Trump queria secretário de Justiça à frente de investigação sobre Rússia para ter proteção


Principal advogado da Casa Branca tentou convencer Jeff Sessions a não se declarar impedido de conduzir o caso para 'defender os interesses' do presidente, segundo reportagem do 'NYT'; caso estaria sob análise do promotor especial, Robert Mueller

Por Redação

WASHINGTON - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, atuou no ano passado para evitar que seu secretário de Justiça, Jeff Sessions, se declarasse impossibilitado de conduzir a investigação sobre a suposta interferência russa nas eleições de 2016, segundo reportagem do jornal The New York Times.

Congressistas americanos consultam especialistas sobre saúde mental de Trump

Citando duas fontes com conhecimento sobre os acontecimentos, o NYT diz que em março Trump "deu instruções firmes" para que o principal advogado da Casa Branca convencesse Sessions sobre os interesses do presidente. 

continua após a publicidade
Advogado da Casa Branca tentou convencer Sessions (D) a comandar investigação sobre interferência russa, segundo o NYT Foto: Tom Brenner/The New York Times

Ainda segundo o jornal, apesar da pressão da opinião pública na época para que Sessions se afastasse do caso, Donald F. McGahn II cumpriu a ordem do presidente e tentou convencer o secretário de Justiça a continuar responsável pela investigação.

McGahn II, no entanto, não foi capaz de convencer o secretário de Justiça, o que teria irritado o presidente, que teve um acesso de raiva na frente de vários funcionários da Casa Branca. 

continua após a publicidade

Secretário de Justiça dos EUA afirma que impediu contatos com a Rússia

As fontes relataram ao NYT que Trump afirmou precisar que seu secretário de Justiça o protegesse assim como ele acreditava que Robert F. Kennedy tinha protegido o irmão, John F. Kennedy, ou Eric H. Holder tinha protegido Barack Obama.

"Onde está meu Roy Cohn", teria questionado o presidente americano, se referindo ao seu ex-advogado e mentor, que foi o principal conselheiro do senador Joseph R. McCarthy durante as investigações sobre supostas atividades comunistas nos anos 50. Cohn, conhecido por resolver problemas empresariais de Trump, morreu em 1986.

continua após a publicidade

Os personagens envolvidos na crise EUA-Rússia

1 | 11

Os personagens envolvidos na crise EUA-Rússia

Foto: AFP PHOTO
2 | 11

Donald Trump

Foto: EFE/Michael Reynolds
3 | 11

James Comey

Foto: AP Photo/Alex Brandon
4 | 11

Michael Flynn

Foto: EFE/MICHAEL REYNOLDS
5 | 11

Jeff Sessions

Foto: EFE/Erik S. Lesser
6 | 11

Jared Kushner

Foto: EFE/MICHAEL REYNOLDS
7 | 11

Paul Manafort

Foto: REUTERS/Carlo Allegri
8 | 11

Donald Trump Jr.

Foto: AP Photo/Richard Drew
9 | 11

Natalia Veselnitskaya

Foto: AFP PHOTO / Kommersant Photo / Yury MARTYANOV
10 | 11

Rob Goldstone

Foto: REUTERS/Kommersant Photo/Irina Buzhor
11 | 11

Família Agalarov

Foto: AFP PHOTO / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / Ethan Miller

O lobby em relação a Sessions a mando de Trump é um dos episódios até então desconhecidos que o promotor especial, Robert Mueller, descobriu durante seus esforços para determinar se o presidente obstruiu a investigação do FBI sobre o suposto conluio com agentes russos.

Os eventos ocorreram durante dois meses - do momento em que Sessions se declarou impedido, em março, até a nomeação de Mullher, em maio -, período no qual Trump acreditava estar perdendo o controle sobre a investigação.

continua após a publicidade

O trabalho do conselheiro especial que assume inquérito sobre ligação de Trump com a Rússia

O jornal americano relata também que para Trump as investigações sobre a Rússia foram "fabricadas e politicamente motivadas". Trump teria escrito isso em uma carta que queria enviar para o então diretor do FBI, James Comey, mas que nunca chegou até seu destinatário após a atuação de conselheiros do presidente.

O promotor especial também teria recebido notas escritas à mão pelo ex-chefe de gabinete de Trump, Reince Priebus, mostrando que ele e o presidente falaram com Comey para exortá-lo a dizer publicamente que o presidente não estava sob investigação da agência.

continua após a publicidade

Seu navegador não suporta esse video.

Em entrevista ao jornal "The New York Times", o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que jamais teria nomeado Jeff Sessions seu procurador-geral, se soubesse que ele se recusaria a investigar a suposta tentativa de ingerência da Rússia nas eleições.

