Trump e Putin concordaram em acelerar preparativos para reunião, diz Kremlin


Porta-voz do governo russo afirmou que a data da cúpula ainda não foi definida, mas os arranjos começarão o mais rápido possível

Por Redação

MOSCOU - O Kremlin disse nesta quarta-feira, 21, que os presidentes dos EUA, Donald Trump, e da Rússia, Vladimir Putin, concordaram nesta semana em pedir que o ministro das Relações Exteriores russo e o secretário de Estado americano se encarreguem dos preparativos para uma reunião entre os dois líderes.

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Vladimir Putin e Donald Trump se encontraram pela última vez em novembro, à margem da cúpula Ásia-Pacífico no Vietnã Foto: AP Photo/Evan Vucci

O porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, afirmou a alguns jornalistas que a data da cúpula ainda não foi definida, mas que as preparações devem começar o mais rápido possível.

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Na terça-feira, Trump parabenizou Putin por sua reeleição e disse que eles provavelmente se encontrarão em breve. "Eu o parabenizei por sua vitória eleitoral", declarou na Casa Branca. "O telefonema também tem a ver com o fato de que muito provavelmente vamos nos encontrar em um futuro não muito distante.”

Putin foi reeleito para um quarto mandato com 76,7% dos votos. Ao contrário dos líderes de países aliados, como a China, os ocidentais tardaram em parabenizá-lo diante das tensões agravadas pelo envenenamento do ex-agente russo Serguei Skripal e de sua filha, Yulia, no Reino Unido. Londres acusa Moscou de estar por trás do ataque com um agente neurotóxico no dia 4 de março.

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"De maneira geral, a conversa foi construtiva, uma conversa de negócios, focada em resolver os problemas que se acumularam no contexto das relações russo-americanas", afirmou o Kremlin.

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Em um momento em que a administração de Trump enfrenta críticas por seus laços com Moscou, o presidente russo Vladimir Putin, convocou nesta quinta-feira uma "restauração do diálogo" entre os serviços de inteligência russos e americanos.

Putin e Trump se encontraram pela última vez em novembro, à margem da cúpula Ásia-Pacífico no Vietnã. Entre os pontos discutidos pelos dois chefes de Estado durante o telefonema desta terça-feira, foi abordada "a importância de se coordenar os esforços para limitar a corrida armamentista".

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"Os líderes se disseram favoráveis ao desenvolvimento de uma cooperação prática em várias áreas, incluindo manutenção da estabilidade estratégica e luta contra o terrorismo internacional", aponta o comunicado.

Putin e Trump também mencionaram "o problema sírio e a crise interna na Ucrânia", declarou o Kremlin, acrescentando que "ambas as partes enfatizaram a necessidade de se alcançar avanços para a resolução desses conflitos".

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Os dois chefes de Estado "expressaram sua satisfação frente à diminuição das tensões em torno da península coreana" e pediram "esforços contínuos para resolver esta situação por meios pacíficos e diplomáticos".

O telefonema entre Trump e Putin foi feito alguns dias depois de uma nova rodada de sanções americanas contra indivíduos e entidades russas em resposta à suposta interferência de Moscou nas eleições presidenciais dos EUA em 2016 e vários ataques cibernéticos. A Rússia nega ter interferido no processo eleitoral. / REUTERS e AFP

MOSCOU - O Kremlin disse nesta quarta-feira, 21, que os presidentes dos EUA, Donald Trump, e da Rússia, Vladimir Putin, concordaram nesta semana em pedir que o ministro das Relações Exteriores russo e o secretário de Estado americano se encarreguem dos preparativos para uma reunião entre os dois líderes.

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Vladimir Putin e Donald Trump se encontraram pela última vez em novembro, à margem da cúpula Ásia-Pacífico no Vietnã Foto: AP Photo/Evan Vucci

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Putin foi reeleito para um quarto mandato com 76,7% dos votos. Ao contrário dos líderes de países aliados, como a China, os ocidentais tardaram em parabenizá-lo diante das tensões agravadas pelo envenenamento do ex-agente russo Serguei Skripal e de sua filha, Yulia, no Reino Unido. Londres acusa Moscou de estar por trás do ataque com um agente neurotóxico no dia 4 de março.

"De maneira geral, a conversa foi construtiva, uma conversa de negócios, focada em resolver os problemas que se acumularam no contexto das relações russo-americanas", afirmou o Kremlin.

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Putin e Trump se encontraram pela última vez em novembro, à margem da cúpula Ásia-Pacífico no Vietnã. Entre os pontos discutidos pelos dois chefes de Estado durante o telefonema desta terça-feira, foi abordada "a importância de se coordenar os esforços para limitar a corrida armamentista".

