Tremor causa mortes na Nova Zelândia


Premiê diz que não podia confirmar número de vítimas, mas tevês exibiam corpos sendo retirados dos escombros

WELLINGTONA cidade de Christchurch, na Nova Zelândia, foi atingida hoje (horário local)por um segundo terremoto em menos de cinco meses, derrubando prédios, provocando mortes e incêndios. O primeiro-ministro John Key disse ao Parlamento que ainda havia poucos detalhes para confirmar o número de mortos. A TV local mostrou corpos sendo retirados dos escombros espalhados pelo centro. A polícia informou que houve "várias mortes" após o terremoto de 6,3 graus na escala Richter que atingiu a cidade durante a movimentada hora do almoço. Diferentemente do tremor do ano passado, que atingiu Christchurch no início da manhã quando as ruas estavam vazias, hoje avenidas, lojas e escritórios do município de quase 400 mil habitantes estavam cheios de gente. O tremor ocorreu às 12h51 (20h51 em Brasília) a uma profundidade de apenas 4 quilômetros, segundo o site do Serviço Geológico dos Estados Unidos. "É muito grande, muito grande", disse um padre a um repórter, ao lado dos destroços da catedral que foi reduzida a uma pilha de blocos de arenito. "Só não sei se há pessoas sob os destroços", ele disse, acrescentando depois com voz baixa: "Acho que sim". O epicentro foi localizado a 10 quilômetros de Christchurch, atingida por um forte terremoto de 7,1 graus em setembro - cujo epicentro foi localizado a 30 quilômetros da cidade -, que causou graves danos generalizados, mas deixou poucos feridos. Desde então, a região tem sido atingida por milhares de réplicas."Há muitos danos, nossos televisores foram destruídos e há grandes rachaduras na casa", afirmou por telefone Nicholas Hextall, que mora no centro da cidade. O fornecimento de água e energia foi cortado. Havia registros de escombros caindo de um prédio já danificado e pessoas sendo retiradas de alguns escritórios no centro financeiro, na medida em que inspeções eram feitas. A mídia informou que edifícios foram danificados, automóveis foram soterrados pelos escombros, armários derrubados, além de uma ponte ter ficado intransitável. A TV local anunciou o fechamento do aeroporto da cidade. A Nova Zelândia, que está entre as placas tectônicas do Pacífico e Indo-Australiana, registra uma média de mais de 14 mil terremotos por ano, dos quais cerca de 20 normalmente atingem magnitude 5. / REUTERS

WELLINGTONA cidade de Christchurch, na Nova Zelândia, foi atingida hoje (horário local)por um segundo terremoto em menos de cinco meses, derrubando prédios, provocando mortes e incêndios. O primeiro-ministro John Key disse ao Parlamento que ainda havia poucos detalhes para confirmar o número de mortos. A TV local mostrou corpos sendo retirados dos escombros espalhados pelo centro. A polícia informou que houve "várias mortes" após o terremoto de 6,3 graus na escala Richter que atingiu a cidade durante a movimentada hora do almoço. Diferentemente do tremor do ano passado, que atingiu Christchurch no início da manhã quando as ruas estavam vazias, hoje avenidas, lojas e escritórios do município de quase 400 mil habitantes estavam cheios de gente. O tremor ocorreu às 12h51 (20h51 em Brasília) a uma profundidade de apenas 4 quilômetros, segundo o site do Serviço Geológico dos Estados Unidos. "É muito grande, muito grande", disse um padre a um repórter, ao lado dos destroços da catedral que foi reduzida a uma pilha de blocos de arenito. "Só não sei se há pessoas sob os destroços", ele disse, acrescentando depois com voz baixa: "Acho que sim". O epicentro foi localizado a 10 quilômetros de Christchurch, atingida por um forte terremoto de 7,1 graus em setembro - cujo epicentro foi localizado a 30 quilômetros da cidade -, que causou graves danos generalizados, mas deixou poucos feridos. Desde então, a região tem sido atingida por milhares de réplicas."Há muitos danos, nossos televisores foram destruídos e há grandes rachaduras na casa", afirmou por telefone Nicholas Hextall, que mora no centro da cidade. O fornecimento de água e energia foi cortado. Havia registros de escombros caindo de um prédio já danificado e pessoas sendo retiradas de alguns escritórios no centro financeiro, na medida em que inspeções eram feitas. A mídia informou que edifícios foram danificados, automóveis foram soterrados pelos escombros, armários derrubados, além de uma ponte ter ficado intransitável. A TV local anunciou o fechamento do aeroporto da cidade. A Nova Zelândia, que está entre as placas tectônicas do Pacífico e Indo-Australiana, registra uma média de mais de 14 mil terremotos por ano, dos quais cerca de 20 normalmente atingem magnitude 5. / REUTERS

