Trailer polêmico foi bloqueado em diversos países


Desde o início dos protestos contra o vídeo A Inocência dos Muçulmanos, o YouTube tem sido alvo de boicotes e ameaças em diversos países. Afeganistão, Paquistão e Bangladesh foram os primeiros a cortar o acesso a todo o serviço de vídeos online. Os governos de Indonésia e Filipinas exigiram do Google, dono do site, que o material deixasse de ser exibido para os públicos locais. O ministro das Comunicações da Rússia, Nikolai Nikiforov, declarou que Moscou também pode censurar o conteúdo considerado ofensivo, mas até ontem a decisão não tinha sido tomada.

Desde o início dos protestos contra o vídeo A Inocência dos Muçulmanos, o YouTube tem sido alvo de boicotes e ameaças em diversos países. Afeganistão, Paquistão e Bangladesh foram os primeiros a cortar o acesso a todo o serviço de vídeos online. Os governos de Indonésia e Filipinas exigiram do Google, dono do site, que o material deixasse de ser exibido para os públicos locais. O ministro das Comunicações da Rússia, Nikolai Nikiforov, declarou que Moscou também pode censurar o conteúdo considerado ofensivo, mas até ontem a decisão não tinha sido tomada.

Desde o início dos protestos contra o vídeo A Inocência dos Muçulmanos, o YouTube tem sido alvo de boicotes e ameaças em diversos países. Afeganistão, Paquistão e Bangladesh foram os primeiros a cortar o acesso a todo o serviço de vídeos online. Os governos de Indonésia e Filipinas exigiram do Google, dono do site, que o material deixasse de ser exibido para os públicos locais. O ministro das Comunicações da Rússia, Nikolai Nikiforov, declarou que Moscou também pode censurar o conteúdo considerado ofensivo, mas até ontem a decisão não tinha sido tomada.

Desde o início dos protestos contra o vídeo A Inocência dos Muçulmanos, o YouTube tem sido alvo de boicotes e ameaças em diversos países. Afeganistão, Paquistão e Bangladesh foram os primeiros a cortar o acesso a todo o serviço de vídeos online. Os governos de Indonésia e Filipinas exigiram do Google, dono do site, que o material deixasse de ser exibido para os públicos locais. O ministro das Comunicações da Rússia, Nikolai Nikiforov, declarou que Moscou também pode censurar o conteúdo considerado ofensivo, mas até ontem a decisão não tinha sido tomada.

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