Tribunal peruano julga recurso para impugnar candidatura de Keiko


Deputado aliado do presidente entra com novo pedido para excluir filha de Fujimori da eleição de domingo

Por Redação

LIMA - Magistrados do Júri Nacional de Eleições do Peru (JNE) decidirão até sábado um recurso extraordinário que pede a exclusão de Keiko Fujimori, líder nas pesquisas para as eleições presidenciais de domingo, das disputa. A moção foi apresentada na segunda-feira pelo deputado Jeriberto Benítez, logo depois de um outro primeiro recurso pedindo a exclusão de Keiko ter sido negado pelo JNE.

Ao menos dois candidatos que já estiveram no topo das pesquisas tiveram a chapa impugnada ao longo da campanha pelo Júri por compra de votos. A nova legislação eleitoral do país, aprovada no ano passado, permite que qualquer candidatura seja cassada até um dia antes da eleição: Cesar Acuña e Julio Guzmán. Praticamente todas as principais chapas foram alvo de processos.

Keiko Fujimori, filha do ex-presidente Alberto Fujimori Foto: AFP PHOTO/CRIS BOURONCLE
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Segundo a denúncia, que já foi rejeitada pelo JNE em um primeiro julgamento, partidários de Keiko entregaram dinheiro a um grupo militante do partido em 14 de fevereiro. O deputado acredita na punição. “Penso que a mensagem é mais importante do que desacreditar o mensageiro”, disse ele sobre as críticas do fujimorismo à sua iniciativa. 

O porta-voz de Keiko , Pedro Spadaro, disse que o deputado pretende perturbar o processo eleitoral com o recurso. “ O que se pretende é criar tumulto. O deputado é um aliado do presidente (Ollanta Humala) e seu pedido não tem sustentação”, afirmou. 

A lei de partidos aprovada no ano passado não estabelece uma data limite para o fim das impugnações eleitorais. Em tese, até às vésperas da votação um candidato pode abandoná-la.

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Além de Keiko, brigam por uma vaga no segundo turno o economista Pedro Pablo Kuczynski e a deputada esquerdista Verónika Mendoza. Eles estão empatados. /EFE

Eleições no Peru

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Ao menos dois candidatos que já estiveram no topo das pesquisas tiveram a chapa impugnada ao longo da campanha pelo Júri por compra de votos. A nova legislação eleitoral do país, aprovada no ano passado, permite que qualquer candidatura seja cassada até um dia antes da eleição: Cesar Acuña e Julio Guzmán. Praticamente todas as principais chapas foram alvo de processos.

Keiko Fujimori, filha do ex-presidente Alberto Fujimori Foto: AFP PHOTO/CRIS BOURONCLE

Segundo a denúncia, que já foi rejeitada pelo JNE em um primeiro julgamento, partidários de Keiko entregaram dinheiro a um grupo militante do partido em 14 de fevereiro. O deputado acredita na punição. “Penso que a mensagem é mais importante do que desacreditar o mensageiro”, disse ele sobre as críticas do fujimorismo à sua iniciativa. 

O porta-voz de Keiko , Pedro Spadaro, disse que o deputado pretende perturbar o processo eleitoral com o recurso. “ O que se pretende é criar tumulto. O deputado é um aliado do presidente (Ollanta Humala) e seu pedido não tem sustentação”, afirmou. 

A lei de partidos aprovada no ano passado não estabelece uma data limite para o fim das impugnações eleitorais. Em tese, até às vésperas da votação um candidato pode abandoná-la.

Além de Keiko, brigam por uma vaga no segundo turno o economista Pedro Pablo Kuczynski e a deputada esquerdista Verónika Mendoza. Eles estão empatados. /EFE

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Ao menos dois candidatos que já estiveram no topo das pesquisas tiveram a chapa impugnada ao longo da campanha pelo Júri por compra de votos. A nova legislação eleitoral do país, aprovada no ano passado, permite que qualquer candidatura seja cassada até um dia antes da eleição: Cesar Acuña e Julio Guzmán. Praticamente todas as principais chapas foram alvo de processos.

Keiko Fujimori, filha do ex-presidente Alberto Fujimori Foto: AFP PHOTO/CRIS BOURONCLE

Segundo a denúncia, que já foi rejeitada pelo JNE em um primeiro julgamento, partidários de Keiko entregaram dinheiro a um grupo militante do partido em 14 de fevereiro. O deputado acredita na punição. “Penso que a mensagem é mais importante do que desacreditar o mensageiro”, disse ele sobre as críticas do fujimorismo à sua iniciativa. 

O porta-voz de Keiko , Pedro Spadaro, disse que o deputado pretende perturbar o processo eleitoral com o recurso. “ O que se pretende é criar tumulto. O deputado é um aliado do presidente (Ollanta Humala) e seu pedido não tem sustentação”, afirmou. 

A lei de partidos aprovada no ano passado não estabelece uma data limite para o fim das impugnações eleitorais. Em tese, até às vésperas da votação um candidato pode abandoná-la.

Além de Keiko, brigam por uma vaga no segundo turno o economista Pedro Pablo Kuczynski e a deputada esquerdista Verónika Mendoza. Eles estão empatados. /EFE

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Ao menos dois candidatos que já estiveram no topo das pesquisas tiveram a chapa impugnada ao longo da campanha pelo Júri por compra de votos. A nova legislação eleitoral do país, aprovada no ano passado, permite que qualquer candidatura seja cassada até um dia antes da eleição: Cesar Acuña e Julio Guzmán. Praticamente todas as principais chapas foram alvo de processos.

Keiko Fujimori, filha do ex-presidente Alberto Fujimori Foto: AFP PHOTO/CRIS BOURONCLE

Segundo a denúncia, que já foi rejeitada pelo JNE em um primeiro julgamento, partidários de Keiko entregaram dinheiro a um grupo militante do partido em 14 de fevereiro. O deputado acredita na punição. “Penso que a mensagem é mais importante do que desacreditar o mensageiro”, disse ele sobre as críticas do fujimorismo à sua iniciativa. 

O porta-voz de Keiko , Pedro Spadaro, disse que o deputado pretende perturbar o processo eleitoral com o recurso. “ O que se pretende é criar tumulto. O deputado é um aliado do presidente (Ollanta Humala) e seu pedido não tem sustentação”, afirmou. 

A lei de partidos aprovada no ano passado não estabelece uma data limite para o fim das impugnações eleitorais. Em tese, até às vésperas da votação um candidato pode abandoná-la.

Além de Keiko, brigam por uma vaga no segundo turno o economista Pedro Pablo Kuczynski e a deputada esquerdista Verónika Mendoza. Eles estão empatados. /EFE

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