Trump defende suas ideias em comício que reuniu 10 mil pessoas em Nova York


Moradores do Estado de Nova York votarão na prévia do Partido Republicano no dia 19 de abril. Magnata ressaltou suas posições contrárias aos tratados de livre comércio e à imigração ilegal

Por Redação

NOVA YORK - O pré-candidato republicano à presidência dos EUA, Donald Trump, reuniu na quarta-feira milhares de pessoas em uma cidade do Estado de Nova York para defender as ideias e propostas que o colocaram como favorito na disputa interna de seu partido.

O comício, em Bethpage, que fica ao leste da cidade de Nova York, foi o primeiro de Trump após a derrota de terça-feira para o senador Ted Cruz nas eleições primárias do Estado de Wisconsin, uma votação que o magnata não mencionou no comício.

No dia 19 de abril, quando os moradores do Estado de Nova York votarão na prévia do Partido Republicano, "eles vão decidir o voto mais importante que já tiveram", disse Trump para pouco mais de 10 mil simpatizantes, segundo cálculos dos veículos de imprensa locais.

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Uma pesquisa divulgada pela Universidade de Monmouth, em New Jersey, dá a Trump 52% de apoio dos eleitores republicanos em Nova York, o que lhe permitiria levar todos os delegados em disputa no Estado.

Se esses dados forem confirmados nas urnas, Trump poderia ficar em uma posição confortável, a espera de outras votações que acontecerão até junho em outros Estados-chave, como na Califórnia, que fornece o maior número de delegados.

Em seu discurso de quarta-feira - que precisou ser interrompido em um momento para que uma pessoa que tentava atrapalhá-lo fosse retirada do recinto -, Trump lembrou suas posições contrárias aos tratados de livre comércio e à imigração ilegal.

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Em um certo momento do comício, os presentes começaram a gritar "Construa o muro!", em referência à proposta de Trump de levantar uma grande barreira na fronteira sul dos EUA para evitar a entrada de imigrantes ilegais vindos do México.

No comício, Trump insistiu em sua proposta de limitar ao máximo a entrada nos EUA de refugiados de países como Síria e Iraque pelo temor de que terroristas islâmicos infiltrados entre os mesmos possam chegar ao país.

Trump ainda leu a letra da canção "The Snake" ("A Cobra"), de Al Wilson, que conta a história de uma mulher que aloja em sua casa, por pena, um ofídio venenoso e no dia seguinte morre por uma picada mortal.

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Além disso, Trump aproveitou para tentar ridicularizar Cruz e disse que o senador pelo Texas não conseguiu reunir nem 100 pessoas em um comício realizado na quarta-feira, em comparação aos milhares de presentes em seu evento de campanha.

O comício do magnata ocorreu enquanto centenas de pessoas, favoráveis e contrárias ao pré-candidato, trocavam gritos e palavras de ordem nos arredores do local, e eram observadas de perto por um forte contingente policial. /EFE

Ted Cruz: de rejeitado pelo Partido Republicano à esperança contra Trump

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Ted Cruz: de rejeitado pelo Partido Republicano à esperança contra Trump

Foto: J Pat Carter/AFP
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Ted Cruz: de rejeitado pelo Partido Republicano à esperança contra Trump

Foto: AP Photo/Max Becherer
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Foto: AP Photo/Max Becherer
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Foto: REUTERS/Dave Kaup
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Foto: Shawn Gust/Coeur D'Alene Press via AP
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Foto: Joe Jaszewski/Idaho Statesman via AP
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Foto: Alex Wong/AFP
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Foto: Joe Jaszewski/Idaho Statesman via AP

NOVA YORK - O pré-candidato republicano à presidência dos EUA, Donald Trump, reuniu na quarta-feira milhares de pessoas em uma cidade do Estado de Nova York para defender as ideias e propostas que o colocaram como favorito na disputa interna de seu partido.

O comício, em Bethpage, que fica ao leste da cidade de Nova York, foi o primeiro de Trump após a derrota de terça-feira para o senador Ted Cruz nas eleições primárias do Estado de Wisconsin, uma votação que o magnata não mencionou no comício.

No dia 19 de abril, quando os moradores do Estado de Nova York votarão na prévia do Partido Republicano, "eles vão decidir o voto mais importante que já tiveram", disse Trump para pouco mais de 10 mil simpatizantes, segundo cálculos dos veículos de imprensa locais.

Uma pesquisa divulgada pela Universidade de Monmouth, em New Jersey, dá a Trump 52% de apoio dos eleitores republicanos em Nova York, o que lhe permitiria levar todos os delegados em disputa no Estado.

Se esses dados forem confirmados nas urnas, Trump poderia ficar em uma posição confortável, a espera de outras votações que acontecerão até junho em outros Estados-chave, como na Califórnia, que fornece o maior número de delegados.

Em seu discurso de quarta-feira - que precisou ser interrompido em um momento para que uma pessoa que tentava atrapalhá-lo fosse retirada do recinto -, Trump lembrou suas posições contrárias aos tratados de livre comércio e à imigração ilegal.

Em um certo momento do comício, os presentes começaram a gritar "Construa o muro!", em referência à proposta de Trump de levantar uma grande barreira na fronteira sul dos EUA para evitar a entrada de imigrantes ilegais vindos do México.

No comício, Trump insistiu em sua proposta de limitar ao máximo a entrada nos EUA de refugiados de países como Síria e Iraque pelo temor de que terroristas islâmicos infiltrados entre os mesmos possam chegar ao país.

