Tony Blair pede a partidários da permanência do Reino Unido na UE que lutem para anular Brexit


Ex-premiê alega que as pessoas que participaram do referendo realizado em junho votaram sem conhecer as ‘verdadeiras condições’ do processo de saída do bloco

Por Redação

LONDRES - O ex-primeiro ministro britânico Tony Blair pediu nesta sexta-feira, 17, aos partidários da continuidade do Reino Unido na União Europeia (UE) que defendam suas convicções e lutem para anular o Brexit, a saída do país do bloco.

“Não é o momento para a retirada, a indiferença ou a desesperança, mas é hora de nos levantarmos em defesa de nossas convicções”, disse o político em um discurso em Londres. “Não sei se teremos êxito. Mas sei que sofreremos com o veredicto rancoroso das futuras gerações se não tentarmos.”

Tony Blair, ex-primeiro-ministro britânico Foto: AFP PHOTO / Stefan Rousseau
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Para o ex-premiê, “as pessoas votaram sem conhecer as verdadeiras condições do Brexit. A partir da forma como esses termos são delineados, existe o direito de mudar de opinião” em relação ao referendo do dia 23 de junho. “Nossa missão é convencê-los”, destacou, pedindo a criação de um movimento que una todos os grupos e políticos, tanto de direita quanto de esquerda, a se manterem na UE.

Blair acusou o governo da conservadora premiê Theresa May de buscar “o Brexit a qualquer preço”, colocando o país “à beira do precipício” por renunciar às vantagens econômicas de pertencer ao bloco somente para controlar a chegada de imigrantes europeus.

A imprensa e o Brexit

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“Mas para muitas pessoas, o centro da questão da imigração (...) é a imigração de países não europeus, especialmente de diferentes culturas, em que a assimilação e as potenciais ameaças à segurança podem ser um problema”, admitiu Blair. / AFP

LONDRES - O ex-primeiro ministro britânico Tony Blair pediu nesta sexta-feira, 17, aos partidários da continuidade do Reino Unido na União Europeia (UE) que defendam suas convicções e lutem para anular o Brexit, a saída do país do bloco.

“Não é o momento para a retirada, a indiferença ou a desesperança, mas é hora de nos levantarmos em defesa de nossas convicções”, disse o político em um discurso em Londres. “Não sei se teremos êxito. Mas sei que sofreremos com o veredicto rancoroso das futuras gerações se não tentarmos.”

Tony Blair, ex-primeiro-ministro britânico Foto: AFP PHOTO / Stefan Rousseau

Para o ex-premiê, “as pessoas votaram sem conhecer as verdadeiras condições do Brexit. A partir da forma como esses termos são delineados, existe o direito de mudar de opinião” em relação ao referendo do dia 23 de junho. “Nossa missão é convencê-los”, destacou, pedindo a criação de um movimento que una todos os grupos e políticos, tanto de direita quanto de esquerda, a se manterem na UE.

Blair acusou o governo da conservadora premiê Theresa May de buscar “o Brexit a qualquer preço”, colocando o país “à beira do precipício” por renunciar às vantagens econômicas de pertencer ao bloco somente para controlar a chegada de imigrantes europeus.

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“Mas para muitas pessoas, o centro da questão da imigração (...) é a imigração de países não europeus, especialmente de diferentes culturas, em que a assimilação e as potenciais ameaças à segurança podem ser um problema”, admitiu Blair. / AFP

LONDRES - O ex-primeiro ministro britânico Tony Blair pediu nesta sexta-feira, 17, aos partidários da continuidade do Reino Unido na União Europeia (UE) que defendam suas convicções e lutem para anular o Brexit, a saída do país do bloco.

“Não é o momento para a retirada, a indiferença ou a desesperança, mas é hora de nos levantarmos em defesa de nossas convicções”, disse o político em um discurso em Londres. “Não sei se teremos êxito. Mas sei que sofreremos com o veredicto rancoroso das futuras gerações se não tentarmos.”

Tony Blair, ex-primeiro-ministro britânico Foto: AFP PHOTO / Stefan Rousseau

Para o ex-premiê, “as pessoas votaram sem conhecer as verdadeiras condições do Brexit. A partir da forma como esses termos são delineados, existe o direito de mudar de opinião” em relação ao referendo do dia 23 de junho. “Nossa missão é convencê-los”, destacou, pedindo a criação de um movimento que una todos os grupos e políticos, tanto de direita quanto de esquerda, a se manterem na UE.

Blair acusou o governo da conservadora premiê Theresa May de buscar “o Brexit a qualquer preço”, colocando o país “à beira do precipício” por renunciar às vantagens econômicas de pertencer ao bloco somente para controlar a chegada de imigrantes europeus.

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“Mas para muitas pessoas, o centro da questão da imigração (...) é a imigração de países não europeus, especialmente de diferentes culturas, em que a assimilação e as potenciais ameaças à segurança podem ser um problema”, admitiu Blair. / AFP

LONDRES - O ex-primeiro ministro britânico Tony Blair pediu nesta sexta-feira, 17, aos partidários da continuidade do Reino Unido na União Europeia (UE) que defendam suas convicções e lutem para anular o Brexit, a saída do país do bloco.

“Não é o momento para a retirada, a indiferença ou a desesperança, mas é hora de nos levantarmos em defesa de nossas convicções”, disse o político em um discurso em Londres. “Não sei se teremos êxito. Mas sei que sofreremos com o veredicto rancoroso das futuras gerações se não tentarmos.”

Tony Blair, ex-primeiro-ministro britânico Foto: AFP PHOTO / Stefan Rousseau

Para o ex-premiê, “as pessoas votaram sem conhecer as verdadeiras condições do Brexit. A partir da forma como esses termos são delineados, existe o direito de mudar de opinião” em relação ao referendo do dia 23 de junho. “Nossa missão é convencê-los”, destacou, pedindo a criação de um movimento que una todos os grupos e políticos, tanto de direita quanto de esquerda, a se manterem na UE.

Blair acusou o governo da conservadora premiê Theresa May de buscar “o Brexit a qualquer preço”, colocando o país “à beira do precipício” por renunciar às vantagens econômicas de pertencer ao bloco somente para controlar a chegada de imigrantes europeus.

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“Mas para muitas pessoas, o centro da questão da imigração (...) é a imigração de países não europeus, especialmente de diferentes culturas, em que a assimilação e as potenciais ameaças à segurança podem ser um problema”, admitiu Blair. / AFP

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