Trump diz estar considerando um bloqueio ou quarentena na Venezuela


Ele não elaborou ou explicou como ou quando seria esse bloqueio; sua administração, até agora, tem se focado em exercer pressão econômica e diplomática contra Maduro enquanto evita abordar qualquer tipo de ação militar

Por Redação
Atualização:

WASHINGTON - O presidente dos EUA, Donald Trump, disse nesta quinta-feira, 1º, estar considerando uma quarentena ou bloqueio contra a Venezuela, à medida que Washington eleva a pressão para que Nicolás Maduro deixe o poder. 

Maduro ainda detém o reconhecimento de Cuba, Rússia e China Foto: Miraflores Palace/Handout via REUTERS

Trump não elaborou ou explicou quando ou como um bloqueio poderia ser imposto ao país, já que sua administração, até agora, tem se focado em exercer pressão econômica e diplomática contra Maduro enquanto evita abordar qualquer tipo de ação militar. 

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Quando questionado por um repórter se ele estava considerando tal medida devido ao grande envolvimento da China e do Irã na Venezuela, Trump respondeu: "Sim, eu estou", sem dar detalhes. 

O Ministério da Informação da Venezuela não respondeu imediatamente ao pedido para comentar. Os EUA e a maioria dos países ocidentais reconhecem o líder político opositor Juan Guaidó como presidente da Venezuela desde que ele se autoproclamou presidente interino, em janeiro. 

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A alta comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Michelle Bachelet, denunciou nesta quinta-feira o número ‘surpreendentemente elevado’ de supostas execuções extrajudiciais cometidas pelas forças de segurança na Venezuela.

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O governo Trump tem aplicado cada vez mais uma série de sanções à Venezuela para pressionar Maduro a renunciar e anteriormente recusou-se a descartar a possibilidade de tomar ações militares. Mas autoridades dos EUA deixaram claro que estão concentradas em medidas econômicas e diplomáticas e não mostraram sinais significativos de assumir opções militares.

Os aliados latino-americanos de Washington também alertaram contra uma possível intervenção militar dos EUA. Rússia, China e Irã expressaram apoio a Maduro e o Kremlin enviou um pequeno número de tropas para o país sul-americano.

Incursão aérea

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Ainda nesta quinta-feira, a Força Armada Nacional Bolivariana (FANB) denunciou uma nova incursão aérea dos EUA na Venezuela e acusou Washington de querer criar um “incidente”.

O governo Maduro denunciou no dia 22 que um avião espião americano fez uma incursão no espaço aéreo venezuelano, em meio à troca de acusações dos dois países por um episódio similar ocorrido no corredor aéreo da região de Maiquetía.

Três dias antes, segundo a versão do governo venezuelano, um caça Sukhoi SU-30, de fabricação russa, interceptou e expulsou dos céus da Venezuela uma aeronave americana. / REUTERS e EFE 

WASHINGTON - O presidente dos EUA, Donald Trump, disse nesta quinta-feira, 1º, estar considerando uma quarentena ou bloqueio contra a Venezuela, à medida que Washington eleva a pressão para que Nicolás Maduro deixe o poder. 

Maduro ainda detém o reconhecimento de Cuba, Rússia e China Foto: Miraflores Palace/Handout via REUTERS

Trump não elaborou ou explicou quando ou como um bloqueio poderia ser imposto ao país, já que sua administração, até agora, tem se focado em exercer pressão econômica e diplomática contra Maduro enquanto evita abordar qualquer tipo de ação militar. 

Quando questionado por um repórter se ele estava considerando tal medida devido ao grande envolvimento da China e do Irã na Venezuela, Trump respondeu: "Sim, eu estou", sem dar detalhes. 

O Ministério da Informação da Venezuela não respondeu imediatamente ao pedido para comentar. Os EUA e a maioria dos países ocidentais reconhecem o líder político opositor Juan Guaidó como presidente da Venezuela desde que ele se autoproclamou presidente interino, em janeiro. 

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A alta comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Michelle Bachelet, denunciou nesta quinta-feira o número ‘surpreendentemente elevado’ de supostas execuções extrajudiciais cometidas pelas forças de segurança na Venezuela.

O governo Trump tem aplicado cada vez mais uma série de sanções à Venezuela para pressionar Maduro a renunciar e anteriormente recusou-se a descartar a possibilidade de tomar ações militares. Mas autoridades dos EUA deixaram claro que estão concentradas em medidas econômicas e diplomáticas e não mostraram sinais significativos de assumir opções militares.

Os aliados latino-americanos de Washington também alertaram contra uma possível intervenção militar dos EUA. Rússia, China e Irã expressaram apoio a Maduro e o Kremlin enviou um pequeno número de tropas para o país sul-americano.

Incursão aérea

Ainda nesta quinta-feira, a Força Armada Nacional Bolivariana (FANB) denunciou uma nova incursão aérea dos EUA na Venezuela e acusou Washington de querer criar um “incidente”.

