Trump afirma que Biden não deve reivindicar vitória: 'processos judiciais estão apenas começando'


Presidente dos EUA e candidato à reeleição, o republicano lançou dúvidas novamente, sem provas, sobre os votos por correspondência e disse que sua liderança 'desapareceu milagrosamente' ao longo dos dias após a eleição

Por Redação
Atualização:

O presidente dos Estados Unidos e candidato à reeleição, Donald Trump, afirmou em publicação no Twitter, na noite desta sexta-feira, 6, que o rival Joe Biden "não deve reivindicar o cargo de presidente" e que ele, o republicano, poderia fazer a mesma afirmação. Disse, ainda, que os processos que move na Justiça para recontagem ou interrupção de contagem dos votos "estão apenas começando".

Minutos depois, o chefe de Estado disse que, na noite da eleição, em 3 de novembro, tinha grande vantagem nos Estados que, atualmente, seguem apurando os votos, mas que essa liderança "desapareceu milagrosamente com o passar dos dias". Embora o democrata se aproxime de uma vitória no colégio eleitoral, com a maioria dos votos na Geórgia e na Pensilvânia até o momento, a campanha do presidente insiste, de forma desafiadora, que a disputa pela Casa Branca ainda não acabou.

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Dois duas após a eleição, o presidente Donald Trump afirmou que se contar os 'votos legais', ele será reeleito. Foto: Carlos Barria/Reuters

"Biden está contando com esses Estados para sua reivindicação falsa sobre a Casa Branca, mas assim que a eleição acabar, o presidente Trump será reeleito", disse Matt Morgan, conselheiro geral da campanha Trump em 2020.

No Twitter, o atual mandatário seguiu na mesma linha. "Joe Biden não deve, erroneamente, reivindicar o cargo de presidente. Eu poderia fazer isso também. Processos judiciais estão apenas começando!", escreveu. O democrata, no entanto, apenas tem repetido que acredita na vitória, sem reivindicá-la.

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Em seguida, falou sobre sua vantagem ter "desaparecido". "Eu tinha uma grande vantagem em todos esses Estados no final da noite da eleição, apenas para ver essas lideranças desaparecerem milagrosamente com o passar dos dias. Talvez, essas vantagens retornem à medida que nossos processos judiciais avancem!", disse.

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Mais cedo, Trump questionou o voto de militares, enviado por correspondência, modelo de votação que ele vem atacando constantemente e acusando de ser fraudulento. "Onde estão as cédulas que faltam dos militares na Geórgia? O que aconteceu com elas?"

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O presidente declarou-se campeão sem rival das tropas americanas, novamente lançando dúvidas, sem provas, sobre o voto por correio. O modelo de voto adotado no país permite que militares dos EUA que estão servindo longe de casa possam exercer o direito nas eleições.

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"Funcionários em todos os níveis, incluindo o Congresso, precisam dizer ao presidente: 'Senhor, você precisa exercer a mesma paciência que o resto da nação'", disse o almirante aposentado da Marinha, Steve Abbot. Ele é membro do Count Every Hero, uma coalizão de militares de altos escalões que defendem que os votos de seus pares sejam protegidos e devidamente computados. Segundo Abbot, as declarações de Trump não ajudam na democracia. "É inapropriado." /Com informações da AP

O presidente dos Estados Unidos e candidato à reeleição, Donald Trump, afirmou em publicação no Twitter, na noite desta sexta-feira, 6, que o rival Joe Biden "não deve reivindicar o cargo de presidente" e que ele, o republicano, poderia fazer a mesma afirmação. Disse, ainda, que os processos que move na Justiça para recontagem ou interrupção de contagem dos votos "estão apenas começando".

Minutos depois, o chefe de Estado disse que, na noite da eleição, em 3 de novembro, tinha grande vantagem nos Estados que, atualmente, seguem apurando os votos, mas que essa liderança "desapareceu milagrosamente com o passar dos dias". Embora o democrata se aproxime de uma vitória no colégio eleitoral, com a maioria dos votos na Geórgia e na Pensilvânia até o momento, a campanha do presidente insiste, de forma desafiadora, que a disputa pela Casa Branca ainda não acabou.

