Trump sugere armar professores contra ameaça de atiradores em massa


Em encontro na Casa Branca, alunos pediram restrições à venda de armamentos, mas presidente evitou prometer mudanças na legislação

Por Redação

WASHINGTON - Estudantes e parentes de vítimas do ataque que deixou 17 mortos na escola Marjory Stoneman Douglas, em Parkland, na Flórida, reuniram-se nesta quarta-feira, 21, na Casa Branca com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e pediram leis mais rígidas para controlar a venda de armas de fogo. Em resposta, Trump sugeriu armar e treinar professores e funcionários de escolas.

+ Estudantes marcham para pressionar políticos americanos a aprovar leis que restrinjam venda de armas

O presidente americano Donald Trump se reúne na Casa Branca com vítimas de ataques a tiros em escolas americanas Foto: AFP PHOTO / Mandel NGAN
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“Estamos aqui porque minha filha não tem mais voz – ela foi assassinada na semana passada, alvejada nove vezes”, disse Andrew Pollack, pai de Meadow Pollack, de 18 anos, uma das 17 pessoas mortas na Marjory Stoneman Douglas. “Quantas escolas, quantos filhos têm de ser baleados? Isso tem de parar aqui.”

Por quase uma hora e meia, Trump escutou relatos e opiniões, como a de Andrew Pollack, de parentes e vítimas da escola de Parkland e também de vítimas do ataque de Columbine, que deixou 13 mortos em 1999, e o de Sandy Hook, onde 26 crianças e adultos foram assassinados em 2012. 

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O presidente americano Donald Trump disse que é a favor da proibição de mecanismo que permitem que um fuzil dispare rajadas como as armas semiautomáticas.

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“Eu estava no segundo andar do prédio, mandando mensagens para meu irmão de 14 anos, que estava bem acima de mim”, afirmou Samuel Zeif , de 18 anos, de Parkland. “Perdi meu treinador, perdi meu melhor amigo. Ninguém deveria se sentir assim. É preciso acabar com essa loucura e restringir a venda de armas.”

Apesar de se mostrar emocionado em alguns momentos, ao fim da reunião, Trump evitou falar sobre o endurecimento de leis para venda de armas nos EUA. “Vamos aprender com vocês tudo o que podemos aprender. Vocês passaram por uma dor extraordinária e não queremos que outros passem pelo mesmo processo”, disse.

+ Trump quer proibir dispositivo que torna armas mais letais

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Em seguida, Trump defendeu a ideia de armar professores e funcionários para revidar a possíveis ataques. “Não pode existir uma área livre de armas, porque, para um louco, isso é um convite para o ataque. Se você tiver 20% dos seus professores portando armas, ou ex-fuzileiros ou profissionais treinados, trazidos de volta à ativa para trabalhar nessas escolas, o cenário seria muito diferente.”

Trump sugeriu que ensinar os educadores a andar armados nas escolas poderia conter um atirador logo no começo de um ataque, evitando muitas mortes. “Os professores teriam uma arma escondida, teriam treinamento especial e estariam lá. E não haveria mais uma zona livre de armas.”

+ Estudantes pressionam Casa Branca a controlar venda de armas

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“Há muitas coisas que vamos fazer: vamos fortalecer a checagem de antecedentes, trabalhar com firmeza a questão da saúde mental, mas temos de fortalecer a segurança nas escolas”, disse Trump. 

Manifestações. Nos últimos dias, o movimento de estudantes que pedem restrições à venda de armas ganhou força política, com apoio do campo liberal e críticos entre os conservadores. Na quarta-feira, 21, centenas de alunos protestaram pedindo leis mais duras para a venda de armamentos na Flórida, Arizona, Minnesota, Colorado e Illinois. Em Washington, centenas marcharam, gritando palavras de ordem em favor do controle no comércio de armas. / AFP, AP, NYT e W.POST

Ataque em escola na Flórida mata 17

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Foto: AP Photo/Joel Auerbach
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Foto: Mark Wilson/Getty Images/AFP
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Foto: Saul Martinez/The New York Times
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Foto: John McCall/South Florida Sun-Sentinel via AP
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Foto: Mike Stocker-South Florida Sun-Sentinel via AP
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Foto: Michele Eve Sandberg/AFP
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Foto: Cristóbal Herrera/EFE
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Foto: Mike Stocker/South Florida Sun-Sentinel via AP
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Foto: AFP PHOTO / AFP TV / Miguel GUTTIEREZ
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Foto: Broward County Sheriff/Handout via REUTERS
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Foto: Instagram via AP
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Foto: Instagram via AP

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O presidente americano Donald Trump se reúne na Casa Branca com vítimas de ataques a tiros em escolas americanas Foto: AFP PHOTO / Mandel NGAN

“Estamos aqui porque minha filha não tem mais voz – ela foi assassinada na semana passada, alvejada nove vezes”, disse Andrew Pollack, pai de Meadow Pollack, de 18 anos, uma das 17 pessoas mortas na Marjory Stoneman Douglas. “Quantas escolas, quantos filhos têm de ser baleados? Isso tem de parar aqui.”

