Tóquio envia 130 bombeiros a Fukushima para operações de resfriamento


Está previsto para a tarde desta sexta-feira, 18, uma nova operação para lançar água na usina e tentar o resfriamento do reator 3

Por Efe

 

OSAKA - Cerca de 130 bombeiros com caminhões com canhões de água deixaram Tóquio nesta sexta-feira, 18, rumo à usina nuclear de Fukushima, onde o nível de radiação registrou queda após as operações de resfriamento de um dos reatores.

 

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Está previsto que na tarde desta sexta-feira seja realizada uma nova operação para lançar água na usina, onde na quinta-feira os citados caminhões junto com helicópteros tentaram, da mesma forma, produzir o resfriamento do reator número 3, sobre o qual foram jogadas 64 toneladas de água.

 

A Agência de Segurança Nuclear indicou que as medições mostram a que a zona registrou queda da radioatividade, que em certo momento chegou a descer de forma "consistente".

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Enquanto isso, os especialistas aceleraram os esforços para tentar conectar o reator 2 com os cabos de provisão elétrica que foram instalados ontem e com os quais se tentará reativar, pelo menos parcialmente, seu sistema de refrigeração.

 

Em outra frente, se tenta determinar o estado da piscina de armazenamento da unidade 4, já que se desconhece se ainda há água para cobrir o combustível utilizado que está nesse recipiente.

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Em declarações recolhidas pela emissora de televisão pública "NHK", um responsável da Tokyo Eletric Power Company (Tepco), a operadora da usina, assinalou que a quantidade de combustível na piscina do reator 4 é "muito elevada" e há "muita incerteza" sobre se há água ou não.

 

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Embora alguns indícios apontem que a água está evaporando rapidamente, imagens de vídeo gravadas do alto mostram que, aparentemente, ainda há líquido.

 

Dos seis reatores de água em ebulição da usina nuclear 1 de Fukushima, só três estavam em operação quando ocorreu o terremoto, há uma semana, e após o qual sua atividade parou de forma automática.

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No entanto, acredita-se que seus núcleos se fundiram parcialmente depois dos danos no sistema de refrigeração.

 

Os edifícios das unidades 1, 3 e 4 ficaram ainda seriamente danificados esta semana por explosões aparentemente produzidas por acúmulo de hidrogênio, e tudo aponta que a estrutura de contenção do reator 2 sofreu danos na câmara de supressão de pressão, situada em sua base.

 

 

 

OSAKA - Cerca de 130 bombeiros com caminhões com canhões de água deixaram Tóquio nesta sexta-feira, 18, rumo à usina nuclear de Fukushima, onde o nível de radiação registrou queda após as operações de resfriamento de um dos reatores.

 

Está previsto que na tarde desta sexta-feira seja realizada uma nova operação para lançar água na usina, onde na quinta-feira os citados caminhões junto com helicópteros tentaram, da mesma forma, produzir o resfriamento do reator número 3, sobre o qual foram jogadas 64 toneladas de água.

 

A Agência de Segurança Nuclear indicou que as medições mostram a que a zona registrou queda da radioatividade, que em certo momento chegou a descer de forma "consistente".

 

Enquanto isso, os especialistas aceleraram os esforços para tentar conectar o reator 2 com os cabos de provisão elétrica que foram instalados ontem e com os quais se tentará reativar, pelo menos parcialmente, seu sistema de refrigeração.

 

Em outra frente, se tenta determinar o estado da piscina de armazenamento da unidade 4, já que se desconhece se ainda há água para cobrir o combustível utilizado que está nesse recipiente.

 

Em declarações recolhidas pela emissora de televisão pública "NHK", um responsável da Tokyo Eletric Power Company (Tepco), a operadora da usina, assinalou que a quantidade de combustível na piscina do reator 4 é "muito elevada" e há "muita incerteza" sobre se há água ou não.

 

Embora alguns indícios apontem que a água está evaporando rapidamente, imagens de vídeo gravadas do alto mostram que, aparentemente, ainda há líquido.

 

Dos seis reatores de água em ebulição da usina nuclear 1 de Fukushima, só três estavam em operação quando ocorreu o terremoto, há uma semana, e após o qual sua atividade parou de forma automática.

 

No entanto, acredita-se que seus núcleos se fundiram parcialmente depois dos danos no sistema de refrigeração.

 

Os edifícios das unidades 1, 3 e 4 ficaram ainda seriamente danificados esta semana por explosões aparentemente produzidas por acúmulo de hidrogênio, e tudo aponta que a estrutura de contenção do reator 2 sofreu danos na câmara de supressão de pressão, situada em sua base.

