Trump defende Michael Flynn, ex-conselheiro que mentiu para o FBI


Especialistas rejeitam tese defendida pela Casa Branca, de que presidente dos EUA não pode ser acusado de obstrução de Justiça

Por Cláudia Trevisan, Correspondente e Washington

O presidente Donald Trump disse na segunda-feira, dia 4, que seu ex-conselheiro de Segurança Nacional, Michael Flynn, teve sua vida “destruída” por mentir para o FBI, enquanto sua adversária na eleição de novembro, Hillary Clinton, teria supostamente feito o mesmo sem sofrer consequências. 

Ex-assessor de Trump admite mentira sobre ligação com russos e faz delação

Na sexta-feira, o general da reserva se declarou culpado e fechou acordo de delação premiada na investigação sobre interferência da Rússia na disputa presidencial americana. A democrata nunca foi acusada do mesmo crime. A defesa do ex-assessor ocorreu no momento em que crescem as suspeitas de que Trump tentou obstruir a Justiça quando pediu ao ex-diretor do FBI James Comey que abandonasse a investigação sobre Flynn, em conversa na Casa Branca, em fevereiro.

continua após a publicidade
Donald Trump Foto: Evan Vucci / AP

Ainda na segunda-feira, dia 4, um dos advogados de Trump, John Dowd, afirmou que o presidente dos EUA não pode tecnicamente cometer obstrução de Justiça, por ser o principal responsável pela aplicação da lei no país. 

 + Apostas de que Trump sofrerá impeachment avançam após delação premiada de Flynn

continua após a publicidade

A posição foi contestada por inúmeros juristas, que lembraram o antecedente de Richard Nixon. Uma das acusações do pedido de impeachment contra o ex-presidente, em 1974, foi justamente obstrução de Justiça. “Isso é ridículo”, disse Christopher Slobogin, diretor do Programa de Justiça Criminal da Universidade Vanderbilt. “É o mesmo que dizer que um procurador que destrói provas de seus próprios atos ilegais é imune a ser processado porque tem a responsabilidade de aplicar a lei.”

Trump nega que houve conluio com a Rússia durante campanha

Samuel Gross, professor de da Universidade de Michigan, avaliou que a suspeita de obstrução de Justiça ganhou força no fim de semana, depois de Trump revelar que uma das razões para a demissão de Flynn, no dia 13 de fevereiro, foi o fato de ele ter mentido para o FBI. 

continua após a publicidade

No dia seguinte, o presidente pediu a Comey que abandonasse a investigação sobre os contatos entre Flynn e autoridades russas. “Se Trump sabia que Flynn havia mentido para o FBI no momento em que pediu para Comey deixar de lado a investigação, isso torna o caso de obstrução de Justiça muito mais forte”, avaliou Gross. 

Trump admite que sabia de mentira de ex-assessor de Segurança ao FBI

Professor de Direito Constitucional da Universidade de Savannah, Andrew Wright lembrou que o próprio presidente disse em entrevista à rede NBC, em maio, que havia demitido Comey em razão da investigação sobre a Rússia. Para ele, o argumento de que o presidente não pode tecnicamente ser acusado de obstrução de Justiça é “absurdo” e “perigoso”, já que os EUA possuem um governo de “leis” e não de “homens”.

continua após a publicidade

The Economist: Quando a verdade é questão política

Mesmo sendo unânimes na avaliação, os três professores destacaram que não há jurisprudência clara sobre a possibilidade de um presidente em exercício ser processado criminalmente nos EUA. Na opinião deles, um eventual pedido de impeachment é o caminho mais provável para apresentar essa acusação. A dúvida é se haverá alguma chance de isso prosperar no cenário atual, em que o Partido Republicano controla as duas Casas do Congresso.

Os personagens envolvidos na crise EUA-Rússia

1 | 11

Os personagens envolvidos na crise EUA-Rússia

Foto: AFP PHOTO
2 | 11

Donald Trump

Foto: EFE/Michael Reynolds
3 | 11

James Comey

Foto: AP Photo/Alex Brandon
4 | 11

Michael Flynn

Foto: EFE/MICHAEL REYNOLDS
5 | 11

Jeff Sessions

Foto: EFE/Erik S. Lesser
6 | 11

Jared Kushner

Foto: EFE/MICHAEL REYNOLDS
7 | 11

Paul Manafort

Foto: REUTERS/Carlo Allegri
8 | 11

Donald Trump Jr.

