Tropas brasileiras buscam sobreviventes em prédio da ONU no Haiti


Prédio da missão da ONU, com 250 funcionários, foi seriamente danificado.

Por BBC Brasil

Soldados brasileiros que participam da missão de paz da ONU no Haiti (Minustah - sigla em inglês para a Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti) estão buscando sobreviventes nos escombros do prédio da missão, destruído em um terremoto de 7 graus na escala Richter que afetou o país na terça-feira. Segundo o subsecretário geral da ONU para Operações de Paz Alain Le Roy, o prédio ficou seriamente danificado e há funcionários desaparecidos. Não se sabe quantos dos cerca de 250 funcionários que trabalham no edifício estavam no local na hora do terremoto, às 16h53 (hora local, 19h53 em Brasília). O Brasil chefia a missão de paz da ONU no país, que conta com cerca de 7.000 integrantes. Segundo o Ministério da Defesa, 1.266 militares brasileiros servem na força. "Sabemos que há vítimas, mas no momento não podemos dar nenhum número", disse Le Roy, que confirmou que o prédio, conhecido como Hotel Christophe, "desabou". A missão de paz foi criada em 2004, depois que o então presidente Jean-Bertrand Aristide foi deposto durante uma rebelião. Até a madrugada de terça-feira, ninguém havia sido retirado dos escombros e muitos funcionários permaneciam desaparecidos. O epicentro do terremoto foi a 10 km de profundidade e a cerca de 15 km da capital Porto Príncipe, segundo informações da U.S. Geological Survey, a agência geológica americana. Mais de um milhão de pessoas vivem na cidade. Este teria sido o tremor mais forte na região desde 1770. Além do prédio da ONU, o prédio da Embaixada Brasileira em Porto Príncipe também ficou danificado, mas segundo o governo, não há vítimas entre os funcionários brasileiros. O palácio presidencial, a Catedral de Porto Príncipe, a sede do Parlamento e milhares de construções também foram danificadas pelo tremor. Ainda não há número de mortos, mas teme-se que chegue a milhares. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva expressou preocupação com a situação do povo haitiano e dos brasileiros que vivem no país. O presidente pediu que sejam avaliadas as necessidades para que o Brasil possa apoiar o esforço de ajuda humanitária ao Haiti. O ministro da Defesa, Nelson Jobim, pediu aos militares brasileiros presentes no Haiti que façam todo o possível para diminuir o sofrimento da população haitiana. No passado, militares brasileiros no país ajudaram no socorro às vítimas dos furacões que atingiram o Haiti em 2004 e 2008. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Soldados brasileiros que participam da missão de paz da ONU no Haiti (Minustah - sigla em inglês para a Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti) estão buscando sobreviventes nos escombros do prédio da missão, destruído em um terremoto de 7 graus na escala Richter que afetou o país na terça-feira. Segundo o subsecretário geral da ONU para Operações de Paz Alain Le Roy, o prédio ficou seriamente danificado e há funcionários desaparecidos. Não se sabe quantos dos cerca de 250 funcionários que trabalham no edifício estavam no local na hora do terremoto, às 16h53 (hora local, 19h53 em Brasília). O Brasil chefia a missão de paz da ONU no país, que conta com cerca de 7.000 integrantes. Segundo o Ministério da Defesa, 1.266 militares brasileiros servem na força. "Sabemos que há vítimas, mas no momento não podemos dar nenhum número", disse Le Roy, que confirmou que o prédio, conhecido como Hotel Christophe, "desabou". A missão de paz foi criada em 2004, depois que o então presidente Jean-Bertrand Aristide foi deposto durante uma rebelião. Até a madrugada de terça-feira, ninguém havia sido retirado dos escombros e muitos funcionários permaneciam desaparecidos. O epicentro do terremoto foi a 10 km de profundidade e a cerca de 15 km da capital Porto Príncipe, segundo informações da U.S. Geological Survey, a agência geológica americana. Mais de um milhão de pessoas vivem na cidade. Este teria sido o tremor mais forte na região desde 1770. Além do prédio da ONU, o prédio da Embaixada Brasileira em Porto Príncipe também ficou danificado, mas segundo o governo, não há vítimas entre os funcionários brasileiros. O palácio presidencial, a Catedral de Porto Príncipe, a sede do Parlamento e milhares de construções também foram danificadas pelo tremor. Ainda não há número de mortos, mas teme-se que chegue a milhares. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva expressou preocupação com a situação do povo haitiano e dos brasileiros que vivem no país. O presidente pediu que sejam avaliadas as necessidades para que o Brasil possa apoiar o esforço de ajuda humanitária ao Haiti. O ministro da Defesa, Nelson Jobim, pediu aos militares brasileiros presentes no Haiti que façam todo o possível para diminuir o sofrimento da população haitiana. No passado, militares brasileiros no país ajudaram no socorro às vítimas dos furacões que atingiram o Haiti em 2004 e 2008. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Soldados brasileiros que participam da missão de paz da ONU no Haiti (Minustah - sigla em inglês para a Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti) estão buscando sobreviventes nos escombros do prédio da missão, destruído em um terremoto de 7 graus na escala Richter que afetou o país na terça-feira. Segundo o subsecretário geral da ONU para Operações de Paz Alain Le Roy, o prédio ficou seriamente danificado e há funcionários desaparecidos. Não se sabe quantos dos cerca de 250 funcionários que trabalham no edifício estavam no local na hora do terremoto, às 16h53 (hora local, 19h53 em Brasília). O Brasil chefia a missão de paz da ONU no país, que conta com cerca de 7.000 integrantes. Segundo o Ministério da Defesa, 1.266 militares brasileiros servem na força. "Sabemos que há vítimas, mas no momento não podemos dar nenhum número", disse Le Roy, que confirmou que o prédio, conhecido como Hotel Christophe, "desabou". A missão de paz foi criada em 2004, depois que o então presidente Jean-Bertrand Aristide foi deposto durante uma rebelião. Até a madrugada de terça-feira, ninguém havia sido retirado dos escombros e muitos funcionários permaneciam desaparecidos. O epicentro do terremoto foi a 10 km de profundidade e a cerca de 15 km da capital Porto Príncipe, segundo informações da U.S. Geological Survey, a agência geológica americana. Mais de um milhão de pessoas vivem na cidade. Este teria sido o tremor mais forte na região desde 1770. Além do prédio da ONU, o prédio da Embaixada Brasileira em Porto Príncipe também ficou danificado, mas segundo o governo, não há vítimas entre os funcionários brasileiros. O palácio presidencial, a Catedral de Porto Príncipe, a sede do Parlamento e milhares de construções também foram danificadas pelo tremor. Ainda não há número de mortos, mas teme-se que chegue a milhares. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva expressou preocupação com a situação do povo haitiano e dos brasileiros que vivem no país. O presidente pediu que sejam avaliadas as necessidades para que o Brasil possa apoiar o esforço de ajuda humanitária ao Haiti. O ministro da Defesa, Nelson Jobim, pediu aos militares brasileiros presentes no Haiti que façam todo o possível para diminuir o sofrimento da população haitiana. No passado, militares brasileiros no país ajudaram no socorro às vítimas dos furacões que atingiram o Haiti em 2004 e 2008. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Soldados brasileiros que participam da missão de paz da ONU no Haiti (Minustah - sigla em inglês para a Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti) estão buscando sobreviventes nos escombros do prédio da missão, destruído em um terremoto de 7 graus na escala Richter que afetou o país na terça-feira. Segundo o subsecretário geral da ONU para Operações de Paz Alain Le Roy, o prédio ficou seriamente danificado e há funcionários desaparecidos. Não se sabe quantos dos cerca de 250 funcionários que trabalham no edifício estavam no local na hora do terremoto, às 16h53 (hora local, 19h53 em Brasília). O Brasil chefia a missão de paz da ONU no país, que conta com cerca de 7.000 integrantes. Segundo o Ministério da Defesa, 1.266 militares brasileiros servem na força. "Sabemos que há vítimas, mas no momento não podemos dar nenhum número", disse Le Roy, que confirmou que o prédio, conhecido como Hotel Christophe, "desabou". A missão de paz foi criada em 2004, depois que o então presidente Jean-Bertrand Aristide foi deposto durante uma rebelião. Até a madrugada de terça-feira, ninguém havia sido retirado dos escombros e muitos funcionários permaneciam desaparecidos. O epicentro do terremoto foi a 10 km de profundidade e a cerca de 15 km da capital Porto Príncipe, segundo informações da U.S. Geological Survey, a agência geológica americana. Mais de um milhão de pessoas vivem na cidade. Este teria sido o tremor mais forte na região desde 1770. Além do prédio da ONU, o prédio da Embaixada Brasileira em Porto Príncipe também ficou danificado, mas segundo o governo, não há vítimas entre os funcionários brasileiros. O palácio presidencial, a Catedral de Porto Príncipe, a sede do Parlamento e milhares de construções também foram danificadas pelo tremor. Ainda não há número de mortos, mas teme-se que chegue a milhares. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva expressou preocupação com a situação do povo haitiano e dos brasileiros que vivem no país. O presidente pediu que sejam avaliadas as necessidades para que o Brasil possa apoiar o esforço de ajuda humanitária ao Haiti. O ministro da Defesa, Nelson Jobim, pediu aos militares brasileiros presentes no Haiti que façam todo o possível para diminuir o sofrimento da população haitiana. No passado, militares brasileiros no país ajudaram no socorro às vítimas dos furacões que atingiram o Haiti em 2004 e 2008. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

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