WELLINGTONA cidade de Christchurch, na Nova Zelândia, foi atingida hoje (horário local)por um segundo terremoto em menos de cinco meses, derrubando prédios, provocando mortes e incêndios. O primeiro-ministro John Key disse ao Parlamento que ainda havia poucos detalhes para confirmar o número de mortos. A TV local mostrou corpos sendo retirados dos escombros espalhados pelo centro. A polícia informou que houve "várias mortes" após o terremoto de 6,3 graus na escala Richter que atingiu a cidade durante a movimentada hora do almoço. Diferentemente do tremor do ano passado, que atingiu Christchurch no início da manhã quando as ruas estavam vazias, hoje avenidas, lojas e escritórios do município de quase 400 mil habitantes estavam cheios de gente. O tremor ocorreu às 12h51 (20h51 em Brasília) a uma profundidade de apenas 4 quilômetros, segundo o site do Serviço Geológico dos Estados Unidos. "É muito grande, muito grande", disse um padre a um repórter, ao lado dos destroços da catedral que foi reduzida a uma pilha de blocos de arenito. "Só não sei se há pessoas sob os destroços", ele disse, acrescentando depois com voz baixa: "Acho que sim". O epicentro foi localizado a 10 quilômetros de Christchurch, atingida por um forte terremoto de 7,1 graus em setembro - cujo epicentro foi localizado a 30 quilômetros da cidade -, que causou graves danos generalizados, mas deixou poucos feridos. Desde então, a região tem sido atingida por milhares de réplicas."Há muitos danos, nossos televisores foram destruídos e há grandes rachaduras na casa", afirmou por telefone Nicholas Hextall, que mora no centro da cidade. O fornecimento de água e energia foi cortado. Havia registros de escombros caindo de um prédio já danificado e pessoas sendo retiradas de alguns escritórios no centro financeiro, na medida em que inspeções eram feitas. A mídia informou que edifícios foram danificados, automóveis foram soterrados pelos escombros, armários derrubados, além de uma ponte ter ficado intransitável. A TV local anunciou o fechamento do aeroporto da cidade. A Nova Zelândia, que está entre as placas tectônicas do Pacífico e Indo-Australiana, registra uma média de mais de 14 mil terremotos por ano, dos quais cerca de 20 normalmente atingem magnitude 5. / REUTERS

WELLINGTONA cidade de Christchurch, na Nova Zelândia, foi atingida hoje (horário local)por um segundo terremoto em menos de cinco meses, derrubando prédios, provocando mortes e incêndios. O primeiro-ministro John Key disse ao Parlamento que ainda havia poucos detalhes para confirmar o número de mortos. A TV local mostrou corpos sendo retirados dos escombros espalhados pelo centro. A polícia informou que houve "várias mortes" após o terremoto de 6,3 graus na escala Richter que atingiu a cidade durante a movimentada hora do almoço. Diferentemente do tremor do ano passado, que atingiu Christchurch no início da manhã quando as ruas estavam vazias, hoje avenidas, lojas e escritórios do município de quase 400 mil habitantes estavam cheios de gente. O tremor ocorreu às 12h51 (20h51 em Brasília) a uma profundidade de apenas 4 quilômetros, segundo o site do Serviço Geológico dos Estados Unidos. "É muito grande, muito grande", disse um padre a um repórter, ao lado dos destroços da catedral que foi reduzida a uma pilha de blocos de arenito. "Só não sei se há pessoas sob os destroços", ele disse, acrescentando depois com voz baixa: "Acho que sim". O epicentro foi localizado a 10 quilômetros de Christchurch, atingida por um forte terremoto de 7,1 graus em setembro - cujo epicentro foi localizado a 30 quilômetros da cidade -, que causou graves danos generalizados, mas deixou poucos feridos. Desde então, a região tem sido atingida por milhares de réplicas."Há muitos danos, nossos televisores foram destruídos e há grandes rachaduras na casa", afirmou por telefone Nicholas Hextall, que mora no centro da cidade. O fornecimento de água e energia foi cortado. Havia registros de escombros caindo de um prédio já danificado e pessoas sendo retiradas de alguns escritórios no centro financeiro, na medida em que inspeções eram feitas. A mídia informou que edifícios foram danificados, automóveis foram soterrados pelos escombros, armários derrubados, além de uma ponte ter ficado intransitável. A TV local anunciou o fechamento do aeroporto da cidade. A Nova Zelândia, que está entre as placas tectônicas do Pacífico e Indo-Australiana, registra uma média de mais de 14 mil terremotos por ano, dos quais cerca de 20 normalmente atingem magnitude 5. / REUTERS

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