Foto: AP Photo/Richard Drew
9 | 11

Natalia Veselnitskaya

Foto: AFP PHOTO / Kommersant Photo / Yury MARTYANOV
10 | 11

Rob Goldstone

Foto: REUTERS/Kommersant Photo/Irina Buzhor
11 | 11

Família Agalarov

Foto: AFP PHOTO / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / Ethan Miller
continua após a publicidade

Apesar de considerar o impeachment improvável, Wright disse que nunca viu uma probabilidade tão alta de ele ocorrer como agora. “Tudo parece muito ruim em relação aos esforços do presidente de tentar acabar com uma investigação inconveniente. Pode haver uma deterioração maior do ambiente político em 2018, que mude o cálculo dos republicanos em um ano de eleições legislativas.”

Seu navegador não suporta esse video.

Em janeiro passado, o governo de Donald Trump recebeu advertências sobre os contatos entre o então conselheiro de Segurança Nacional, Michael Flynn, e funcionários russos, garantiu a ex-procuradora-geral interina, Sally Yates, em testemunho no Senado nesta segunda-feira.

O presidente Donald Trump disse na segunda-feira, dia 4, que seu ex-conselheiro de Segurança Nacional, Michael Flynn, teve sua vida “destruída” por mentir para o FBI, enquanto sua adversária na eleição de novembro, Hillary Clinton, teria supostamente feito o mesmo sem sofrer consequências. 

Ex-assessor de Trump admite mentira sobre ligação com russos e faz delação

Na sexta-feira, o general da reserva se declarou culpado e fechou acordo de delação premiada na investigação sobre interferência da Rússia na disputa presidencial americana. A democrata nunca foi acusada do mesmo crime. A defesa do ex-assessor ocorreu no momento em que crescem as suspeitas de que Trump tentou obstruir a Justiça quando pediu ao ex-diretor do FBI James Comey que abandonasse a investigação sobre Flynn, em conversa na Casa Branca, em fevereiro.

Donald Trump Foto: Evan Vucci / AP

Ainda na segunda-feira, dia 4, um dos advogados de Trump, John Dowd, afirmou que o presidente dos EUA não pode tecnicamente cometer obstrução de Justiça, por ser o principal responsável pela aplicação da lei no país. 

 + Apostas de que Trump sofrerá impeachment avançam após delação premiada de Flynn

A posição foi contestada por inúmeros juristas, que lembraram o antecedente de Richard Nixon. Uma das acusações do pedido de impeachment contra o ex-presidente, em 1974, foi justamente obstrução de Justiça. “Isso é ridículo”, disse Christopher Slobogin, diretor do Programa de Justiça Criminal da Universidade Vanderbilt. “É o mesmo que dizer que um procurador que destrói provas de seus próprios atos ilegais é imune a ser processado porque tem a responsabilidade de aplicar a lei.”

Trump nega que houve conluio com a Rússia durante campanha

Samuel Gross, professor de da Universidade de Michigan, avaliou que a suspeita de obstrução de Justiça ganhou força no fim de semana, depois de Trump revelar que uma das razões para a demissão de Flynn, no dia 13 de fevereiro, foi o fato de ele ter mentido para o FBI. 

No dia seguinte, o presidente pediu a Comey que abandonasse a investigação sobre os contatos entre Flynn e autoridades russas. “Se Trump sabia que Flynn havia mentido para o FBI no momento em que pediu para Comey deixar de lado a investigação, isso torna o caso de obstrução de Justiça muito mais forte”, avaliou Gross. 

Trump admite que sabia de mentira de ex-assessor de Segurança ao FBI

Professor de Direito Constitucional da Universidade de Savannah, Andrew Wright lembrou que o próprio presidente disse em entrevista à rede NBC, em maio, que havia demitido Comey em razão da investigação sobre a Rússia. Para ele, o argumento de que o presidente não pode tecnicamente ser acusado de obstrução de Justiça é “absurdo” e “perigoso”, já que os EUA possuem um governo de “leis” e não de “homens”.

