Traficantes recebem proposta de misturar antraz com cocaína


Por Agencia Estado

Um jornal de Miami informou hoje que narcotraficantes colombianos receberam propostas de "grupos árabes" para adicionar pó com antraz na cocaína dirigida aos Estados Unidos. O diário Nuevo Herald, versão em espanhol do The Miami Herald assegurou que um ex-informante colombiano dos serviços de inteligência norte-americanos fez a denúncia. "Sei que isso pode parecer algo fictício, mas minha fonte é confiável, nunca falhou, e neste momento ninguém pode ficar com segredos guardados", disse o ex-informante identificado como Baruch Vega. A fonte foi descrita pelo jornal como "um fotógrafo profissional que trabalhou por décadas com agências antinarcóticos dos Estados Unidos". Segundo Vega, pelo menos um narcotraficante próximo à guerrilha das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) "mostrou-se interessado" no plano de misturar cocaína com antraz. O jornal publicou que Vega deixou de ser informante do FBI e da CIA depois que, em março, descobriu-se que ele fizera acordos ilícitos com narcotraficantes colombianos. O diário acrescentou que, embora não possa assegurar que a bactéria do antraz possa ser misturada a um alcalóide como a cocaína, o Afeganistão tem casos registrados de contaminação de heroína com os esporos que causam a doença. Fontes policiais sustentam que 80% da produção de cocaína da Colômbia é consumida nos Estados Unidos. Leia o especial

Um jornal de Miami informou hoje que narcotraficantes colombianos receberam propostas de "grupos árabes" para adicionar pó com antraz na cocaína dirigida aos Estados Unidos. O diário Nuevo Herald, versão em espanhol do The Miami Herald assegurou que um ex-informante colombiano dos serviços de inteligência norte-americanos fez a denúncia. "Sei que isso pode parecer algo fictício, mas minha fonte é confiável, nunca falhou, e neste momento ninguém pode ficar com segredos guardados", disse o ex-informante identificado como Baruch Vega. A fonte foi descrita pelo jornal como "um fotógrafo profissional que trabalhou por décadas com agências antinarcóticos dos Estados Unidos". Segundo Vega, pelo menos um narcotraficante próximo à guerrilha das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) "mostrou-se interessado" no plano de misturar cocaína com antraz. O jornal publicou que Vega deixou de ser informante do FBI e da CIA depois que, em março, descobriu-se que ele fizera acordos ilícitos com narcotraficantes colombianos. O diário acrescentou que, embora não possa assegurar que a bactéria do antraz possa ser misturada a um alcalóide como a cocaína, o Afeganistão tem casos registrados de contaminação de heroína com os esporos que causam a doença. Fontes policiais sustentam que 80% da produção de cocaína da Colômbia é consumida nos Estados Unidos. Leia o especial

Um jornal de Miami informou hoje que narcotraficantes colombianos receberam propostas de "grupos árabes" para adicionar pó com antraz na cocaína dirigida aos Estados Unidos. O diário Nuevo Herald, versão em espanhol do The Miami Herald assegurou que um ex-informante colombiano dos serviços de inteligência norte-americanos fez a denúncia. "Sei que isso pode parecer algo fictício, mas minha fonte é confiável, nunca falhou, e neste momento ninguém pode ficar com segredos guardados", disse o ex-informante identificado como Baruch Vega. A fonte foi descrita pelo jornal como "um fotógrafo profissional que trabalhou por décadas com agências antinarcóticos dos Estados Unidos". Segundo Vega, pelo menos um narcotraficante próximo à guerrilha das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) "mostrou-se interessado" no plano de misturar cocaína com antraz. O jornal publicou que Vega deixou de ser informante do FBI e da CIA depois que, em março, descobriu-se que ele fizera acordos ilícitos com narcotraficantes colombianos. O diário acrescentou que, embora não possa assegurar que a bactéria do antraz possa ser misturada a um alcalóide como a cocaína, o Afeganistão tem casos registrados de contaminação de heroína com os esporos que causam a doença. Fontes policiais sustentam que 80% da produção de cocaína da Colômbia é consumida nos Estados Unidos. Leia o especial

Um jornal de Miami informou hoje que narcotraficantes colombianos receberam propostas de "grupos árabes" para adicionar pó com antraz na cocaína dirigida aos Estados Unidos. O diário Nuevo Herald, versão em espanhol do The Miami Herald assegurou que um ex-informante colombiano dos serviços de inteligência norte-americanos fez a denúncia. "Sei que isso pode parecer algo fictício, mas minha fonte é confiável, nunca falhou, e neste momento ninguém pode ficar com segredos guardados", disse o ex-informante identificado como Baruch Vega. A fonte foi descrita pelo jornal como "um fotógrafo profissional que trabalhou por décadas com agências antinarcóticos dos Estados Unidos". Segundo Vega, pelo menos um narcotraficante próximo à guerrilha das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) "mostrou-se interessado" no plano de misturar cocaína com antraz. O jornal publicou que Vega deixou de ser informante do FBI e da CIA depois que, em março, descobriu-se que ele fizera acordos ilícitos com narcotraficantes colombianos. O diário acrescentou que, embora não possa assegurar que a bactéria do antraz possa ser misturada a um alcalóide como a cocaína, o Afeganistão tem casos registrados de contaminação de heroína com os esporos que causam a doença. Fontes policiais sustentam que 80% da produção de cocaína da Colômbia é consumida nos Estados Unidos. Leia o especial

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.