Dois duas após a eleição, o presidente Donald Trump afirmou que se contar os 'votos legais', ele será reeleito. Foto: Carlos Barria/Reuters

"Biden está contando com esses Estados para sua reivindicação falsa sobre a Casa Branca, mas assim que a eleição acabar, o presidente Trump será reeleito", disse Matt Morgan, conselheiro geral da campanha Trump em 2020.

No Twitter, o atual mandatário seguiu na mesma linha. "Joe Biden não deve, erroneamente, reivindicar o cargo de presidente. Eu poderia fazer isso também. Processos judiciais estão apenas começando!", escreveu. O democrata, no entanto, apenas tem repetido que acredita na vitória, sem reivindicá-la.

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Em seguida, falou sobre sua vantagem ter "desaparecido". "Eu tinha uma grande vantagem em todos esses Estados no final da noite da eleição, apenas para ver essas lideranças desaparecerem milagrosamente com o passar dos dias. Talvez, essas vantagens retornem à medida que nossos processos judiciais avancem!", disse.

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Mais cedo, Trump questionou o voto de militares, enviado por correspondência, modelo de votação que ele vem atacando constantemente e acusando de ser fraudulento. "Onde estão as cédulas que faltam dos militares na Geórgia? O que aconteceu com elas?"

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O presidente declarou-se campeão sem rival das tropas americanas, novamente lançando dúvidas, sem provas, sobre o voto por correio. O modelo de voto adotado no país permite que militares dos EUA que estão servindo longe de casa possam exercer o direito nas eleições.

"Funcionários em todos os níveis, incluindo o Congresso, precisam dizer ao presidente: 'Senhor, você precisa exercer a mesma paciência que o resto da nação'", disse o almirante aposentado da Marinha, Steve Abbot. Ele é membro do Count Every Hero, uma coalizão de militares de altos escalões que defendem que os votos de seus pares sejam protegidos e devidamente computados. Segundo Abbot, as declarações de Trump não ajudam na democracia. "É inapropriado." /Com informações da AP

O presidente dos Estados Unidos e candidato à reeleição, Donald Trump, afirmou em publicação no Twitter, na noite desta sexta-feira, 6, que o rival Joe Biden "não deve reivindicar o cargo de presidente" e que ele, o republicano, poderia fazer a mesma afirmação. Disse, ainda, que os processos que move na Justiça para recontagem ou interrupção de contagem dos votos "estão apenas começando".

Minutos depois, o chefe de Estado disse que, na noite da eleição, em 3 de novembro, tinha grande vantagem nos Estados que, atualmente, seguem apurando os votos, mas que essa liderança "desapareceu milagrosamente com o passar dos dias". Embora o democrata se aproxime de uma vitória no colégio eleitoral, com a maioria dos votos na Geórgia e na Pensilvânia até o momento, a campanha do presidente insiste, de forma desafiadora, que a disputa pela Casa Branca ainda não acabou.

Dois duas após a eleição, o presidente Donald Trump afirmou que se contar os 'votos legais', ele será reeleito. Foto: Carlos Barria/Reuters

"Biden está contando com esses Estados para sua reivindicação falsa sobre a Casa Branca, mas assim que a eleição acabar, o presidente Trump será reeleito", disse Matt Morgan, conselheiro geral da campanha Trump em 2020.

No Twitter, o atual mandatário seguiu na mesma linha. "Joe Biden não deve, erroneamente, reivindicar o cargo de presidente. Eu poderia fazer isso também. Processos judiciais estão apenas começando!", escreveu. O democrata, no entanto, apenas tem repetido que acredita na vitória, sem reivindicá-la.

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Em seguida, falou sobre sua vantagem ter "desaparecido". "Eu tinha uma grande vantagem em todos esses Estados no final da noite da eleição, apenas para ver essas lideranças desaparecerem milagrosamente com o passar dos dias. Talvez, essas vantagens retornem à medida que nossos processos judiciais avancem!", disse.

