Tribunal ordena que Google exclua aplicativo usado para votação de independência da Catalunha


Às vésperas do plebiscito, é grande a incerteza sobre o que acontecerá na região

Por Redação
Manifestantes independentistas seguram as bandeiras do País Basco e da Catalunha durante protesto em Erandio, na província da Biscaia, contra ações de Madri Foto: GARI GARAIALDE / AFP

MADRI - O Tribunal Superior da Catalunha ordenou nesta sexta-feira, 29, que o Google exclua um aplicativo que estaria sendo usado por separatistas catalães para divulgar informações sobre a questionada votação sobre a independência da região no domingo, 1º. Nas vésperas do plebiscito de independência, a incerteza é máxima quanto ao que acontecerá.

+ Os possíveis cenários na Catalunha diante do plebiscito de independência

continua após a publicidade

O tribunal disse que o aplicativo “On Votar 1-Oct” na loja do Google Play se opõe à decisão do Tribunal Constitucional espanhol em setembro de suspender o referendo enquanto determina legalidade da votação. 

O tribunal também ordenou ao Google bloquear qualquer aplicativo desenvolvido pelo endereço de Gmail “Onvotar1oct@gmail.com”, de acordo com a decisão. Ninguém do Google na Espanha estava imediatamente disponível para comentar.

Opostos se unem contra independência catalã

continua após a publicidade

O governo da Catalunha disse na sexta que está determinado a prosseguir com a votação que Madri diz ser ilegal. / Reuters

Catalães se preparam para plebiscito de independência

1 | 8

Catalães se preparam para plebiscito de independência

Foto: AP Photo/Manu Fernandez
2 | 8

Catalães se preparam para plebiscito de independência

Foto: AFP PHOTO / Josep LAGO
3 | 8

Catalães se preparam para plebiscito de independência

Foto: AFP PHOTO / Josep LAGO
4 | 8

Catalães se preparam para plebiscito de independência

Foto: REUTERS/Jon Nazca
5 | 8

Catalães se preparam para plebiscito de independência

Foto: AFP PHOTO / Josep LAGO
6 | 8

Catalães se preparam para plebiscito de independência

Foto: AFP PHOTO / Josep LAGO
7 | 8

Catalães se preparam para plebiscito de independência

Foto: REUTERS/Jon Nazca
8 | 8

Catalães se preparam para plebiscito de independência

Foto: REUTERS/Jon Nazca
Manifestantes independentistas seguram as bandeiras do País Basco e da Catalunha durante protesto em Erandio, na província da Biscaia, contra ações de Madri Foto: GARI GARAIALDE / AFP

MADRI - O Tribunal Superior da Catalunha ordenou nesta sexta-feira, 29, que o Google exclua um aplicativo que estaria sendo usado por separatistas catalães para divulgar informações sobre a questionada votação sobre a independência da região no domingo, 1º. Nas vésperas do plebiscito de independência, a incerteza é máxima quanto ao que acontecerá.

+ Os possíveis cenários na Catalunha diante do plebiscito de independência

O tribunal disse que o aplicativo “On Votar 1-Oct” na loja do Google Play se opõe à decisão do Tribunal Constitucional espanhol em setembro de suspender o referendo enquanto determina legalidade da votação. 

O tribunal também ordenou ao Google bloquear qualquer aplicativo desenvolvido pelo endereço de Gmail “Onvotar1oct@gmail.com”, de acordo com a decisão. Ninguém do Google na Espanha estava imediatamente disponível para comentar.

Opostos se unem contra independência catalã

O governo da Catalunha disse na sexta que está determinado a prosseguir com a votação que Madri diz ser ilegal. / Reuters

Catalães se preparam para plebiscito de independência

1 | 8

Catalães se preparam para plebiscito de independência

Foto: AP Photo/Manu Fernandez
2 | 8

Catalães se preparam para plebiscito de independência

Foto: AFP PHOTO / Josep LAGO
3 | 8

Catalães se preparam para plebiscito de independência

Foto: AFP PHOTO / Josep LAGO
4 | 8

Catalães se preparam para plebiscito de independência

Foto: REUTERS/Jon Nazca
5 | 8

Catalães se preparam para plebiscito de independência

Foto: AFP PHOTO / Josep LAGO
6 | 8

Catalães se preparam para plebiscito de independência

Foto: AFP PHOTO / Josep LAGO
7 | 8

Catalães se preparam para plebiscito de independência

Foto: REUTERS/Jon Nazca
8 | 8

Catalães se preparam para plebiscito de independência

Foto: REUTERS/Jon Nazca
Manifestantes independentistas seguram as bandeiras do País Basco e da Catalunha durante protesto em Erandio, na província da Biscaia, contra ações de Madri Foto: GARI GARAIALDE / AFP

MADRI - O Tribunal Superior da Catalunha ordenou nesta sexta-feira, 29, que o Google exclua um aplicativo que estaria sendo usado por separatistas catalães para divulgar informações sobre a questionada votação sobre a independência da região no domingo, 1º. Nas vésperas do plebiscito de independência, a incerteza é máxima quanto ao que acontecerá.