O governo Maduro denunciou no dia 22 que um avião espião americano fez uma incursão no espaço aéreo venezuelano, em meio à troca de acusações dos dois países por um episódio similar ocorrido no corredor aéreo da região de Maiquetía.

Três dias antes, segundo a versão do governo venezuelano, um caça Sukhoi SU-30, de fabricação russa, interceptou e expulsou dos céus da Venezuela uma aeronave americana. / REUTERS e EFE 

WASHINGTON - O presidente dos EUA, Donald Trump, disse nesta quinta-feira, 1º, estar considerando uma quarentena ou bloqueio contra a Venezuela, à medida que Washington eleva a pressão para que Nicolás Maduro deixe o poder. 

Maduro ainda detém o reconhecimento de Cuba, Rússia e China Foto: Miraflores Palace/Handout via REUTERS

Trump não elaborou ou explicou quando ou como um bloqueio poderia ser imposto ao país, já que sua administração, até agora, tem se focado em exercer pressão econômica e diplomática contra Maduro enquanto evita abordar qualquer tipo de ação militar. 

Quando questionado por um repórter se ele estava considerando tal medida devido ao grande envolvimento da China e do Irã na Venezuela, Trump respondeu: "Sim, eu estou", sem dar detalhes. 

O Ministério da Informação da Venezuela não respondeu imediatamente ao pedido para comentar. Os EUA e a maioria dos países ocidentais reconhecem o líder político opositor Juan Guaidó como presidente da Venezuela desde que ele se autoproclamou presidente interino, em janeiro. 

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A alta comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Michelle Bachelet, denunciou nesta quinta-feira o número ‘surpreendentemente elevado’ de supostas execuções extrajudiciais cometidas pelas forças de segurança na Venezuela.

O governo Trump tem aplicado cada vez mais uma série de sanções à Venezuela para pressionar Maduro a renunciar e anteriormente recusou-se a descartar a possibilidade de tomar ações militares. Mas autoridades dos EUA deixaram claro que estão concentradas em medidas econômicas e diplomáticas e não mostraram sinais significativos de assumir opções militares.

Os aliados latino-americanos de Washington também alertaram contra uma possível intervenção militar dos EUA. Rússia, China e Irã expressaram apoio a Maduro e o Kremlin enviou um pequeno número de tropas para o país sul-americano.

Incursão aérea

Ainda nesta quinta-feira, a Força Armada Nacional Bolivariana (FANB) denunciou uma nova incursão aérea dos EUA na Venezuela e acusou Washington de querer criar um “incidente”.

O governo Maduro denunciou no dia 22 que um avião espião americano fez uma incursão no espaço aéreo venezuelano, em meio à troca de acusações dos dois países por um episódio similar ocorrido no corredor aéreo da região de Maiquetía.

Três dias antes, segundo a versão do governo venezuelano, um caça Sukhoi SU-30, de fabricação russa, interceptou e expulsou dos céus da Venezuela uma aeronave americana. / REUTERS e EFE 

WASHINGTON - O presidente dos EUA, Donald Trump, disse nesta quinta-feira, 1º, estar considerando uma quarentena ou bloqueio contra a Venezuela, à medida que Washington eleva a pressão para que Nicolás Maduro deixe o poder. 

Maduro ainda detém o reconhecimento de Cuba, Rússia e China Foto: Miraflores Palace/Handout via REUTERS

Trump não elaborou ou explicou quando ou como um bloqueio poderia ser imposto ao país, já que sua administração, até agora, tem se focado em exercer pressão econômica e diplomática contra Maduro enquanto evita abordar qualquer tipo de ação militar. 

Quando questionado por um repórter se ele estava considerando tal medida devido ao grande envolvimento da China e do Irã na Venezuela, Trump respondeu: "Sim, eu estou", sem dar detalhes. 

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O governo Trump tem aplicado cada vez mais uma série de sanções à Venezuela para pressionar Maduro a renunciar e anteriormente recusou-se a descartar a possibilidade de tomar ações militares. Mas autoridades dos EUA deixaram claro que estão concentradas em medidas econômicas e diplomáticas e não mostraram sinais significativos de assumir opções militares.

Os aliados latino-americanos de Washington também alertaram contra uma possível intervenção militar dos EUA. Rússia, China e Irã expressaram apoio a Maduro e o Kremlin enviou um pequeno número de tropas para o país sul-americano.

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Ainda nesta quinta-feira, a Força Armada Nacional Bolivariana (FANB) denunciou uma nova incursão aérea dos EUA na Venezuela e acusou Washington de querer criar um “incidente”.

O governo Maduro denunciou no dia 22 que um avião espião americano fez uma incursão no espaço aéreo venezuelano, em meio à troca de acusações dos dois países por um episódio similar ocorrido no corredor aéreo da região de Maiquetía.

Três dias antes, segundo a versão do governo venezuelano, um caça Sukhoi SU-30, de fabricação russa, interceptou e expulsou dos céus da Venezuela uma aeronave americana. / REUTERS e EFE 

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