Tropas de Israel confiscam milhões em bancos palestinos


Por Agencia Estado

Forças de segurança israelenses apreenderam milhões de dólares de quatro bancos instalados nos territórios palestinos, alegando que muito do dinheiro havia sido enviado pelo Irã, Síria e da guerrilha Hezbollah a fim de financiar militantes palestinos. Durante as batidas, dezenas de palestinos atiraram pedras contra os soldados que impuseram um toque de recolher no centro de Ramallah durante a invasão dos bancos pelos soldados. Dezessete palestinos foram feridos por balas de borracha e munição real, três em estado crítico. A operação conjunta da polícia, exército e do serviço de segurança Shin Bet marcou o esforço mais amplo de Israel em mais de três anos para combater o fluxo de dinheiro para os grupos palestinos violentos, dizem autoridades israelenses. Forças israelenses conferiram centenas de contas bancárias, algumas pertencentes ao Hamas e à Jihad Islâmica, dizem fontes dos serviços de segurança. Segundo uma fonte israelense, também se busca por ligações entre o presidente palestino, Yasser Arafat, e o financiamento de terrorismo. Foi confiscado um total entre US$ 6,5 milhões e US$ 9 milhões dos cofres, correspondendo à quantia encontrada nas contas visadas.

Forças de segurança israelenses apreenderam milhões de dólares de quatro bancos instalados nos territórios palestinos, alegando que muito do dinheiro havia sido enviado pelo Irã, Síria e da guerrilha Hezbollah a fim de financiar militantes palestinos. Durante as batidas, dezenas de palestinos atiraram pedras contra os soldados que impuseram um toque de recolher no centro de Ramallah durante a invasão dos bancos pelos soldados. Dezessete palestinos foram feridos por balas de borracha e munição real, três em estado crítico. A operação conjunta da polícia, exército e do serviço de segurança Shin Bet marcou o esforço mais amplo de Israel em mais de três anos para combater o fluxo de dinheiro para os grupos palestinos violentos, dizem autoridades israelenses. Forças israelenses conferiram centenas de contas bancárias, algumas pertencentes ao Hamas e à Jihad Islâmica, dizem fontes dos serviços de segurança. Segundo uma fonte israelense, também se busca por ligações entre o presidente palestino, Yasser Arafat, e o financiamento de terrorismo. Foi confiscado um total entre US$ 6,5 milhões e US$ 9 milhões dos cofres, correspondendo à quantia encontrada nas contas visadas.

Forças de segurança israelenses apreenderam milhões de dólares de quatro bancos instalados nos territórios palestinos, alegando que muito do dinheiro havia sido enviado pelo Irã, Síria e da guerrilha Hezbollah a fim de financiar militantes palestinos. Durante as batidas, dezenas de palestinos atiraram pedras contra os soldados que impuseram um toque de recolher no centro de Ramallah durante a invasão dos bancos pelos soldados. Dezessete palestinos foram feridos por balas de borracha e munição real, três em estado crítico. A operação conjunta da polícia, exército e do serviço de segurança Shin Bet marcou o esforço mais amplo de Israel em mais de três anos para combater o fluxo de dinheiro para os grupos palestinos violentos, dizem autoridades israelenses. Forças israelenses conferiram centenas de contas bancárias, algumas pertencentes ao Hamas e à Jihad Islâmica, dizem fontes dos serviços de segurança. Segundo uma fonte israelense, também se busca por ligações entre o presidente palestino, Yasser Arafat, e o financiamento de terrorismo. Foi confiscado um total entre US$ 6,5 milhões e US$ 9 milhões dos cofres, correspondendo à quantia encontrada nas contas visadas.

Forças de segurança israelenses apreenderam milhões de dólares de quatro bancos instalados nos territórios palestinos, alegando que muito do dinheiro havia sido enviado pelo Irã, Síria e da guerrilha Hezbollah a fim de financiar militantes palestinos. Durante as batidas, dezenas de palestinos atiraram pedras contra os soldados que impuseram um toque de recolher no centro de Ramallah durante a invasão dos bancos pelos soldados. Dezessete palestinos foram feridos por balas de borracha e munição real, três em estado crítico. A operação conjunta da polícia, exército e do serviço de segurança Shin Bet marcou o esforço mais amplo de Israel em mais de três anos para combater o fluxo de dinheiro para os grupos palestinos violentos, dizem autoridades israelenses. Forças israelenses conferiram centenas de contas bancárias, algumas pertencentes ao Hamas e à Jihad Islâmica, dizem fontes dos serviços de segurança. Segundo uma fonte israelense, também se busca por ligações entre o presidente palestino, Yasser Arafat, e o financiamento de terrorismo. Foi confiscado um total entre US$ 6,5 milhões e US$ 9 milhões dos cofres, correspondendo à quantia encontrada nas contas visadas.

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