Ty Cobb, advogado da Casa Branca designado para os assuntos relacionados à investigação do promotor especial, não quis comentar a reportagem do NYT

Os advogados de Trump afirmaram ao jornal que o presidente está cooperando totalmente com a investigação e expressaram total confiança de que o inquérito será encerrado em breve. Eles disseram acreditar que Trump não será acusado de qualquer crime. / NYT

WASHINGTON - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, atuou no ano passado para evitar que seu secretário de Justiça, Jeff Sessions, se declarasse impossibilitado de conduzir a investigação sobre a suposta interferência russa nas eleições de 2016, segundo reportagem do jornal The New York Times.

Congressistas americanos consultam especialistas sobre saúde mental de Trump

Citando duas fontes com conhecimento sobre os acontecimentos, o NYT diz que em março Trump "deu instruções firmes" para que o principal advogado da Casa Branca convencesse Sessions sobre os interesses do presidente. 

Advogado da Casa Branca tentou convencer Sessions (D) a comandar investigação sobre interferência russa, segundo o NYT Foto: Tom Brenner/The New York Times

Ainda segundo o jornal, apesar da pressão da opinião pública na época para que Sessions se afastasse do caso, Donald F. McGahn II cumpriu a ordem do presidente e tentou convencer o secretário de Justiça a continuar responsável pela investigação.

McGahn II, no entanto, não foi capaz de convencer o secretário de Justiça, o que teria irritado o presidente, que teve um acesso de raiva na frente de vários funcionários da Casa Branca. 

Secretário de Justiça dos EUA afirma que impediu contatos com a Rússia

As fontes relataram ao NYT que Trump afirmou precisar que seu secretário de Justiça o protegesse assim como ele acreditava que Robert F. Kennedy tinha protegido o irmão, John F. Kennedy, ou Eric H. Holder tinha protegido Barack Obama.

"Onde está meu Roy Cohn", teria questionado o presidente americano, se referindo ao seu ex-advogado e mentor, que foi o principal conselheiro do senador Joseph R. McCarthy durante as investigações sobre supostas atividades comunistas nos anos 50. Cohn, conhecido por resolver problemas empresariais de Trump, morreu em 1986.

Os personagens envolvidos na crise EUA-Rússia

1 | 11

Os personagens envolvidos na crise EUA-Rússia

Foto: AFP PHOTO
2 | 11

Donald Trump

Foto: EFE/Michael Reynolds
3 | 11

James Comey

Foto: AP Photo/Alex Brandon
4 | 11

Michael Flynn

Foto: EFE/MICHAEL REYNOLDS
5 | 11

Jeff Sessions

Foto: EFE/Erik S. Lesser
6 | 11

Jared Kushner

Foto: EFE/MICHAEL REYNOLDS
7 | 11

Paul Manafort

Foto: REUTERS/Carlo Allegri
8 | 11

Donald Trump Jr.

Foto: AP Photo/Richard Drew
9 | 11

Natalia Veselnitskaya

Foto: AFP PHOTO / Kommersant Photo / Yury MARTYANOV
10 | 11

Rob Goldstone

Foto: REUTERS/Kommersant Photo/Irina Buzhor
11 | 11

Família Agalarov

Foto: AFP PHOTO / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / Ethan Miller

O lobby em relação a Sessions a mando de Trump é um dos episódios até então desconhecidos que o promotor especial, Robert Mueller, descobriu durante seus esforços para determinar se o presidente obstruiu a investigação do FBI sobre o suposto conluio com agentes russos.

Os eventos ocorreram durante dois meses - do momento em que Sessions se declarou impedido, em março, até a nomeação de Mullher, em maio -, período no qual Trump acreditava estar perdendo o controle sobre a investigação.

O trabalho do conselheiro especial que assume inquérito sobre ligação de Trump com a Rússia

O jornal americano relata também que para Trump as investigações sobre a Rússia foram "fabricadas e politicamente motivadas". Trump teria escrito isso em uma carta que queria enviar para o então diretor do FBI, James Comey, mas que nunca chegou até seu destinatário após a atuação de conselheiros do presidente.

O promotor especial também teria recebido notas escritas à mão pelo ex-chefe de gabinete de Trump, Reince Priebus, mostrando que ele e o presidente falaram com Comey para exortá-lo a dizer publicamente que o presidente não estava sob investigação da agência.

Seu navegador não suporta esse video.

Em entrevista ao jornal "The New York Times", o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que jamais teria nomeado Jeff Sessions seu procurador-geral, se soubesse que ele se recusaria a investigar a suposta tentativa de ingerência da Rússia nas eleições.

