Trump acusa democratas de ‘maior abuso de poder’ da história dos Estados Unidos


‘O verdadeiro crime é o que os democratas estão fazendo, e fizeram’, diz o republicano em sua conta no Twitter referindo-se às investigações contra ele

Por Redação
Atualização:

WASHINGTON - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, acusou nesta terça-feira, 5, os democratas pelo "maior abuso de poder na história" do país, depois que o Congresso anunciou várias investigações.

O presidente americano, Donald Trump Foto: Nicholas Kamm / AFP

"É o maior abuso de poder na história do nosso país. Os democratas estão obstruindo a Justiça e não conseguem fazer nada", disse Trump em uma série de tuítes. "Presidente assediado”, escreveu ele. "O verdadeiro crime é o que os democratas estão fazendo, e fizeram", acrescentou.

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Os democratas, que assumiram o controle da Câmara dos Deputados em janeiro após as eleições em 2018, suspeitam que Trump é responsável por crimes que podem levar ao seu impeachment.

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A comissão judiciária parlamentar lançou na segunda-feira uma ampla investigação sobre Trump, na qual pediu documentos de 80 personalidades e organizações, incluindo dois filhos do chefe de Estado republicano e seu genro, Jared Kushner.

A investigação foca em suspeitas de "obstaculização da Justiça, corrupção e outros abusos de poder por parte do presidente Trump, seus associados e membros de sua administração". Ela contactou 81 pessoas e organizações, entre elas Eric e Donald Jr. Trump; Allen Weisselberg, o diretor financeiro da empresa do presidente, a Organização Trump; o advogado pessoal do presidente, Jay Sekulow; ex-responsáveis da Casa Branca como Steve Bannon, Sean Spicer e Hope Hicks; além do fundador do WikiLeaks, Julian Assange.

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A palavra bem conhecida dos brasileiros começa a assombrar Donald Trump. Suspeita-se que o presidente americano tenha tentado obstruir a justiça ao pedir para o ex-diretor do FBI, James Comey, encerrar uma investigação sobre os laços do governo com a Rússia

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No e-mail que enviou a esses destinatários, a comissão os insta a entregar os documentos solicitados até o dia 18 de março.

Trump qualificou de "farsa" a investigação democrata, mas garantiu que cooperaria "com todo mundo". Além disso, ele voltou a rejeitar as suspeitas de conluio de sua equipe com a Rússia durante a campanha presidencial de 2016. A porta-voz do republicano, Sarah Sanders, denunciou a investigação como "vergonhosa e abusiva". / AFP

WASHINGTON - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, acusou nesta terça-feira, 5, os democratas pelo "maior abuso de poder na história" do país, depois que o Congresso anunciou várias investigações.

O presidente americano, Donald Trump Foto: Nicholas Kamm / AFP

"É o maior abuso de poder na história do nosso país. Os democratas estão obstruindo a Justiça e não conseguem fazer nada", disse Trump em uma série de tuítes. "Presidente assediado”, escreveu ele. "O verdadeiro crime é o que os democratas estão fazendo, e fizeram", acrescentou.

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Os democratas, que assumiram o controle da Câmara dos Deputados em janeiro após as eleições em 2018, suspeitam que Trump é responsável por crimes que podem levar ao seu impeachment.

A comissão judiciária parlamentar lançou na segunda-feira uma ampla investigação sobre Trump, na qual pediu documentos de 80 personalidades e organizações, incluindo dois filhos do chefe de Estado republicano e seu genro, Jared Kushner.

A investigação foca em suspeitas de "obstaculização da Justiça, corrupção e outros abusos de poder por parte do presidente Trump, seus associados e membros de sua administração". Ela contactou 81 pessoas e organizações, entre elas Eric e Donald Jr. Trump; Allen Weisselberg, o diretor financeiro da empresa do presidente, a Organização Trump; o advogado pessoal do presidente, Jay Sekulow; ex-responsáveis da Casa Branca como Steve Bannon, Sean Spicer e Hope Hicks; além do fundador do WikiLeaks, Julian Assange.

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A palavra bem conhecida dos brasileiros começa a assombrar Donald Trump. Suspeita-se que o presidente americano tenha tentado obstruir a justiça ao pedir para o ex-diretor do FBI, James Comey, encerrar uma investigação sobre os laços do governo com a Rússia

No e-mail que enviou a esses destinatários, a comissão os insta a entregar os documentos solicitados até o dia 18 de março.

