Tribunal revela nomes de acusados pela morte de Rafik Hariri em 2005


Membros do Hezbollah são apontados como responsáveis pelo assassinato do ex-premiê libanês

Página do Tribunal mostra os acusados pela morte do ex-premiê

 

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BRUXELAS - O Tribunal Especial para o Líbano decidiu revelar os nomes dos quatro membros do grupo libanês xiita Hezbollah supostamente envolvidos no assassinato do ex-primeiro-ministro libanês Rafik Hariri.

 

O juiz instrutor Daniel Fransen ordenou o fim do segredo em relação aos nomes das quatro pessoas mencionadas na ata de acusação, informou nesta sexta-feira o tribunal em comunicado.

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O promotor-chefe do tribunal, Daniel Bellemare, acusa os quatro homens - Salim Jamil Ayyash, Mustafa Amine Badreddine, Hussein Hassan Oneissi, Assad Hassan Sabra - de estarem envolvidos no atentado com carro-bomba de 14 de fevereiro de 2005 em Beirute que resultou na morte de Hariri e de outras 22 pessoas.

 

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A imprensa libanesa já tinha revelado os nomes dos quatro acusados. De acordo com os meios de comunicação locais, Badreddine é primo e cunhado de Imad Mugniye, principal responsável militar do Hezbollah assassinado em 12 de fevereiro de 2008 em Damasco.

 

Acredita-se que ele substituiu seu primo à frente das operações militares do grupo libanês xiita.

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Ayyash é um alto responsável da segurança do Hezbollah, possui nacionalidade americana, e se suspeita que tenha sido o organizador do ataque e quem dirigiu o atentado contra Hariri.

 

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A ordem de suspensão do segredo foi emitida por Bellemare em consultas com o procurador-geral libanês, Said Mizra, e após constatar que a medida "não contradiz a lei libanesa a respeito da execução das detenções".

 

Na ordem, o promotor-chefe do tribunal afirma que a publicação da informação disponível sobre os quatro acusados poderia aumentar a possibilidade de eles serem detidos.

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O juiz instrutor considera que a divulgação da informação não afeta os direitos dos acusados, que continuam desfrutando da garantia da presunção de inocência.

Página do Tribunal mostra os acusados pela morte do ex-premiê

 

BRUXELAS - O Tribunal Especial para o Líbano decidiu revelar os nomes dos quatro membros do grupo libanês xiita Hezbollah supostamente envolvidos no assassinato do ex-primeiro-ministro libanês Rafik Hariri.

 

O juiz instrutor Daniel Fransen ordenou o fim do segredo em relação aos nomes das quatro pessoas mencionadas na ata de acusação, informou nesta sexta-feira o tribunal em comunicado.

 

O promotor-chefe do tribunal, Daniel Bellemare, acusa os quatro homens - Salim Jamil Ayyash, Mustafa Amine Badreddine, Hussein Hassan Oneissi, Assad Hassan Sabra - de estarem envolvidos no atentado com carro-bomba de 14 de fevereiro de 2005 em Beirute que resultou na morte de Hariri e de outras 22 pessoas.

 

A imprensa libanesa já tinha revelado os nomes dos quatro acusados. De acordo com os meios de comunicação locais, Badreddine é primo e cunhado de Imad Mugniye, principal responsável militar do Hezbollah assassinado em 12 de fevereiro de 2008 em Damasco.

 

Acredita-se que ele substituiu seu primo à frente das operações militares do grupo libanês xiita.

 

Ayyash é um alto responsável da segurança do Hezbollah, possui nacionalidade americana, e se suspeita que tenha sido o organizador do ataque e quem dirigiu o atentado contra Hariri.

 

A ordem de suspensão do segredo foi emitida por Bellemare em consultas com o procurador-geral libanês, Said Mizra, e após constatar que a medida "não contradiz a lei libanesa a respeito da execução das detenções".

 

Na ordem, o promotor-chefe do tribunal afirma que a publicação da informação disponível sobre os quatro acusados poderia aumentar a possibilidade de eles serem detidos.