Ty Cobb, advogado da Casa Branca designado para os assuntos relacionados à investigação do promotor especial, não quis comentar a reportagem do NYT

Os advogados de Trump afirmaram ao jornal que o presidente está cooperando totalmente com a investigação e expressaram total confiança de que o inquérito será encerrado em breve. Eles disseram acreditar que Trump não será acusado de qualquer crime. / NYT

WASHINGTON - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, atuou no ano passado para evitar que seu secretário de Justiça, Jeff Sessions, se declarasse impossibilitado de conduzir a investigação sobre a suposta interferência russa nas eleições de 2016, segundo reportagem do jornal The New York Times.

Congressistas americanos consultam especialistas sobre saúde mental de Trump

Citando duas fontes com conhecimento sobre os acontecimentos, o NYT diz que em março Trump "deu instruções firmes" para que o principal advogado da Casa Branca convencesse Sessions sobre os interesses do presidente. 

Advogado da Casa Branca tentou convencer Sessions (D) a comandar investigação sobre interferência russa, segundo o NYT Foto: Tom Brenner/The New York Times

Ainda segundo o jornal, apesar da pressão da opinião pública na época para que Sessions se afastasse do caso, Donald F. McGahn II cumpriu a ordem do presidente e tentou convencer o secretário de Justiça a continuar responsável pela investigação.

McGahn II, no entanto, não foi capaz de convencer o secretário de Justiça, o que teria irritado o presidente, que teve um acesso de raiva na frente de vários funcionários da Casa Branca. 

Secretário de Justiça dos EUA afirma que impediu contatos com a Rússia

As fontes relataram ao NYT que Trump afirmou precisar que seu secretário de Justiça o protegesse assim como ele acreditava que Robert F. Kennedy tinha protegido o irmão, John F. Kennedy, ou Eric H. Holder tinha protegido Barack Obama.

"Onde está meu Roy Cohn", teria questionado o presidente americano, se referindo ao seu ex-advogado e mentor, que foi o principal conselheiro do senador Joseph R. McCarthy durante as investigações sobre supostas atividades comunistas nos anos 50. Cohn, conhecido por resolver problemas empresariais de Trump, morreu em 1986.

Os personagens envolvidos na crise EUA-Rússia

1 | 11

Os personagens envolvidos na crise EUA-Rússia

Foto: AFP PHOTO
2 | 11

Donald Trump

Foto: EFE/Michael Reynolds
3 | 11

James Comey

Foto: AP Photo/Alex Brandon
4 | 11

Michael Flynn

Foto: EFE/MICHAEL REYNOLDS
5 | 11

Jeff Sessions

Foto: EFE/Erik S. Lesser
6 | 11

Jared Kushner

Foto: EFE/MICHAEL REYNOLDS
7 | 11

Paul Manafort

Foto: REUTERS/Carlo Allegri
8 | 11

Donald Trump Jr.

Foto: AP Photo/Richard Drew
9 | 11

Natalia Veselnitskaya

Foto: AFP PHOTO / Kommersant Photo / Yury MARTYANOV
10 | 11

Rob Goldstone

Foto: REUTERS/Kommersant Photo/Irina Buzhor
11 | 11

Família Agalarov

Foto: AFP PHOTO / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / Ethan Miller

O lobby em relação a Sessions a mando de Trump é um dos episódios até então desconhecidos que o promotor especial, Robert Mueller, descobriu durante seus esforços para determinar se o presidente obstruiu a investigação do FBI sobre o suposto conluio com agentes russos.

Os eventos ocorreram durante dois meses - do momento em que Sessions se declarou impedido, em março, até a nomeação de Mullher, em maio -, período no qual Trump acreditava estar perdendo o controle sobre a investigação.

O trabalho do conselheiro especial que assume inquérito sobre ligação de Trump com a Rússia

O jornal americano relata também que para Trump as investigações sobre a Rússia foram "fabricadas e politicamente motivadas". Trump teria escrito isso em uma carta que queria enviar para o então diretor do FBI, James Comey, mas que nunca chegou até seu destinatário após a atuação de conselheiros do presidente.

O promotor especial também teria recebido notas escritas à mão pelo ex-chefe de gabinete de Trump, Reince Priebus, mostrando que ele e o presidente falaram com Comey para exortá-lo a dizer publicamente que o presidente não estava sob investigação da agência.

Seu navegador não suporta esse video.

Em entrevista ao jornal "The New York Times", o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que jamais teria nomeado Jeff Sessions seu procurador-geral, se soubesse que ele se recusaria a investigar a suposta tentativa de ingerência da Rússia nas eleições.

