Transporte público faz greve na Itália


Por Agencia Estado

Uma greve geral no transporte público causou graves inconvenientes nas maiores cidades italianas. A paralisação foi convocada em protesto contra a estagnação das negociações para renovar o contrato coletivo de trabalho. Ônibus, trens e o metrôs deixaram de circular às 8h (horário local) nas principais cidades da Itália, no início de uma greve de 24 horas. Um serviço mínimo de 30% do pessoal das empresas de transporte público foi assegurado, em respeito a um decreto do Ministério dos Transportes. Os sindicatos italianos pedem um aumento salarial de ? 106,39 no marco da renovação contratual e uma redução para 38 horas de trabalho semanais. Cerca de 35 mil trabalhadores em greve participaram de uma manifestação no centro de Roma, segundo um comunicado da polícia da capital italiana. A adesão ao movimento em Roma foi de entre 85% e 90% dos trabalhadores do sistema público de transporte, de acordo com o sindicato. Em todo o país, a média de participação atingiu 85%. A capital, Milão, Florença, Trieste e Nápoles registraram trânsito intenso durante todo o dia.

Uma greve geral no transporte público causou graves inconvenientes nas maiores cidades italianas. A paralisação foi convocada em protesto contra a estagnação das negociações para renovar o contrato coletivo de trabalho. Ônibus, trens e o metrôs deixaram de circular às 8h (horário local) nas principais cidades da Itália, no início de uma greve de 24 horas. Um serviço mínimo de 30% do pessoal das empresas de transporte público foi assegurado, em respeito a um decreto do Ministério dos Transportes. Os sindicatos italianos pedem um aumento salarial de ? 106,39 no marco da renovação contratual e uma redução para 38 horas de trabalho semanais. Cerca de 35 mil trabalhadores em greve participaram de uma manifestação no centro de Roma, segundo um comunicado da polícia da capital italiana. A adesão ao movimento em Roma foi de entre 85% e 90% dos trabalhadores do sistema público de transporte, de acordo com o sindicato. Em todo o país, a média de participação atingiu 85%. A capital, Milão, Florença, Trieste e Nápoles registraram trânsito intenso durante todo o dia.

Uma greve geral no transporte público causou graves inconvenientes nas maiores cidades italianas. A paralisação foi convocada em protesto contra a estagnação das negociações para renovar o contrato coletivo de trabalho. Ônibus, trens e o metrôs deixaram de circular às 8h (horário local) nas principais cidades da Itália, no início de uma greve de 24 horas. Um serviço mínimo de 30% do pessoal das empresas de transporte público foi assegurado, em respeito a um decreto do Ministério dos Transportes. Os sindicatos italianos pedem um aumento salarial de ? 106,39 no marco da renovação contratual e uma redução para 38 horas de trabalho semanais. Cerca de 35 mil trabalhadores em greve participaram de uma manifestação no centro de Roma, segundo um comunicado da polícia da capital italiana. A adesão ao movimento em Roma foi de entre 85% e 90% dos trabalhadores do sistema público de transporte, de acordo com o sindicato. Em todo o país, a média de participação atingiu 85%. A capital, Milão, Florença, Trieste e Nápoles registraram trânsito intenso durante todo o dia.

Uma greve geral no transporte público causou graves inconvenientes nas maiores cidades italianas. A paralisação foi convocada em protesto contra a estagnação das negociações para renovar o contrato coletivo de trabalho. Ônibus, trens e o metrôs deixaram de circular às 8h (horário local) nas principais cidades da Itália, no início de uma greve de 24 horas. Um serviço mínimo de 30% do pessoal das empresas de transporte público foi assegurado, em respeito a um decreto do Ministério dos Transportes. Os sindicatos italianos pedem um aumento salarial de ? 106,39 no marco da renovação contratual e uma redução para 38 horas de trabalho semanais. Cerca de 35 mil trabalhadores em greve participaram de uma manifestação no centro de Roma, segundo um comunicado da polícia da capital italiana. A adesão ao movimento em Roma foi de entre 85% e 90% dos trabalhadores do sistema público de transporte, de acordo com o sindicato. Em todo o país, a média de participação atingiu 85%. A capital, Milão, Florença, Trieste e Nápoles registraram trânsito intenso durante todo o dia.

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