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Mais cedo, Trump questionou o voto de militares, enviado por correspondência, modelo de votação que ele vem atacando constantemente e acusando de ser fraudulento. "Onde estão as cédulas que faltam dos militares na Geórgia? O que aconteceu com elas?"

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O presidente declarou-se campeão sem rival das tropas americanas, novamente lançando dúvidas, sem provas, sobre o voto por correio. O modelo de voto adotado no país permite que militares dos EUA que estão servindo longe de casa possam exercer o direito nas eleições.

"Funcionários em todos os níveis, incluindo o Congresso, precisam dizer ao presidente: 'Senhor, você precisa exercer a mesma paciência que o resto da nação'", disse o almirante aposentado da Marinha, Steve Abbot. Ele é membro do Count Every Hero, uma coalizão de militares de altos escalões que defendem que os votos de seus pares sejam protegidos e devidamente computados. Segundo Abbot, as declarações de Trump não ajudam na democracia. "É inapropriado." /Com informações da AP

O presidente dos Estados Unidos e candidato à reeleição, Donald Trump, afirmou em publicação no Twitter, na noite desta sexta-feira, 6, que o rival Joe Biden "não deve reivindicar o cargo de presidente" e que ele, o republicano, poderia fazer a mesma afirmação. Disse, ainda, que os processos que move na Justiça para recontagem ou interrupção de contagem dos votos "estão apenas começando".

Minutos depois, o chefe de Estado disse que, na noite da eleição, em 3 de novembro, tinha grande vantagem nos Estados que, atualmente, seguem apurando os votos, mas que essa liderança "desapareceu milagrosamente com o passar dos dias". Embora o democrata se aproxime de uma vitória no colégio eleitoral, com a maioria dos votos na Geórgia e na Pensilvânia até o momento, a campanha do presidente insiste, de forma desafiadora, que a disputa pela Casa Branca ainda não acabou.

Dois duas após a eleição, o presidente Donald Trump afirmou que se contar os 'votos legais', ele será reeleito. Foto: Carlos Barria/Reuters

"Biden está contando com esses Estados para sua reivindicação falsa sobre a Casa Branca, mas assim que a eleição acabar, o presidente Trump será reeleito", disse Matt Morgan, conselheiro geral da campanha Trump em 2020.

No Twitter, o atual mandatário seguiu na mesma linha. "Joe Biden não deve, erroneamente, reivindicar o cargo de presidente. Eu poderia fazer isso também. Processos judiciais estão apenas começando!", escreveu. O democrata, no entanto, apenas tem repetido que acredita na vitória, sem reivindicá-la.

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Em seguida, falou sobre sua vantagem ter "desaparecido". "Eu tinha uma grande vantagem em todos esses Estados no final da noite da eleição, apenas para ver essas lideranças desaparecerem milagrosamente com o passar dos dias. Talvez, essas vantagens retornem à medida que nossos processos judiciais avancem!", disse.

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Mais cedo, Trump questionou o voto de militares, enviado por correspondência, modelo de votação que ele vem atacando constantemente e acusando de ser fraudulento. "Onde estão as cédulas que faltam dos militares na Geórgia? O que aconteceu com elas?"

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O presidente declarou-se campeão sem rival das tropas americanas, novamente lançando dúvidas, sem provas, sobre o voto por correio. O modelo de voto adotado no país permite que militares dos EUA que estão servindo longe de casa possam exercer o direito nas eleições.

"Funcionários em todos os níveis, incluindo o Congresso, precisam dizer ao presidente: 'Senhor, você precisa exercer a mesma paciência que o resto da nação'", disse o almirante aposentado da Marinha, Steve Abbot. Ele é membro do Count Every Hero, uma coalizão de militares de altos escalões que defendem que os votos de seus pares sejam protegidos e devidamente computados. Segundo Abbot, as declarações de Trump não ajudam na democracia. "É inapropriado." /Com informações da AP

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