Ty Cobb, advogado da Casa Branca designado para os assuntos relacionados à investigação do promotor especial, não quis comentar a reportagem do NYT

Os advogados de Trump afirmaram ao jornal que o presidente está cooperando totalmente com a investigação e expressaram total confiança de que o inquérito será encerrado em breve. Eles disseram acreditar que Trump não será acusado de qualquer crime. / NYT

WASHINGTON - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, atuou no ano passado para evitar que seu secretário de Justiça, Jeff Sessions, se declarasse impossibilitado de conduzir a investigação sobre a suposta interferência russa nas eleições de 2016, segundo reportagem do jornal The New York Times.

Congressistas americanos consultam especialistas sobre saúde mental de Trump

Citando duas fontes com conhecimento sobre os acontecimentos, o NYT diz que em março Trump "deu instruções firmes" para que o principal advogado da Casa Branca convencesse Sessions sobre os interesses do presidente. 

Advogado da Casa Branca tentou convencer Sessions (D) a comandar investigação sobre interferência russa, segundo o NYT Foto: Tom Brenner/The New York Times

Ainda segundo o jornal, apesar da pressão da opinião pública na época para que Sessions se afastasse do caso, Donald F. McGahn II cumpriu a ordem do presidente e tentou convencer o secretário de Justiça a continuar responsável pela investigação.

McGahn II, no entanto, não foi capaz de convencer o secretário de Justiça, o que teria irritado o presidente, que teve um acesso de raiva na frente de vários funcionários da Casa Branca. 

Secretário de Justiça dos EUA afirma que impediu contatos com a Rússia

As fontes relataram ao NYT que Trump afirmou precisar que seu secretário de Justiça o protegesse assim como ele acreditava que Robert F. Kennedy tinha protegido o irmão, John F. Kennedy, ou Eric H. Holder tinha protegido Barack Obama.

"Onde está meu Roy Cohn", teria questionado o presidente americano, se referindo ao seu ex-advogado e mentor, que foi o principal conselheiro do senador Joseph R. McCarthy durante as investigações sobre supostas atividades comunistas nos anos 50. Cohn, conhecido por resolver problemas empresariais de Trump, morreu em 1986.

Os personagens envolvidos na crise EUA-Rússia

1 | 11

Os personagens envolvidos na crise EUA-Rússia

Foto: AFP PHOTO
2 | 11

Donald Trump

Foto: EFE/Michael Reynolds
3 | 11

James Comey

Foto: AP Photo/Alex Brandon
4 | 11

Michael Flynn

Foto: EFE/MICHAEL REYNOLDS
5 | 11

Jeff Sessions

Foto: EFE/Erik S. Lesser
6 | 11

Jared Kushner

Foto: EFE/MICHAEL REYNOLDS
7 | 11

Paul Manafort

Foto: REUTERS/Carlo Allegri
8 | 11

Donald Trump Jr.

Foto: AP Photo/Richard Drew
9 | 11

Natalia Veselnitskaya

Foto: AFP PHOTO / Kommersant Photo / Yury MARTYANOV
10 | 11

Rob Goldstone

Foto: REUTERS/Kommersant Photo/Irina Buzhor
11 | 11

Família Agalarov

Foto: AFP PHOTO / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / Ethan Miller

O lobby em relação a Sessions a mando de Trump é um dos episódios até então desconhecidos que o promotor especial, Robert Mueller, descobriu durante seus esforços para determinar se o presidente obstruiu a investigação do FBI sobre o suposto conluio com agentes russos.

Os eventos ocorreram durante dois meses - do momento em que Sessions se declarou impedido, em março, até a nomeação de Mullher, em maio -, período no qual Trump acreditava estar perdendo o controle sobre a investigação.

O trabalho do conselheiro especial que assume inquérito sobre ligação de Trump com a Rússia

O jornal americano relata também que para Trump as investigações sobre a Rússia foram "fabricadas e politicamente motivadas". Trump teria escrito isso em uma carta que queria enviar para o então diretor do FBI, James Comey, mas que nunca chegou até seu destinatário após a atuação de conselheiros do presidente.

O promotor especial também teria recebido notas escritas à mão pelo ex-chefe de gabinete de Trump, Reince Priebus, mostrando que ele e o presidente falaram com Comey para exortá-lo a dizer publicamente que o presidente não estava sob investigação da agência.

Seu navegador não suporta esse video.

Em entrevista ao jornal "The New York Times", o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que jamais teria nomeado Jeff Sessions seu procurador-geral, se soubesse que ele se recusaria a investigar a suposta tentativa de ingerência da Rússia nas eleições.

Ty Cobb, advogado da Casa Branca designado para os assuntos relacionados à investigação do promotor especial, não quis comentar a reportagem do NYT

Os advogados de Trump afirmaram ao jornal que o presidente está cooperando totalmente com a investigação e expressaram total confiança de que o inquérito será encerrado em breve. Eles disseram acreditar que Trump não será acusado de qualquer crime. / NYT

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.