Tribunal absolve acusados de matar Politkovskaya


Por Efe e Reuters

Um tribunal russo inocentou ontem três acusados de envolvimento no assassinato da jornalista Anna Politkovskaya - uma das principais críticas do Kremlin - em 2006. Um júri popular declarou por unanimidade que a acusação não tinha provado a culpa de dois irmãos chechenos, Dzhabrail e Ibragim Majmudov, e do ex-policial Seguei Khadzhikurbanov. O oficial do serviço secreto Pavel Ryaguznov, processado por abuso de poder e extorsão, também foi inocentado. A promotoria afirmou que deve recorrer da decisão.

Um tribunal russo inocentou ontem três acusados de envolvimento no assassinato da jornalista Anna Politkovskaya - uma das principais críticas do Kremlin - em 2006. Um júri popular declarou por unanimidade que a acusação não tinha provado a culpa de dois irmãos chechenos, Dzhabrail e Ibragim Majmudov, e do ex-policial Seguei Khadzhikurbanov. O oficial do serviço secreto Pavel Ryaguznov, processado por abuso de poder e extorsão, também foi inocentado. A promotoria afirmou que deve recorrer da decisão.

Um tribunal russo inocentou ontem três acusados de envolvimento no assassinato da jornalista Anna Politkovskaya - uma das principais críticas do Kremlin - em 2006. Um júri popular declarou por unanimidade que a acusação não tinha provado a culpa de dois irmãos chechenos, Dzhabrail e Ibragim Majmudov, e do ex-policial Seguei Khadzhikurbanov. O oficial do serviço secreto Pavel Ryaguznov, processado por abuso de poder e extorsão, também foi inocentado. A promotoria afirmou que deve recorrer da decisão.

Um tribunal russo inocentou ontem três acusados de envolvimento no assassinato da jornalista Anna Politkovskaya - uma das principais críticas do Kremlin - em 2006. Um júri popular declarou por unanimidade que a acusação não tinha provado a culpa de dois irmãos chechenos, Dzhabrail e Ibragim Majmudov, e do ex-policial Seguei Khadzhikurbanov. O oficial do serviço secreto Pavel Ryaguznov, processado por abuso de poder e extorsão, também foi inocentado. A promotoria afirmou que deve recorrer da decisão.

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