 

 

 

OSAKA - Cerca de 130 bombeiros com caminhões com canhões de água deixaram Tóquio nesta sexta-feira, 18, rumo à usina nuclear de Fukushima, onde o nível de radiação registrou queda após as operações de resfriamento de um dos reatores.

 

Está previsto que na tarde desta sexta-feira seja realizada uma nova operação para lançar água na usina, onde na quinta-feira os citados caminhões junto com helicópteros tentaram, da mesma forma, produzir o resfriamento do reator número 3, sobre o qual foram jogadas 64 toneladas de água.

 

A Agência de Segurança Nuclear indicou que as medições mostram a que a zona registrou queda da radioatividade, que em certo momento chegou a descer de forma "consistente".

 

Enquanto isso, os especialistas aceleraram os esforços para tentar conectar o reator 2 com os cabos de provisão elétrica que foram instalados ontem e com os quais se tentará reativar, pelo menos parcialmente, seu sistema de refrigeração.

 

Em outra frente, se tenta determinar o estado da piscina de armazenamento da unidade 4, já que se desconhece se ainda há água para cobrir o combustível utilizado que está nesse recipiente.

 

Em declarações recolhidas pela emissora de televisão pública "NHK", um responsável da Tokyo Eletric Power Company (Tepco), a operadora da usina, assinalou que a quantidade de combustível na piscina do reator 4 é "muito elevada" e há "muita incerteza" sobre se há água ou não.

 

Embora alguns indícios apontem que a água está evaporando rapidamente, imagens de vídeo gravadas do alto mostram que, aparentemente, ainda há líquido.

 

Dos seis reatores de água em ebulição da usina nuclear 1 de Fukushima, só três estavam em operação quando ocorreu o terremoto, há uma semana, e após o qual sua atividade parou de forma automática.

 

No entanto, acredita-se que seus núcleos se fundiram parcialmente depois dos danos no sistema de refrigeração.

 

Os edifícios das unidades 1, 3 e 4 ficaram ainda seriamente danificados esta semana por explosões aparentemente produzidas por acúmulo de hidrogênio, e tudo aponta que a estrutura de contenção do reator 2 sofreu danos na câmara de supressão de pressão, situada em sua base.

 

 

 

OSAKA - Cerca de 130 bombeiros com caminhões com canhões de água deixaram Tóquio nesta sexta-feira, 18, rumo à usina nuclear de Fukushima, onde o nível de radiação registrou queda após as operações de resfriamento de um dos reatores.

 

Está previsto que na tarde desta sexta-feira seja realizada uma nova operação para lançar água na usina, onde na quinta-feira os citados caminhões junto com helicópteros tentaram, da mesma forma, produzir o resfriamento do reator número 3, sobre o qual foram jogadas 64 toneladas de água.

 

A Agência de Segurança Nuclear indicou que as medições mostram a que a zona registrou queda da radioatividade, que em certo momento chegou a descer de forma "consistente".

 

Enquanto isso, os especialistas aceleraram os esforços para tentar conectar o reator 2 com os cabos de provisão elétrica que foram instalados ontem e com os quais se tentará reativar, pelo menos parcialmente, seu sistema de refrigeração.

 

Em outra frente, se tenta determinar o estado da piscina de armazenamento da unidade 4, já que se desconhece se ainda há água para cobrir o combustível utilizado que está nesse recipiente.

 

Em declarações recolhidas pela emissora de televisão pública "NHK", um responsável da Tokyo Eletric Power Company (Tepco), a operadora da usina, assinalou que a quantidade de combustível na piscina do reator 4 é "muito elevada" e há "muita incerteza" sobre se há água ou não.

 

Embora alguns indícios apontem que a água está evaporando rapidamente, imagens de vídeo gravadas do alto mostram que, aparentemente, ainda há líquido.

 

Dos seis reatores de água em ebulição da usina nuclear 1 de Fukushima, só três estavam em operação quando ocorreu o terremoto, há uma semana, e após o qual sua atividade parou de forma automática.

 

No entanto, acredita-se que seus núcleos se fundiram parcialmente depois dos danos no sistema de refrigeração.

 

Os edifícios das unidades 1, 3 e 4 ficaram ainda seriamente danificados esta semana por explosões aparentemente produzidas por acúmulo de hidrogênio, e tudo aponta que a estrutura de contenção do reator 2 sofreu danos na câmara de supressão de pressão, situada em sua base.

 

 

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