Trump ainda leu a letra da canção "The Snake" ("A Cobra"), de Al Wilson, que conta a história de uma mulher que aloja em sua casa, por pena, um ofídio venenoso e no dia seguinte morre por uma picada mortal.

Além disso, Trump aproveitou para tentar ridicularizar Cruz e disse que o senador pelo Texas não conseguiu reunir nem 100 pessoas em um comício realizado na quarta-feira, em comparação aos milhares de presentes em seu evento de campanha.

O comício do magnata ocorreu enquanto centenas de pessoas, favoráveis e contrárias ao pré-candidato, trocavam gritos e palavras de ordem nos arredores do local, e eram observadas de perto por um forte contingente policial. /EFE

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NOVA YORK - O pré-candidato republicano à presidência dos EUA, Donald Trump, reuniu na quarta-feira milhares de pessoas em uma cidade do Estado de Nova York para defender as ideias e propostas que o colocaram como favorito na disputa interna de seu partido.

O comício, em Bethpage, que fica ao leste da cidade de Nova York, foi o primeiro de Trump após a derrota de terça-feira para o senador Ted Cruz nas eleições primárias do Estado de Wisconsin, uma votação que o magnata não mencionou no comício.

No dia 19 de abril, quando os moradores do Estado de Nova York votarão na prévia do Partido Republicano, "eles vão decidir o voto mais importante que já tiveram", disse Trump para pouco mais de 10 mil simpatizantes, segundo cálculos dos veículos de imprensa locais.

Uma pesquisa divulgada pela Universidade de Monmouth, em New Jersey, dá a Trump 52% de apoio dos eleitores republicanos em Nova York, o que lhe permitiria levar todos os delegados em disputa no Estado.

Se esses dados forem confirmados nas urnas, Trump poderia ficar em uma posição confortável, a espera de outras votações que acontecerão até junho em outros Estados-chave, como na Califórnia, que fornece o maior número de delegados.

Em seu discurso de quarta-feira - que precisou ser interrompido em um momento para que uma pessoa que tentava atrapalhá-lo fosse retirada do recinto -, Trump lembrou suas posições contrárias aos tratados de livre comércio e à imigração ilegal.

Em um certo momento do comício, os presentes começaram a gritar "Construa o muro!", em referência à proposta de Trump de levantar uma grande barreira na fronteira sul dos EUA para evitar a entrada de imigrantes ilegais vindos do México.

No comício, Trump insistiu em sua proposta de limitar ao máximo a entrada nos EUA de refugiados de países como Síria e Iraque pelo temor de que terroristas islâmicos infiltrados entre os mesmos possam chegar ao país.

Trump ainda leu a letra da canção "The Snake" ("A Cobra"), de Al Wilson, que conta a história de uma mulher que aloja em sua casa, por pena, um ofídio venenoso e no dia seguinte morre por uma picada mortal.

Além disso, Trump aproveitou para tentar ridicularizar Cruz e disse que o senador pelo Texas não conseguiu reunir nem 100 pessoas em um comício realizado na quarta-feira, em comparação aos milhares de presentes em seu evento de campanha.

O comício do magnata ocorreu enquanto centenas de pessoas, favoráveis e contrárias ao pré-candidato, trocavam gritos e palavras de ordem nos arredores do local, e eram observadas de perto por um forte contingente policial. /EFE

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O comício, em Bethpage, que fica ao leste da cidade de Nova York, foi o primeiro de Trump após a derrota de terça-feira para o senador Ted Cruz nas eleições primárias do Estado de Wisconsin, uma votação que o magnata não mencionou no comício.

No dia 19 de abril, quando os moradores do Estado de Nova York votarão na prévia do Partido Republicano, "eles vão decidir o voto mais importante que já tiveram", disse Trump para pouco mais de 10 mil simpatizantes, segundo cálculos dos veículos de imprensa locais.

Uma pesquisa divulgada pela Universidade de Monmouth, em New Jersey, dá a Trump 52% de apoio dos eleitores republicanos em Nova York, o que lhe permitiria levar todos os delegados em disputa no Estado.

Se esses dados forem confirmados nas urnas, Trump poderia ficar em uma posição confortável, a espera de outras votações que acontecerão até junho em outros Estados-chave, como na Califórnia, que fornece o maior número de delegados.

Em seu discurso de quarta-feira - que precisou ser interrompido em um momento para que uma pessoa que tentava atrapalhá-lo fosse retirada do recinto -, Trump lembrou suas posições contrárias aos tratados de livre comércio e à imigração ilegal.

Em um certo momento do comício, os presentes começaram a gritar "Construa o muro!", em referência à proposta de Trump de levantar uma grande barreira na fronteira sul dos EUA para evitar a entrada de imigrantes ilegais vindos do México.

No comício, Trump insistiu em sua proposta de limitar ao máximo a entrada nos EUA de refugiados de países como Síria e Iraque pelo temor de que terroristas islâmicos infiltrados entre os mesmos possam chegar ao país.

Trump ainda leu a letra da canção "The Snake" ("A Cobra"), de Al Wilson, que conta a história de uma mulher que aloja em sua casa, por pena, um ofídio venenoso e no dia seguinte morre por uma picada mortal.

Além disso, Trump aproveitou para tentar ridicularizar Cruz e disse que o senador pelo Texas não conseguiu reunir nem 100 pessoas em um comício realizado na quarta-feira, em comparação aos milhares de presentes em seu evento de campanha.

O comício do magnata ocorreu enquanto centenas de pessoas, favoráveis e contrárias ao pré-candidato, trocavam gritos e palavras de ordem nos arredores do local, e eram observadas de perto por um forte contingente policial. /EFE

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