+ Os possíveis cenários na Catalunha diante do plebiscito de independência

O tribunal disse que o aplicativo “On Votar 1-Oct” na loja do Google Play se opõe à decisão do Tribunal Constitucional espanhol em setembro de suspender o referendo enquanto determina legalidade da votação. 

O tribunal também ordenou ao Google bloquear qualquer aplicativo desenvolvido pelo endereço de Gmail “Onvotar1oct@gmail.com”, de acordo com a decisão. Ninguém do Google na Espanha estava imediatamente disponível para comentar.

Opostos se unem contra independência catalã

O governo da Catalunha disse na sexta que está determinado a prosseguir com a votação que Madri diz ser ilegal. / Reuters

Catalães se preparam para plebiscito de independência

1 | 8

Catalães se preparam para plebiscito de independência

Foto: AP Photo/Manu Fernandez
2 | 8

Catalães se preparam para plebiscito de independência

Foto: AFP PHOTO / Josep LAGO
3 | 8

Catalães se preparam para plebiscito de independência

Foto: AFP PHOTO / Josep LAGO
4 | 8

Catalães se preparam para plebiscito de independência

Foto: REUTERS/Jon Nazca
5 | 8

Catalães se preparam para plebiscito de independência

Foto: AFP PHOTO / Josep LAGO
6 | 8

Catalães se preparam para plebiscito de independência

Foto: AFP PHOTO / Josep LAGO
7 | 8

Catalães se preparam para plebiscito de independência

Foto: REUTERS/Jon Nazca
8 | 8

Catalães se preparam para plebiscito de independência

Foto: REUTERS/Jon Nazca
Manifestantes independentistas seguram as bandeiras do País Basco e da Catalunha durante protesto em Erandio, na província da Biscaia, contra ações de Madri Foto: GARI GARAIALDE / AFP

MADRI - O Tribunal Superior da Catalunha ordenou nesta sexta-feira, 29, que o Google exclua um aplicativo que estaria sendo usado por separatistas catalães para divulgar informações sobre a questionada votação sobre a independência da região no domingo, 1º. Nas vésperas do plebiscito de independência, a incerteza é máxima quanto ao que acontecerá.

+ Os possíveis cenários na Catalunha diante do plebiscito de independência

O tribunal disse que o aplicativo “On Votar 1-Oct” na loja do Google Play se opõe à decisão do Tribunal Constitucional espanhol em setembro de suspender o referendo enquanto determina legalidade da votação. 

O tribunal também ordenou ao Google bloquear qualquer aplicativo desenvolvido pelo endereço de Gmail “Onvotar1oct@gmail.com”, de acordo com a decisão. Ninguém do Google na Espanha estava imediatamente disponível para comentar.

Opostos se unem contra independência catalã

O governo da Catalunha disse na sexta que está determinado a prosseguir com a votação que Madri diz ser ilegal. / Reuters

Catalães se preparam para plebiscito de independência

1 | 8

Catalães se preparam para plebiscito de independência

Foto: AP Photo/Manu Fernandez
2 | 8

Catalães se preparam para plebiscito de independência

Foto: AFP PHOTO / Josep LAGO
3 | 8

Catalães se preparam para plebiscito de independência

Foto: AFP PHOTO / Josep LAGO
4 | 8

Catalães se preparam para plebiscito de independência

Foto: REUTERS/Jon Nazca
5 | 8

Catalães se preparam para plebiscito de independência

Foto: AFP PHOTO / Josep LAGO
6 | 8

Catalães se preparam para plebiscito de independência

Foto: AFP PHOTO / Josep LAGO
7 | 8

Catalães se preparam para plebiscito de independência

Foto: REUTERS/Jon Nazca
8 | 8

Catalães se preparam para plebiscito de independência

Foto: REUTERS/Jon Nazca

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.