Trump qualificou de "farsa" a investigação democrata, mas garantiu que cooperaria "com todo mundo". Além disso, ele voltou a rejeitar as suspeitas de conluio de sua equipe com a Rússia durante a campanha presidencial de 2016. A porta-voz do republicano, Sarah Sanders, denunciou a investigação como "vergonhosa e abusiva". / AFP

WASHINGTON - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, acusou nesta terça-feira, 5, os democratas pelo "maior abuso de poder na história" do país, depois que o Congresso anunciou várias investigações.

O presidente americano, Donald Trump Foto: Nicholas Kamm / AFP

"É o maior abuso de poder na história do nosso país. Os democratas estão obstruindo a Justiça e não conseguem fazer nada", disse Trump em uma série de tuítes. "Presidente assediado”, escreveu ele. "O verdadeiro crime é o que os democratas estão fazendo, e fizeram", acrescentou.

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Os democratas, que assumiram o controle da Câmara dos Deputados em janeiro após as eleições em 2018, suspeitam que Trump é responsável por crimes que podem levar ao seu impeachment.

A comissão judiciária parlamentar lançou na segunda-feira uma ampla investigação sobre Trump, na qual pediu documentos de 80 personalidades e organizações, incluindo dois filhos do chefe de Estado republicano e seu genro, Jared Kushner.

A investigação foca em suspeitas de "obstaculização da Justiça, corrupção e outros abusos de poder por parte do presidente Trump, seus associados e membros de sua administração". Ela contactou 81 pessoas e organizações, entre elas Eric e Donald Jr. Trump; Allen Weisselberg, o diretor financeiro da empresa do presidente, a Organização Trump; o advogado pessoal do presidente, Jay Sekulow; ex-responsáveis da Casa Branca como Steve Bannon, Sean Spicer e Hope Hicks; além do fundador do WikiLeaks, Julian Assange.

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A palavra bem conhecida dos brasileiros começa a assombrar Donald Trump. Suspeita-se que o presidente americano tenha tentado obstruir a justiça ao pedir para o ex-diretor do FBI, James Comey, encerrar uma investigação sobre os laços do governo com a Rússia

No e-mail que enviou a esses destinatários, a comissão os insta a entregar os documentos solicitados até o dia 18 de março.

Trump qualificou de "farsa" a investigação democrata, mas garantiu que cooperaria "com todo mundo". Além disso, ele voltou a rejeitar as suspeitas de conluio de sua equipe com a Rússia durante a campanha presidencial de 2016. A porta-voz do republicano, Sarah Sanders, denunciou a investigação como "vergonhosa e abusiva". / AFP

WASHINGTON - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, acusou nesta terça-feira, 5, os democratas pelo "maior abuso de poder na história" do país, depois que o Congresso anunciou várias investigações.

O presidente americano, Donald Trump Foto: Nicholas Kamm / AFP

"É o maior abuso de poder na história do nosso país. Os democratas estão obstruindo a Justiça e não conseguem fazer nada", disse Trump em uma série de tuítes. "Presidente assediado”, escreveu ele. "O verdadeiro crime é o que os democratas estão fazendo, e fizeram", acrescentou.

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Os democratas, que assumiram o controle da Câmara dos Deputados em janeiro após as eleições em 2018, suspeitam que Trump é responsável por crimes que podem levar ao seu impeachment.

A comissão judiciária parlamentar lançou na segunda-feira uma ampla investigação sobre Trump, na qual pediu documentos de 80 personalidades e organizações, incluindo dois filhos do chefe de Estado republicano e seu genro, Jared Kushner.

A investigação foca em suspeitas de "obstaculização da Justiça, corrupção e outros abusos de poder por parte do presidente Trump, seus associados e membros de sua administração". Ela contactou 81 pessoas e organizações, entre elas Eric e Donald Jr. Trump; Allen Weisselberg, o diretor financeiro da empresa do presidente, a Organização Trump; o advogado pessoal do presidente, Jay Sekulow; ex-responsáveis da Casa Branca como Steve Bannon, Sean Spicer e Hope Hicks; além do fundador do WikiLeaks, Julian Assange.

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Trump qualificou de "farsa" a investigação democrata, mas garantiu que cooperaria "com todo mundo". Além disso, ele voltou a rejeitar as suspeitas de conluio de sua equipe com a Rússia durante a campanha presidencial de 2016. A porta-voz do republicano, Sarah Sanders, denunciou a investigação como "vergonhosa e abusiva". / AFP

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