Trump defende negociação sobre 'sonhadores' após reabertura do governo


Em mensagem publicada no Twitter, presidente americano diz que acordo para financiar governo federal até o dia 8 de fevereiro foi uma 'grande vitória para os republicanos' e ressalta que só aceitará um acordo sobre imigrantes se o considerar 'bom para o país'

Atualização:

WASHINGTON - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, convocou democratas e republicanos para sentarem "à mesa de negociação" com o objetivo de abordar o futuro dos 800 mil jovens indocumentados, conhecidos como "Dreamers" (sonhadores, em tradução livre), depois que os dois partidos entraram em acordo sobre a reabertura do governo.

O mestre da negociação não participa de acordo

"Grande vitória para os republicanos", escreveu Trump no Twitter, se referindo ao acordo que reverteu a paralisação do governo na segunda-feira, após quase três dias de fechamento parcial forçado pela falta de fundos desde a meia-noite da última sexta-feira. "Me agrada que os democratas no Congresso tenham recuperado a razão."

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Para Trump, reabertura parcial do governo foi uma vitória dos republicanos ante os democratas Foto: John Moore/Getty Images/AFP

"O que eu quero agora é uma grande vitória para todos, incluindo republicanos, democratas e 'sonhadores', mas especialmente para as nossas Forças Militares e a segurança fronteiriça. Devemos poder fazê-lo. Nos vemos na mesa de negociação!", afirmou.

Desafiante, Trump pôs em dúvida, no entanto, seu apoio a uma reforma migratória, o grande impasse que provocou a paralisação. "Como sempre disse, uma vez que o governo seja financiado, minha administração vai trabalhar para resolver o muito injusto problema de imigração ilegal. Faremos um acordo de longo prazo sobre imigração se, e somente se, for bom para nosso país", destacou.

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O republicano também exige recursos para erguer um muro na fronteira com o México, uma promessa eleitoral que os democratas não apoiam.

Os democratas acordaram na segunda-feira em permitir a reabertura do governo, ao autorizar o recebimento de novos fundos, mas somente até o dia 8 de fevereiro. Deram, deste modo, seu braço a torcer após Trump ter advertido que não negociaria com eles até que o governo voltasse a funcionar.

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Trump sanciona lei que encerra paralisação do governo americano

Os dois partidos têm agora pouco mais de duas semanas para chegar a um acordo definitivo sobre as contas se quiserem evitar um novo fechamento, mas os democratas puseram como condição a regularização dos 800 mil "sonhadores".

O "shutdown" (fechamento) do governo, que acontece quando os republicanos controlam o Congresso e a Casa Branca, ofuscou o primeiro aniversário da posse do presidente Donald Trump no sábado, e ameaçava a participação do presidente no Fórum Econômico Mundial, em Davos (Suíça), que acabou sendo confirmada.

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O Senado americano aprovou nesta segunda-feira o projeto que põe fim à paralisação do governo.

"Teremos outra votação em três semanas", disse Molly Reynolds, especialista em governabilidade do Instituto Brookings. "E se não o tema migratório não avançar, acho que os democratas ainda têm a capacidade de forçar outro 'shutdown'."

Entre os democratas que votaram contra o acordo, há vários potenciais candidatos à presidência em 2020, como Kamala Harris, Bernie Sanders, Kirsten Gillibrand e Elizabeth Warren. / EFE e AFP

WASHINGTON - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, convocou democratas e republicanos para sentarem "à mesa de negociação" com o objetivo de abordar o futuro dos 800 mil jovens indocumentados, conhecidos como "Dreamers" (sonhadores, em tradução livre), depois que os dois partidos entraram em acordo sobre a reabertura do governo.

O mestre da negociação não participa de acordo

"Grande vitória para os republicanos", escreveu Trump no Twitter, se referindo ao acordo que reverteu a paralisação do governo na segunda-feira, após quase três dias de fechamento parcial forçado pela falta de fundos desde a meia-noite da última sexta-feira. "Me agrada que os democratas no Congresso tenham recuperado a razão."

