Tropa checa ficará no Kuwait, mesmo sem ONU


Por Agencia Estado

O primeiro-ministro Vladimir Spidla disse que a unidade militar checa especializada no combate a armas químicas continuará à disposição no Kuwait, mesmo durante um ataque americano ao Iraque sem o aval da ONU. ?O mandato que demos à unidade é suficiente e não é preciso mudá-lo?, disse Spidla. O premier falou poucas horas depois de Estados Unidos, Grã-Bretanha e Espanha terem abandonado os esforços diplomáticos para obter uma autorização da ONU a fim de desarmar o Iraque pela força. Em janeiro, o Parlamento checo havia autorizado a unidade de 400 militares a entrar em ação se o Iraque se valesse de armas de destruição em massa ou se o Conselho de Segurança da ONU pedisse o uso da força. Sob essa permissão, a unidade poderia ser usada para socorrer soldados atingidos por armas químicas ou biológicas, mesmo sem a autorização das Nações Unidas. ?A unidade agirá se houver suspeita razoável de que armas de destruição em massa foram usadas?, disse o ministro da Defesa, Jaroslav Tvrdik. Os líderes checos evitaram, no entanto, adotar um posicionamento claro quanto à guerra contra o país árabe. ?A República Checa expressará seu ponto de vista apenas depois que (a guerra) começar?, disse Spidla.

O primeiro-ministro Vladimir Spidla disse que a unidade militar checa especializada no combate a armas químicas continuará à disposição no Kuwait, mesmo durante um ataque americano ao Iraque sem o aval da ONU. ?O mandato que demos à unidade é suficiente e não é preciso mudá-lo?, disse Spidla. O premier falou poucas horas depois de Estados Unidos, Grã-Bretanha e Espanha terem abandonado os esforços diplomáticos para obter uma autorização da ONU a fim de desarmar o Iraque pela força. Em janeiro, o Parlamento checo havia autorizado a unidade de 400 militares a entrar em ação se o Iraque se valesse de armas de destruição em massa ou se o Conselho de Segurança da ONU pedisse o uso da força. Sob essa permissão, a unidade poderia ser usada para socorrer soldados atingidos por armas químicas ou biológicas, mesmo sem a autorização das Nações Unidas. ?A unidade agirá se houver suspeita razoável de que armas de destruição em massa foram usadas?, disse o ministro da Defesa, Jaroslav Tvrdik. Os líderes checos evitaram, no entanto, adotar um posicionamento claro quanto à guerra contra o país árabe. ?A República Checa expressará seu ponto de vista apenas depois que (a guerra) começar?, disse Spidla.

O primeiro-ministro Vladimir Spidla disse que a unidade militar checa especializada no combate a armas químicas continuará à disposição no Kuwait, mesmo durante um ataque americano ao Iraque sem o aval da ONU. ?O mandato que demos à unidade é suficiente e não é preciso mudá-lo?, disse Spidla. O premier falou poucas horas depois de Estados Unidos, Grã-Bretanha e Espanha terem abandonado os esforços diplomáticos para obter uma autorização da ONU a fim de desarmar o Iraque pela força. Em janeiro, o Parlamento checo havia autorizado a unidade de 400 militares a entrar em ação se o Iraque se valesse de armas de destruição em massa ou se o Conselho de Segurança da ONU pedisse o uso da força. Sob essa permissão, a unidade poderia ser usada para socorrer soldados atingidos por armas químicas ou biológicas, mesmo sem a autorização das Nações Unidas. ?A unidade agirá se houver suspeita razoável de que armas de destruição em massa foram usadas?, disse o ministro da Defesa, Jaroslav Tvrdik. Os líderes checos evitaram, no entanto, adotar um posicionamento claro quanto à guerra contra o país árabe. ?A República Checa expressará seu ponto de vista apenas depois que (a guerra) começar?, disse Spidla.

O primeiro-ministro Vladimir Spidla disse que a unidade militar checa especializada no combate a armas químicas continuará à disposição no Kuwait, mesmo durante um ataque americano ao Iraque sem o aval da ONU. ?O mandato que demos à unidade é suficiente e não é preciso mudá-lo?, disse Spidla. O premier falou poucas horas depois de Estados Unidos, Grã-Bretanha e Espanha terem abandonado os esforços diplomáticos para obter uma autorização da ONU a fim de desarmar o Iraque pela força. Em janeiro, o Parlamento checo havia autorizado a unidade de 400 militares a entrar em ação se o Iraque se valesse de armas de destruição em massa ou se o Conselho de Segurança da ONU pedisse o uso da força. Sob essa permissão, a unidade poderia ser usada para socorrer soldados atingidos por armas químicas ou biológicas, mesmo sem a autorização das Nações Unidas. ?A unidade agirá se houver suspeita razoável de que armas de destruição em massa foram usadas?, disse o ministro da Defesa, Jaroslav Tvrdik. Os líderes checos evitaram, no entanto, adotar um posicionamento claro quanto à guerra contra o país árabe. ?A República Checa expressará seu ponto de vista apenas depois que (a guerra) começar?, disse Spidla.

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