Tropas filipinas matam três terroristas em ilha turística


Militantes do Abu Sayyaf foram abatidos na Ilha de Bohol

MANILA - Soldados das Filipinas mataram três militantes ligados ao Estado Islâmico em uma ilha após uma tentativa frustrada de sequestrar turistas, informou um porta-voz do Exército no domingo, 23. 

Os militantes do grupo Abu Sayyaf foram mortos na Ilha de Bohol. Outros três teriam fugido. "Temos informações indicando que eles também foram feridos e estão sem suprimentos", disse o coronel Edgard Arevalo, chefe do serviço público militar. 

Um grupo de 10 terroristas entraram em Bohol neste mês. Países ocidentais alertaram sobre viagens para a ilha recentemente. 

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Seis deles foram mortos em um ataque em 11 de abril e um foi abatido na última semana. Entre os mortos estava o líder Muammar Askali, envolvido em sequestro e execução de turistas estrangeiros, informou o Exército.  

Os militares têm lutado para acabar com o Abu Sayyaf, que originalmente tinha objetivos separatistas e agora está envolvido também em banditismo. O grupo tem mais de duas dezenas de reféns, a maior parte navegantes do Vietnã, que são presa fácil para militantes equipados com barcos pequenos e rápidos.

O Abu Sayyaf, fundado em 1991 na ilha de Basilan, no sul, sequestrou nos últimos anos dezenas de pessoas em águas filipinas e no norte da Malásia para exigir resgates - assim funciona o financiamento do grupo, que decapitou em fevereiro um refém alemão após não receber o dinheiro solicitado. / REUTERS e EFE

MANILA - Soldados das Filipinas mataram três militantes ligados ao Estado Islâmico em uma ilha após uma tentativa frustrada de sequestrar turistas, informou um porta-voz do Exército no domingo, 23. 

Os militantes do grupo Abu Sayyaf foram mortos na Ilha de Bohol. Outros três teriam fugido. "Temos informações indicando que eles também foram feridos e estão sem suprimentos", disse o coronel Edgard Arevalo, chefe do serviço público militar. 

Um grupo de 10 terroristas entraram em Bohol neste mês. Países ocidentais alertaram sobre viagens para a ilha recentemente. 

Seis deles foram mortos em um ataque em 11 de abril e um foi abatido na última semana. Entre os mortos estava o líder Muammar Askali, envolvido em sequestro e execução de turistas estrangeiros, informou o Exército.  

Os militares têm lutado para acabar com o Abu Sayyaf, que originalmente tinha objetivos separatistas e agora está envolvido também em banditismo. O grupo tem mais de duas dezenas de reféns, a maior parte navegantes do Vietnã, que são presa fácil para militantes equipados com barcos pequenos e rápidos.

O Abu Sayyaf, fundado em 1991 na ilha de Basilan, no sul, sequestrou nos últimos anos dezenas de pessoas em águas filipinas e no norte da Malásia para exigir resgates - assim funciona o financiamento do grupo, que decapitou em fevereiro um refém alemão após não receber o dinheiro solicitado. / REUTERS e EFE

MANILA - Soldados das Filipinas mataram três militantes ligados ao Estado Islâmico em uma ilha após uma tentativa frustrada de sequestrar turistas, informou um porta-voz do Exército no domingo, 23. 

Os militantes do grupo Abu Sayyaf foram mortos na Ilha de Bohol. Outros três teriam fugido. "Temos informações indicando que eles também foram feridos e estão sem suprimentos", disse o coronel Edgard Arevalo, chefe do serviço público militar. 

Um grupo de 10 terroristas entraram em Bohol neste mês. Países ocidentais alertaram sobre viagens para a ilha recentemente. 

Seis deles foram mortos em um ataque em 11 de abril e um foi abatido na última semana. Entre os mortos estava o líder Muammar Askali, envolvido em sequestro e execução de turistas estrangeiros, informou o Exército.  

Os militares têm lutado para acabar com o Abu Sayyaf, que originalmente tinha objetivos separatistas e agora está envolvido também em banditismo. O grupo tem mais de duas dezenas de reféns, a maior parte navegantes do Vietnã, que são presa fácil para militantes equipados com barcos pequenos e rápidos.

O Abu Sayyaf, fundado em 1991 na ilha de Basilan, no sul, sequestrou nos últimos anos dezenas de pessoas em águas filipinas e no norte da Malásia para exigir resgates - assim funciona o financiamento do grupo, que decapitou em fevereiro um refém alemão após não receber o dinheiro solicitado. / REUTERS e EFE

MANILA - Soldados das Filipinas mataram três militantes ligados ao Estado Islâmico em uma ilha após uma tentativa frustrada de sequestrar turistas, informou um porta-voz do Exército no domingo, 23. 

Os militantes do grupo Abu Sayyaf foram mortos na Ilha de Bohol. Outros três teriam fugido. "Temos informações indicando que eles também foram feridos e estão sem suprimentos", disse o coronel Edgard Arevalo, chefe do serviço público militar. 

Um grupo de 10 terroristas entraram em Bohol neste mês. Países ocidentais alertaram sobre viagens para a ilha recentemente. 

Seis deles foram mortos em um ataque em 11 de abril e um foi abatido na última semana. Entre os mortos estava o líder Muammar Askali, envolvido em sequestro e execução de turistas estrangeiros, informou o Exército.  

Os militares têm lutado para acabar com o Abu Sayyaf, que originalmente tinha objetivos separatistas e agora está envolvido também em banditismo. O grupo tem mais de duas dezenas de reféns, a maior parte navegantes do Vietnã, que são presa fácil para militantes equipados com barcos pequenos e rápidos.

O Abu Sayyaf, fundado em 1991 na ilha de Basilan, no sul, sequestrou nos últimos anos dezenas de pessoas em águas filipinas e no norte da Malásia para exigir resgates - assim funciona o financiamento do grupo, que decapitou em fevereiro um refém alemão após não receber o dinheiro solicitado. / REUTERS e EFE

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