Para Trump, reabertura parcial do governo foi uma vitória dos republicanos ante os democratas Foto: John Moore/Getty Images/AFP

"O que eu quero agora é uma grande vitória para todos, incluindo republicanos, democratas e 'sonhadores', mas especialmente para as nossas Forças Militares e a segurança fronteiriça. Devemos poder fazê-lo. Nos vemos na mesa de negociação!", afirmou.

Desafiante, Trump pôs em dúvida, no entanto, seu apoio a uma reforma migratória, o grande impasse que provocou a paralisação. "Como sempre disse, uma vez que o governo seja financiado, minha administração vai trabalhar para resolver o muito injusto problema de imigração ilegal. Faremos um acordo de longo prazo sobre imigração se, e somente se, for bom para nosso país", destacou.

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O republicano também exige recursos para erguer um muro na fronteira com o México, uma promessa eleitoral que os democratas não apoiam.

Os democratas acordaram na segunda-feira em permitir a reabertura do governo, ao autorizar o recebimento de novos fundos, mas somente até o dia 8 de fevereiro. Deram, deste modo, seu braço a torcer após Trump ter advertido que não negociaria com eles até que o governo voltasse a funcionar.

Trump sanciona lei que encerra paralisação do governo americano

Os dois partidos têm agora pouco mais de duas semanas para chegar a um acordo definitivo sobre as contas se quiserem evitar um novo fechamento, mas os democratas puseram como condição a regularização dos 800 mil "sonhadores".

O "shutdown" (fechamento) do governo, que acontece quando os republicanos controlam o Congresso e a Casa Branca, ofuscou o primeiro aniversário da posse do presidente Donald Trump no sábado, e ameaçava a participação do presidente no Fórum Econômico Mundial, em Davos (Suíça), que acabou sendo confirmada.

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O Senado americano aprovou nesta segunda-feira o projeto que põe fim à paralisação do governo.

"Teremos outra votação em três semanas", disse Molly Reynolds, especialista em governabilidade do Instituto Brookings. "E se não o tema migratório não avançar, acho que os democratas ainda têm a capacidade de forçar outro 'shutdown'."

Entre os democratas que votaram contra o acordo, há vários potenciais candidatos à presidência em 2020, como Kamala Harris, Bernie Sanders, Kirsten Gillibrand e Elizabeth Warren. / EFE e AFP

WASHINGTON - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, convocou democratas e republicanos para sentarem "à mesa de negociação" com o objetivo de abordar o futuro dos 800 mil jovens indocumentados, conhecidos como "Dreamers" (sonhadores, em tradução livre), depois que os dois partidos entraram em acordo sobre a reabertura do governo.

O mestre da negociação não participa de acordo

"Grande vitória para os republicanos", escreveu Trump no Twitter, se referindo ao acordo que reverteu a paralisação do governo na segunda-feira, após quase três dias de fechamento parcial forçado pela falta de fundos desde a meia-noite da última sexta-feira. "Me agrada que os democratas no Congresso tenham recuperado a razão."

Para Trump, reabertura parcial do governo foi uma vitória dos republicanos ante os democratas Foto: John Moore/Getty Images/AFP

"O que eu quero agora é uma grande vitória para todos, incluindo republicanos, democratas e 'sonhadores', mas especialmente para as nossas Forças Militares e a segurança fronteiriça. Devemos poder fazê-lo. Nos vemos na mesa de negociação!", afirmou.

Desafiante, Trump pôs em dúvida, no entanto, seu apoio a uma reforma migratória, o grande impasse que provocou a paralisação. "Como sempre disse, uma vez que o governo seja financiado, minha administração vai trabalhar para resolver o muito injusto problema de imigração ilegal. Faremos um acordo de longo prazo sobre imigração se, e somente se, for bom para nosso país", destacou.

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O republicano também exige recursos para erguer um muro na fronteira com o México, uma promessa eleitoral que os democratas não apoiam.

Os democratas acordaram na segunda-feira em permitir a reabertura do governo, ao autorizar o recebimento de novos fundos, mas somente até o dia 8 de fevereiro. Deram, deste modo, seu braço a torcer após Trump ter advertido que não negociaria com eles até que o governo voltasse a funcionar.