"Os líderes se disseram favoráveis ao desenvolvimento de uma cooperação prática em várias áreas, incluindo manutenção da estabilidade estratégica e luta contra o terrorismo internacional", aponta o comunicado.

Putin e Trump também mencionaram "o problema sírio e a crise interna na Ucrânia", declarou o Kremlin, acrescentando que "ambas as partes enfatizaram a necessidade de se alcançar avanços para a resolução desses conflitos".

Os dois chefes de Estado "expressaram sua satisfação frente à diminuição das tensões em torno da península coreana" e pediram "esforços contínuos para resolver esta situação por meios pacíficos e diplomáticos".

O telefonema entre Trump e Putin foi feito alguns dias depois de uma nova rodada de sanções americanas contra indivíduos e entidades russas em resposta à suposta interferência de Moscou nas eleições presidenciais dos EUA em 2016 e vários ataques cibernéticos. A Rússia nega ter interferido no processo eleitoral. / REUTERS e AFP

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Putin foi reeleito para um quarto mandato com 76,7% dos votos. Ao contrário dos líderes de países aliados, como a China, os ocidentais tardaram em parabenizá-lo diante das tensões agravadas pelo envenenamento do ex-agente russo Serguei Skripal e de sua filha, Yulia, no Reino Unido. Londres acusa Moscou de estar por trás do ataque com um agente neurotóxico no dia 4 de março.

"De maneira geral, a conversa foi construtiva, uma conversa de negócios, focada em resolver os problemas que se acumularam no contexto das relações russo-americanas", afirmou o Kremlin.

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Em um momento em que a administração de Trump enfrenta críticas por seus laços com Moscou, o presidente russo Vladimir Putin, convocou nesta quinta-feira uma "restauração do diálogo" entre os serviços de inteligência russos e americanos.

Putin e Trump se encontraram pela última vez em novembro, à margem da cúpula Ásia-Pacífico no Vietnã. Entre os pontos discutidos pelos dois chefes de Estado durante o telefonema desta terça-feira, foi abordada "a importância de se coordenar os esforços para limitar a corrida armamentista".

"Os líderes se disseram favoráveis ao desenvolvimento de uma cooperação prática em várias áreas, incluindo manutenção da estabilidade estratégica e luta contra o terrorismo internacional", aponta o comunicado.

Putin e Trump também mencionaram "o problema sírio e a crise interna na Ucrânia", declarou o Kremlin, acrescentando que "ambas as partes enfatizaram a necessidade de se alcançar avanços para a resolução desses conflitos".

Os dois chefes de Estado "expressaram sua satisfação frente à diminuição das tensões em torno da península coreana" e pediram "esforços contínuos para resolver esta situação por meios pacíficos e diplomáticos".

O telefonema entre Trump e Putin foi feito alguns dias depois de uma nova rodada de sanções americanas contra indivíduos e entidades russas em resposta à suposta interferência de Moscou nas eleições presidenciais dos EUA em 2016 e vários ataques cibernéticos. A Rússia nega ter interferido no processo eleitoral. / REUTERS e AFP

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Putin foi reeleito para um quarto mandato com 76,7% dos votos. Ao contrário dos líderes de países aliados, como a China, os ocidentais tardaram em parabenizá-lo diante das tensões agravadas pelo envenenamento do ex-agente russo Serguei Skripal e de sua filha, Yulia, no Reino Unido. Londres acusa Moscou de estar por trás do ataque com um agente neurotóxico no dia 4 de março.

"De maneira geral, a conversa foi construtiva, uma conversa de negócios, focada em resolver os problemas que se acumularam no contexto das relações russo-americanas", afirmou o Kremlin.

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Putin e Trump se encontraram pela última vez em novembro, à margem da cúpula Ásia-Pacífico no Vietnã. Entre os pontos discutidos pelos dois chefes de Estado durante o telefonema desta terça-feira, foi abordada "a importância de se coordenar os esforços para limitar a corrida armamentista".

"Os líderes se disseram favoráveis ao desenvolvimento de uma cooperação prática em várias áreas, incluindo manutenção da estabilidade estratégica e luta contra o terrorismo internacional", aponta o comunicado.

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Os dois chefes de Estado "expressaram sua satisfação frente à diminuição das tensões em torno da península coreana" e pediram "esforços contínuos para resolver esta situação por meios pacíficos e diplomáticos".

O telefonema entre Trump e Putin foi feito alguns dias depois de uma nova rodada de sanções americanas contra indivíduos e entidades russas em resposta à suposta interferência de Moscou nas eleições presidenciais dos EUA em 2016 e vários ataques cibernéticos. A Rússia nega ter interferido no processo eleitoral. / REUTERS e AFP

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