 

O juiz instrutor considera que a divulgação da informação não afeta os direitos dos acusados, que continuam desfrutando da garantia da presunção de inocência.

Página do Tribunal mostra os acusados pela morte do ex-premiê

 

BRUXELAS - O Tribunal Especial para o Líbano decidiu revelar os nomes dos quatro membros do grupo libanês xiita Hezbollah supostamente envolvidos no assassinato do ex-primeiro-ministro libanês Rafik Hariri.

 

O juiz instrutor Daniel Fransen ordenou o fim do segredo em relação aos nomes das quatro pessoas mencionadas na ata de acusação, informou nesta sexta-feira o tribunal em comunicado.

 

O promotor-chefe do tribunal, Daniel Bellemare, acusa os quatro homens - Salim Jamil Ayyash, Mustafa Amine Badreddine, Hussein Hassan Oneissi, Assad Hassan Sabra - de estarem envolvidos no atentado com carro-bomba de 14 de fevereiro de 2005 em Beirute que resultou na morte de Hariri e de outras 22 pessoas.

 

A imprensa libanesa já tinha revelado os nomes dos quatro acusados. De acordo com os meios de comunicação locais, Badreddine é primo e cunhado de Imad Mugniye, principal responsável militar do Hezbollah assassinado em 12 de fevereiro de 2008 em Damasco.

 

Acredita-se que ele substituiu seu primo à frente das operações militares do grupo libanês xiita.

 

Ayyash é um alto responsável da segurança do Hezbollah, possui nacionalidade americana, e se suspeita que tenha sido o organizador do ataque e quem dirigiu o atentado contra Hariri.

 

A ordem de suspensão do segredo foi emitida por Bellemare em consultas com o procurador-geral libanês, Said Mizra, e após constatar que a medida "não contradiz a lei libanesa a respeito da execução das detenções".

 

Na ordem, o promotor-chefe do tribunal afirma que a publicação da informação disponível sobre os quatro acusados poderia aumentar a possibilidade de eles serem detidos.

 

O juiz instrutor considera que a divulgação da informação não afeta os direitos dos acusados, que continuam desfrutando da garantia da presunção de inocência.

Página do Tribunal mostra os acusados pela morte do ex-premiê

 

BRUXELAS - O Tribunal Especial para o Líbano decidiu revelar os nomes dos quatro membros do grupo libanês xiita Hezbollah supostamente envolvidos no assassinato do ex-primeiro-ministro libanês Rafik Hariri.

 

O juiz instrutor Daniel Fransen ordenou o fim do segredo em relação aos nomes das quatro pessoas mencionadas na ata de acusação, informou nesta sexta-feira o tribunal em comunicado.

 

O promotor-chefe do tribunal, Daniel Bellemare, acusa os quatro homens - Salim Jamil Ayyash, Mustafa Amine Badreddine, Hussein Hassan Oneissi, Assad Hassan Sabra - de estarem envolvidos no atentado com carro-bomba de 14 de fevereiro de 2005 em Beirute que resultou na morte de Hariri e de outras 22 pessoas.

 

A imprensa libanesa já tinha revelado os nomes dos quatro acusados. De acordo com os meios de comunicação locais, Badreddine é primo e cunhado de Imad Mugniye, principal responsável militar do Hezbollah assassinado em 12 de fevereiro de 2008 em Damasco.

 

Acredita-se que ele substituiu seu primo à frente das operações militares do grupo libanês xiita.

 

Ayyash é um alto responsável da segurança do Hezbollah, possui nacionalidade americana, e se suspeita que tenha sido o organizador do ataque e quem dirigiu o atentado contra Hariri.

 

A ordem de suspensão do segredo foi emitida por Bellemare em consultas com o procurador-geral libanês, Said Mizra, e após constatar que a medida "não contradiz a lei libanesa a respeito da execução das detenções".

 

Na ordem, o promotor-chefe do tribunal afirma que a publicação da informação disponível sobre os quatro acusados poderia aumentar a possibilidade de eles serem detidos.

 

O juiz instrutor considera que a divulgação da informação não afeta os direitos dos acusados, que continuam desfrutando da garantia da presunção de inocência.

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