The Economist: Quando a verdade é questão política

Mesmo sendo unânimes na avaliação, os três professores destacaram que não há jurisprudência clara sobre a possibilidade de um presidente em exercício ser processado criminalmente nos EUA. Na opinião deles, um eventual pedido de impeachment é o caminho mais provável para apresentar essa acusação. A dúvida é se haverá alguma chance de isso prosperar no cenário atual, em que o Partido Republicano controla as duas Casas do Congresso.

Os personagens envolvidos na crise EUA-Rússia

1 | 11

Os personagens envolvidos na crise EUA-Rússia

Foto: AFP PHOTO
2 | 11

Donald Trump

Foto: EFE/Michael Reynolds
3 | 11

James Comey

Foto: AP Photo/Alex Brandon
4 | 11

Michael Flynn

Foto: EFE/MICHAEL REYNOLDS
5 | 11

Jeff Sessions

Foto: EFE/Erik S. Lesser
6 | 11

Jared Kushner

Foto: EFE/MICHAEL REYNOLDS
7 | 11

Paul Manafort

Foto: REUTERS/Carlo Allegri
8 | 11

Donald Trump Jr.

Foto: AP Photo/Richard Drew
9 | 11

Natalia Veselnitskaya

Foto: AFP PHOTO / Kommersant Photo / Yury MARTYANOV
10 | 11

Rob Goldstone

Foto: REUTERS/Kommersant Photo/Irina Buzhor
11 | 11

Família Agalarov

Foto: AFP PHOTO / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / Ethan Miller

Apesar de considerar o impeachment improvável, Wright disse que nunca viu uma probabilidade tão alta de ele ocorrer como agora. “Tudo parece muito ruim em relação aos esforços do presidente de tentar acabar com uma investigação inconveniente. Pode haver uma deterioração maior do ambiente político em 2018, que mude o cálculo dos republicanos em um ano de eleições legislativas.”

Seu navegador não suporta esse video.

Em janeiro passado, o governo de Donald Trump recebeu advertências sobre os contatos entre o então conselheiro de Segurança Nacional, Michael Flynn, e funcionários russos, garantiu a ex-procuradora-geral interina, Sally Yates, em testemunho no Senado nesta segunda-feira.

O presidente Donald Trump disse na segunda-feira, dia 4, que seu ex-conselheiro de Segurança Nacional, Michael Flynn, teve sua vida “destruída” por mentir para o FBI, enquanto sua adversária na eleição de novembro, Hillary Clinton, teria supostamente feito o mesmo sem sofrer consequências. 

Ex-assessor de Trump admite mentira sobre ligação com russos e faz delação

Na sexta-feira, o general da reserva se declarou culpado e fechou acordo de delação premiada na investigação sobre interferência da Rússia na disputa presidencial americana. A democrata nunca foi acusada do mesmo crime. A defesa do ex-assessor ocorreu no momento em que crescem as suspeitas de que Trump tentou obstruir a Justiça quando pediu ao ex-diretor do FBI James Comey que abandonasse a investigação sobre Flynn, em conversa na Casa Branca, em fevereiro.

Donald Trump Foto: Evan Vucci / AP

Ainda na segunda-feira, dia 4, um dos advogados de Trump, John Dowd, afirmou que o presidente dos EUA não pode tecnicamente cometer obstrução de Justiça, por ser o principal responsável pela aplicação da lei no país. 

 + Apostas de que Trump sofrerá impeachment avançam após delação premiada de Flynn

A posição foi contestada por inúmeros juristas, que lembraram o antecedente de Richard Nixon. Uma das acusações do pedido de impeachment contra o ex-presidente, em 1974, foi justamente obstrução de Justiça. “Isso é ridículo”, disse Christopher Slobogin, diretor do Programa de Justiça Criminal da Universidade Vanderbilt. “É o mesmo que dizer que um procurador que destrói provas de seus próprios atos ilegais é imune a ser processado porque tem a responsabilidade de aplicar a lei.”