Trump sanciona lei que encerra paralisação do governo americano

Os dois partidos têm agora pouco mais de duas semanas para chegar a um acordo definitivo sobre as contas se quiserem evitar um novo fechamento, mas os democratas puseram como condição a regularização dos 800 mil "sonhadores".

O "shutdown" (fechamento) do governo, que acontece quando os republicanos controlam o Congresso e a Casa Branca, ofuscou o primeiro aniversário da posse do presidente Donald Trump no sábado, e ameaçava a participação do presidente no Fórum Econômico Mundial, em Davos (Suíça), que acabou sendo confirmada.

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O Senado americano aprovou nesta segunda-feira o projeto que põe fim à paralisação do governo.

"Teremos outra votação em três semanas", disse Molly Reynolds, especialista em governabilidade do Instituto Brookings. "E se não o tema migratório não avançar, acho que os democratas ainda têm a capacidade de forçar outro 'shutdown'."

Entre os democratas que votaram contra o acordo, há vários potenciais candidatos à presidência em 2020, como Kamala Harris, Bernie Sanders, Kirsten Gillibrand e Elizabeth Warren. / EFE e AFP

WASHINGTON - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, convocou democratas e republicanos para sentarem "à mesa de negociação" com o objetivo de abordar o futuro dos 800 mil jovens indocumentados, conhecidos como "Dreamers" (sonhadores, em tradução livre), depois que os dois partidos entraram em acordo sobre a reabertura do governo.

O mestre da negociação não participa de acordo

"Grande vitória para os republicanos", escreveu Trump no Twitter, se referindo ao acordo que reverteu a paralisação do governo na segunda-feira, após quase três dias de fechamento parcial forçado pela falta de fundos desde a meia-noite da última sexta-feira. "Me agrada que os democratas no Congresso tenham recuperado a razão."

Para Trump, reabertura parcial do governo foi uma vitória dos republicanos ante os democratas Foto: John Moore/Getty Images/AFP

"O que eu quero agora é uma grande vitória para todos, incluindo republicanos, democratas e 'sonhadores', mas especialmente para as nossas Forças Militares e a segurança fronteiriça. Devemos poder fazê-lo. Nos vemos na mesa de negociação!", afirmou.

Desafiante, Trump pôs em dúvida, no entanto, seu apoio a uma reforma migratória, o grande impasse que provocou a paralisação. "Como sempre disse, uma vez que o governo seja financiado, minha administração vai trabalhar para resolver o muito injusto problema de imigração ilegal. Faremos um acordo de longo prazo sobre imigração se, e somente se, for bom para nosso país", destacou.

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O republicano também exige recursos para erguer um muro na fronteira com o México, uma promessa eleitoral que os democratas não apoiam.

Os democratas acordaram na segunda-feira em permitir a reabertura do governo, ao autorizar o recebimento de novos fundos, mas somente até o dia 8 de fevereiro. Deram, deste modo, seu braço a torcer após Trump ter advertido que não negociaria com eles até que o governo voltasse a funcionar.

Trump sanciona lei que encerra paralisação do governo americano

Os dois partidos têm agora pouco mais de duas semanas para chegar a um acordo definitivo sobre as contas se quiserem evitar um novo fechamento, mas os democratas puseram como condição a regularização dos 800 mil "sonhadores".

O "shutdown" (fechamento) do governo, que acontece quando os republicanos controlam o Congresso e a Casa Branca, ofuscou o primeiro aniversário da posse do presidente Donald Trump no sábado, e ameaçava a participação do presidente no Fórum Econômico Mundial, em Davos (Suíça), que acabou sendo confirmada.

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O Senado americano aprovou nesta segunda-feira o projeto que põe fim à paralisação do governo.

"Teremos outra votação em três semanas", disse Molly Reynolds, especialista em governabilidade do Instituto Brookings. "E se não o tema migratório não avançar, acho que os democratas ainda têm a capacidade de forçar outro 'shutdown'."

Entre os democratas que votaram contra o acordo, há vários potenciais candidatos à presidência em 2020, como Kamala Harris, Bernie Sanders, Kirsten Gillibrand e Elizabeth Warren. / EFE e AFP

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