Trump defende exclusão de pessoas transgênero do Exército americano


Presidente justificou decisão em razão das ‘enormes quantidades de medicamentos’ que eles tomam após operações de mudança de sexo e dos custos de tais intervenções

Por Redação
Atualização:

LONDRES - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, justificou nesta quarta-feira, 5, sua decisão de proibir as pessoas transgênero de se alistarem no Exército em razão das "enormes quantidades de medicamentos" que tomam após as operações de mudança de sexo e dos custos de tais intervenções.

Segundo Trump, os transgêneros "entram (no Exército) e pedem a operação" que "custa US$ 200 mil, US$ 250 mil" e, depois disso, há "um longo período de convalescença" Foto: Matt Dunham / AP

Sob novas regras que entraram em vigor em abril, as pessoas que precisam de terapia hormonal ou cirurgia de mudança de sexo não podem se alistar nas Forças Armadas americanas, assim como aquelas que já passaram por tratamento médico dessas características.

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Quando questionado sobre o assunto durante uma entrevista transmitida pelo canal britânico ITV no terceiro e último dia da sua visita de Estado ao Reino Unido, Trump afirmou ter tomado esta decisão "porque (transgêneros) tomam grandes quantidades de medicamentos".

"Eles têm que fazer isso, depois da operação. Eles não têm escolha", disse o republicano, ressaltando que "para isso, violam as regras e regulamentos" militares que proíbem o uso de drogas.

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O Estado-Maior do exército americano declarou que ‘nenhuma mudança será aplicada por enquanto’ mesmo após os tweets de Donald Trump anunciando a proibição de pessoas transgênero nas Forças Armadas.

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Além disso, segundo Trump, essas pessoas "entram (no Exército) e pedem a operação" que "custa US$ 200 mil, US$ 250 mil" e, depois disso, há "um longo período de convalescença".

O Pentágono avalia em 9 mil o número de pessoas que se identificam como transgênero nas Forças Armadas, das quais 1 mil declararam ter mudado de sexo ou querer fazê-lo. Os EUA têm 1,3 milhão de militares em serviço ativo. / AFP

LONDRES - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, justificou nesta quarta-feira, 5, sua decisão de proibir as pessoas transgênero de se alistarem no Exército em razão das "enormes quantidades de medicamentos" que tomam após as operações de mudança de sexo e dos custos de tais intervenções.

Segundo Trump, os transgêneros "entram (no Exército) e pedem a operação" que "custa US$ 200 mil, US$ 250 mil" e, depois disso, há "um longo período de convalescença" Foto: Matt Dunham / AP

Sob novas regras que entraram em vigor em abril, as pessoas que precisam de terapia hormonal ou cirurgia de mudança de sexo não podem se alistar nas Forças Armadas americanas, assim como aquelas que já passaram por tratamento médico dessas características.

Quando questionado sobre o assunto durante uma entrevista transmitida pelo canal britânico ITV no terceiro e último dia da sua visita de Estado ao Reino Unido, Trump afirmou ter tomado esta decisão "porque (transgêneros) tomam grandes quantidades de medicamentos".

"Eles têm que fazer isso, depois da operação. Eles não têm escolha", disse o republicano, ressaltando que "para isso, violam as regras e regulamentos" militares que proíbem o uso de drogas.

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O Estado-Maior do exército americano declarou que ‘nenhuma mudança será aplicada por enquanto’ mesmo após os tweets de Donald Trump anunciando a proibição de pessoas transgênero nas Forças Armadas.

Além disso, segundo Trump, essas pessoas "entram (no Exército) e pedem a operação" que "custa US$ 200 mil, US$ 250 mil" e, depois disso, há "um longo período de convalescença".

O Pentágono avalia em 9 mil o número de pessoas que se identificam como transgênero nas Forças Armadas, das quais 1 mil declararam ter mudado de sexo ou querer fazê-lo. Os EUA têm 1,3 milhão de militares em serviço ativo. / AFP

LONDRES - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, justificou nesta quarta-feira, 5, sua decisão de proibir as pessoas transgênero de se alistarem no Exército em razão das "enormes quantidades de medicamentos" que tomam após as operações de mudança de sexo e dos custos de tais intervenções.

Segundo Trump, os transgêneros "entram (no Exército) e pedem a operação" que "custa US$ 200 mil, US$ 250 mil" e, depois disso, há "um longo período de convalescença" Foto: Matt Dunham / AP

Sob novas regras que entraram em vigor em abril, as pessoas que precisam de terapia hormonal ou cirurgia de mudança de sexo não podem se alistar nas Forças Armadas americanas, assim como aquelas que já passaram por tratamento médico dessas características.

Quando questionado sobre o assunto durante uma entrevista transmitida pelo canal britânico ITV no terceiro e último dia da sua visita de Estado ao Reino Unido, Trump afirmou ter tomado esta decisão "porque (transgêneros) tomam grandes quantidades de medicamentos".

"Eles têm que fazer isso, depois da operação. Eles não têm escolha", disse o republicano, ressaltando que "para isso, violam as regras e regulamentos" militares que proíbem o uso de drogas.

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O Estado-Maior do exército americano declarou que ‘nenhuma mudança será aplicada por enquanto’ mesmo após os tweets de Donald Trump anunciando a proibição de pessoas transgênero nas Forças Armadas.

Além disso, segundo Trump, essas pessoas "entram (no Exército) e pedem a operação" que "custa US$ 200 mil, US$ 250 mil" e, depois disso, há "um longo período de convalescença".

O Pentágono avalia em 9 mil o número de pessoas que se identificam como transgênero nas Forças Armadas, das quais 1 mil declararam ter mudado de sexo ou querer fazê-lo. Os EUA têm 1,3 milhão de militares em serviço ativo. / AFP

LONDRES - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, justificou nesta quarta-feira, 5, sua decisão de proibir as pessoas transgênero de se alistarem no Exército em razão das "enormes quantidades de medicamentos" que tomam após as operações de mudança de sexo e dos custos de tais intervenções.

Segundo Trump, os transgêneros "entram (no Exército) e pedem a operação" que "custa US$ 200 mil, US$ 250 mil" e, depois disso, há "um longo período de convalescença" Foto: Matt Dunham / AP

Sob novas regras que entraram em vigor em abril, as pessoas que precisam de terapia hormonal ou cirurgia de mudança de sexo não podem se alistar nas Forças Armadas americanas, assim como aquelas que já passaram por tratamento médico dessas características.

Quando questionado sobre o assunto durante uma entrevista transmitida pelo canal britânico ITV no terceiro e último dia da sua visita de Estado ao Reino Unido, Trump afirmou ter tomado esta decisão "porque (transgêneros) tomam grandes quantidades de medicamentos".

"Eles têm que fazer isso, depois da operação. Eles não têm escolha", disse o republicano, ressaltando que "para isso, violam as regras e regulamentos" militares que proíbem o uso de drogas.

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Além disso, segundo Trump, essas pessoas "entram (no Exército) e pedem a operação" que "custa US$ 200 mil, US$ 250 mil" e, depois disso, há "um longo período de convalescença".

O Pentágono avalia em 9 mil o número de pessoas que se identificam como transgênero nas Forças Armadas, das quais 1 mil declararam ter mudado de sexo ou querer fazê-lo. Os EUA têm 1,3 milhão de militares em serviço ativo. / AFP

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