Trump nega que houve conluio com a Rússia durante campanha

Samuel Gross, professor de da Universidade de Michigan, avaliou que a suspeita de obstrução de Justiça ganhou força no fim de semana, depois de Trump revelar que uma das razões para a demissão de Flynn, no dia 13 de fevereiro, foi o fato de ele ter mentido para o FBI. 

No dia seguinte, o presidente pediu a Comey que abandonasse a investigação sobre os contatos entre Flynn e autoridades russas. “Se Trump sabia que Flynn havia mentido para o FBI no momento em que pediu para Comey deixar de lado a investigação, isso torna o caso de obstrução de Justiça muito mais forte”, avaliou Gross. 

Trump admite que sabia de mentira de ex-assessor de Segurança ao FBI

Professor de Direito Constitucional da Universidade de Savannah, Andrew Wright lembrou que o próprio presidente disse em entrevista à rede NBC, em maio, que havia demitido Comey em razão da investigação sobre a Rússia. Para ele, o argumento de que o presidente não pode tecnicamente ser acusado de obstrução de Justiça é “absurdo” e “perigoso”, já que os EUA possuem um governo de “leis” e não de “homens”.

The Economist: Quando a verdade é questão política

Mesmo sendo unânimes na avaliação, os três professores destacaram que não há jurisprudência clara sobre a possibilidade de um presidente em exercício ser processado criminalmente nos EUA. Na opinião deles, um eventual pedido de impeachment é o caminho mais provável para apresentar essa acusação. A dúvida é se haverá alguma chance de isso prosperar no cenário atual, em que o Partido Republicano controla as duas Casas do Congresso.

Os personagens envolvidos na crise EUA-Rússia

1 | 11

Os personagens envolvidos na crise EUA-Rússia

Foto: AFP PHOTO
2 | 11

Donald Trump

Foto: EFE/Michael Reynolds
3 | 11

James Comey

Foto: AP Photo/Alex Brandon
4 | 11

Michael Flynn

Foto: EFE/MICHAEL REYNOLDS
5 | 11

Jeff Sessions

Foto: EFE/Erik S. Lesser
6 | 11

Jared Kushner

Foto: EFE/MICHAEL REYNOLDS
7 | 11

Paul Manafort

Foto: REUTERS/Carlo Allegri
8 | 11

Donald Trump Jr.

Foto: AP Photo/Richard Drew
9 | 11

Natalia Veselnitskaya

Foto: AFP PHOTO / Kommersant Photo / Yury MARTYANOV
10 | 11

Rob Goldstone

Foto: REUTERS/Kommersant Photo/Irina Buzhor
11 | 11

Família Agalarov

Foto: AFP PHOTO / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / Ethan Miller

Apesar de considerar o impeachment improvável, Wright disse que nunca viu uma probabilidade tão alta de ele ocorrer como agora. “Tudo parece muito ruim em relação aos esforços do presidente de tentar acabar com uma investigação inconveniente. Pode haver uma deterioração maior do ambiente político em 2018, que mude o cálculo dos republicanos em um ano de eleições legislativas.”

Seu navegador não suporta esse video.

Em janeiro passado, o governo de Donald Trump recebeu advertências sobre os contatos entre o então conselheiro de Segurança Nacional, Michael Flynn, e funcionários russos, garantiu a ex-procuradora-geral interina, Sally Yates, em testemunho no Senado nesta segunda-feira.

O presidente Donald Trump disse na segunda-feira, dia 4, que seu ex-conselheiro de Segurança Nacional, Michael Flynn, teve sua vida “destruída” por mentir para o FBI, enquanto sua adversária na eleição de novembro, Hillary Clinton, teria supostamente feito o mesmo sem sofrer consequências. 

Ex-assessor de Trump admite mentira sobre ligação com russos e faz delação

Na sexta-feira, o general da reserva se declarou culpado e fechou acordo de delação premiada na investigação sobre interferência da Rússia na disputa presidencial americana. A democrata nunca foi acusada do mesmo crime. A defesa do ex-assessor ocorreu no momento em que crescem as suspeitas de que Trump tentou obstruir a Justiça quando pediu ao ex-diretor do FBI James Comey que abandonasse a investigação sobre Flynn, em conversa na Casa Branca, em fevereiro.

