Três dias de confrontos no Paquistão deixam mais de 100 mortos


Os confrontos envolvem forças de segurança e milicias pró-Talebãs

Por Agencia Estado

Autoridades declararam toque de recolher nesta segunda-feira em uma cidade do noroeste do Paquistão após três dias de lutas entre as forças de segurança paquistanesas e militantes pró-Talebã. Relatórios da inteligência do país indicam que mais de 100 pessoas morreram nos confrontos. Os combates continuaram nesta segunda-feira na região tribal do Waziristão do Norte, levando ao êxodo de milhares de moradores da capital Miran Shah. O secretário de segurança para áreas tribais do Paquistão, Sikandar Qayyum, confirmou a repórteres na cidade de Peshawar que mais de 100 pessoas foram mortas nos conflitos. O número também foi confirmado pelo porta-voz do exército, major-general Shaukat Sultan, que acrescentou que entre os mortos há cerca de cinco soldados das forças de segurança. Mais cedo, nesta segunda-feira, Sultan havia informado que apenas 53 pessoas tinham sido mortas. Ele disse que é muito difícil chegar a um número exato pois alguns pontos em Miran Shah ainda não estão sob o controle das forças de segurança. Qayyum disse que o toque de recolher perdurará por todo o dia até que a "segurança seja estabilizada novamente na região", com exceção de três horas no final da tarde, para que os residentes possam comprar revisões.

Autoridades declararam toque de recolher nesta segunda-feira em uma cidade do noroeste do Paquistão após três dias de lutas entre as forças de segurança paquistanesas e militantes pró-Talebã. Relatórios da inteligência do país indicam que mais de 100 pessoas morreram nos confrontos. Os combates continuaram nesta segunda-feira na região tribal do Waziristão do Norte, levando ao êxodo de milhares de moradores da capital Miran Shah. O secretário de segurança para áreas tribais do Paquistão, Sikandar Qayyum, confirmou a repórteres na cidade de Peshawar que mais de 100 pessoas foram mortas nos conflitos. O número também foi confirmado pelo porta-voz do exército, major-general Shaukat Sultan, que acrescentou que entre os mortos há cerca de cinco soldados das forças de segurança. Mais cedo, nesta segunda-feira, Sultan havia informado que apenas 53 pessoas tinham sido mortas. Ele disse que é muito difícil chegar a um número exato pois alguns pontos em Miran Shah ainda não estão sob o controle das forças de segurança. Qayyum disse que o toque de recolher perdurará por todo o dia até que a "segurança seja estabilizada novamente na região", com exceção de três horas no final da tarde, para que os residentes possam comprar revisões.

Autoridades declararam toque de recolher nesta segunda-feira em uma cidade do noroeste do Paquistão após três dias de lutas entre as forças de segurança paquistanesas e militantes pró-Talebã. Relatórios da inteligência do país indicam que mais de 100 pessoas morreram nos confrontos. Os combates continuaram nesta segunda-feira na região tribal do Waziristão do Norte, levando ao êxodo de milhares de moradores da capital Miran Shah. O secretário de segurança para áreas tribais do Paquistão, Sikandar Qayyum, confirmou a repórteres na cidade de Peshawar que mais de 100 pessoas foram mortas nos conflitos. O número também foi confirmado pelo porta-voz do exército, major-general Shaukat Sultan, que acrescentou que entre os mortos há cerca de cinco soldados das forças de segurança. Mais cedo, nesta segunda-feira, Sultan havia informado que apenas 53 pessoas tinham sido mortas. Ele disse que é muito difícil chegar a um número exato pois alguns pontos em Miran Shah ainda não estão sob o controle das forças de segurança. Qayyum disse que o toque de recolher perdurará por todo o dia até que a "segurança seja estabilizada novamente na região", com exceção de três horas no final da tarde, para que os residentes possam comprar revisões.

Autoridades declararam toque de recolher nesta segunda-feira em uma cidade do noroeste do Paquistão após três dias de lutas entre as forças de segurança paquistanesas e militantes pró-Talebã. Relatórios da inteligência do país indicam que mais de 100 pessoas morreram nos confrontos. Os combates continuaram nesta segunda-feira na região tribal do Waziristão do Norte, levando ao êxodo de milhares de moradores da capital Miran Shah. O secretário de segurança para áreas tribais do Paquistão, Sikandar Qayyum, confirmou a repórteres na cidade de Peshawar que mais de 100 pessoas foram mortas nos conflitos. O número também foi confirmado pelo porta-voz do exército, major-general Shaukat Sultan, que acrescentou que entre os mortos há cerca de cinco soldados das forças de segurança. Mais cedo, nesta segunda-feira, Sultan havia informado que apenas 53 pessoas tinham sido mortas. Ele disse que é muito difícil chegar a um número exato pois alguns pontos em Miran Shah ainda não estão sob o controle das forças de segurança. Qayyum disse que o toque de recolher perdurará por todo o dia até que a "segurança seja estabilizada novamente na região", com exceção de três horas no final da tarde, para que os residentes possam comprar revisões.

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