Donald Trump Foto: Evan Vucci / AP

Ainda na segunda-feira, dia 4, um dos advogados de Trump, John Dowd, afirmou que o presidente dos EUA não pode tecnicamente cometer obstrução de Justiça, por ser o principal responsável pela aplicação da lei no país. 

 + Apostas de que Trump sofrerá impeachment avançam após delação premiada de Flynn

A posição foi contestada por inúmeros juristas, que lembraram o antecedente de Richard Nixon. Uma das acusações do pedido de impeachment contra o ex-presidente, em 1974, foi justamente obstrução de Justiça. “Isso é ridículo”, disse Christopher Slobogin, diretor do Programa de Justiça Criminal da Universidade Vanderbilt. “É o mesmo que dizer que um procurador que destrói provas de seus próprios atos ilegais é imune a ser processado porque tem a responsabilidade de aplicar a lei.”

Trump nega que houve conluio com a Rússia durante campanha

Samuel Gross, professor de da Universidade de Michigan, avaliou que a suspeita de obstrução de Justiça ganhou força no fim de semana, depois de Trump revelar que uma das razões para a demissão de Flynn, no dia 13 de fevereiro, foi o fato de ele ter mentido para o FBI. 

No dia seguinte, o presidente pediu a Comey que abandonasse a investigação sobre os contatos entre Flynn e autoridades russas. “Se Trump sabia que Flynn havia mentido para o FBI no momento em que pediu para Comey deixar de lado a investigação, isso torna o caso de obstrução de Justiça muito mais forte”, avaliou Gross. 

Trump admite que sabia de mentira de ex-assessor de Segurança ao FBI

Professor de Direito Constitucional da Universidade de Savannah, Andrew Wright lembrou que o próprio presidente disse em entrevista à rede NBC, em maio, que havia demitido Comey em razão da investigação sobre a Rússia. Para ele, o argumento de que o presidente não pode tecnicamente ser acusado de obstrução de Justiça é “absurdo” e “perigoso”, já que os EUA possuem um governo de “leis” e não de “homens”.

The Economist: Quando a verdade é questão política

Mesmo sendo unânimes na avaliação, os três professores destacaram que não há jurisprudência clara sobre a possibilidade de um presidente em exercício ser processado criminalmente nos EUA. Na opinião deles, um eventual pedido de impeachment é o caminho mais provável para apresentar essa acusação. A dúvida é se haverá alguma chance de isso prosperar no cenário atual, em que o Partido Republicano controla as duas Casas do Congresso.

Os personagens envolvidos na crise EUA-Rússia

1 | 11

Os personagens envolvidos na crise EUA-Rússia

Foto: AFP PHOTO
2 | 11

Donald Trump

Foto: EFE/Michael Reynolds
3 | 11

James Comey

Foto: AP Photo/Alex Brandon
4 | 11

Michael Flynn

Foto: EFE/MICHAEL REYNOLDS
5 | 11

Jeff Sessions

Foto: EFE/Erik S. Lesser
6 | 11

Jared Kushner

Foto: EFE/MICHAEL REYNOLDS
7 | 11

Paul Manafort

Foto: REUTERS/Carlo Allegri
8 | 11

Donald Trump Jr.

Foto: AP Photo/Richard Drew
9 | 11

Natalia Veselnitskaya

Foto: AFP PHOTO / Kommersant Photo / Yury MARTYANOV
10 | 11

Rob Goldstone

Foto: REUTERS/Kommersant Photo/Irina Buzhor
11 | 11

Família Agalarov

Foto: AFP PHOTO / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / Ethan Miller

Apesar de considerar o impeachment improvável, Wright disse que nunca viu uma probabilidade tão alta de ele ocorrer como agora. “Tudo parece muito ruim em relação aos esforços do presidente de tentar acabar com uma investigação inconveniente. Pode haver uma deterioração maior do ambiente político em 2018, que mude o cálculo dos republicanos em um ano de eleições legislativas.”

Seu navegador não suporta esse video.

Em janeiro passado, o governo de Donald Trump recebeu advertências sobre os contatos entre o então conselheiro de Segurança Nacional, Michael Flynn, e funcionários russos, garantiu a ex-procuradora-geral interina, Sally Yates, em testemunho no Senado nesta segunda-feira.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.