Por quase uma hora e meia, Trump escutou relatos e opiniões, como a de Andrew Pollack, de parentes e vítimas da escola de Parkland e também de vítimas do ataque de Columbine, que deixou 13 mortos em 1999, e o de Sandy Hook, onde 26 crianças e adultos foram assassinados em 2012. 

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O presidente americano Donald Trump disse que é a favor da proibição de mecanismo que permitem que um fuzil dispare rajadas como as armas semiautomáticas.

“Eu estava no segundo andar do prédio, mandando mensagens para meu irmão de 14 anos, que estava bem acima de mim”, afirmou Samuel Zeif , de 18 anos, de Parkland. “Perdi meu treinador, perdi meu melhor amigo. Ninguém deveria se sentir assim. É preciso acabar com essa loucura e restringir a venda de armas.”

Apesar de se mostrar emocionado em alguns momentos, ao fim da reunião, Trump evitou falar sobre o endurecimento de leis para venda de armas nos EUA. “Vamos aprender com vocês tudo o que podemos aprender. Vocês passaram por uma dor extraordinária e não queremos que outros passem pelo mesmo processo”, disse.

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Em seguida, Trump defendeu a ideia de armar professores e funcionários para revidar a possíveis ataques. “Não pode existir uma área livre de armas, porque, para um louco, isso é um convite para o ataque. Se você tiver 20% dos seus professores portando armas, ou ex-fuzileiros ou profissionais treinados, trazidos de volta à ativa para trabalhar nessas escolas, o cenário seria muito diferente.”

Trump sugeriu que ensinar os educadores a andar armados nas escolas poderia conter um atirador logo no começo de um ataque, evitando muitas mortes. “Os professores teriam uma arma escondida, teriam treinamento especial e estariam lá. E não haveria mais uma zona livre de armas.”

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“Há muitas coisas que vamos fazer: vamos fortalecer a checagem de antecedentes, trabalhar com firmeza a questão da saúde mental, mas temos de fortalecer a segurança nas escolas”, disse Trump. 

Manifestações. Nos últimos dias, o movimento de estudantes que pedem restrições à venda de armas ganhou força política, com apoio do campo liberal e críticos entre os conservadores. Na quarta-feira, 21, centenas de alunos protestaram pedindo leis mais duras para a venda de armamentos na Flórida, Arizona, Minnesota, Colorado e Illinois. Em Washington, centenas marcharam, gritando palavras de ordem em favor do controle no comércio de armas. / AFP, AP, NYT e W.POST

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O presidente americano Donald Trump se reúne na Casa Branca com vítimas de ataques a tiros em escolas americanas Foto: AFP PHOTO / Mandel NGAN

“Estamos aqui porque minha filha não tem mais voz – ela foi assassinada na semana passada, alvejada nove vezes”, disse Andrew Pollack, pai de Meadow Pollack, de 18 anos, uma das 17 pessoas mortas na Marjory Stoneman Douglas. “Quantas escolas, quantos filhos têm de ser baleados? Isso tem de parar aqui.”

Por quase uma hora e meia, Trump escutou relatos e opiniões, como a de Andrew Pollack, de parentes e vítimas da escola de Parkland e também de vítimas do ataque de Columbine, que deixou 13 mortos em 1999, e o de Sandy Hook, onde 26 crianças e adultos foram assassinados em 2012. 

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“Eu estava no segundo andar do prédio, mandando mensagens para meu irmão de 14 anos, que estava bem acima de mim”, afirmou Samuel Zeif , de 18 anos, de Parkland. “Perdi meu treinador, perdi meu melhor amigo. Ninguém deveria se sentir assim. É preciso acabar com essa loucura e restringir a venda de armas.”

Apesar de se mostrar emocionado em alguns momentos, ao fim da reunião, Trump evitou falar sobre o endurecimento de leis para venda de armas nos EUA. “Vamos aprender com vocês tudo o que podemos aprender. Vocês passaram por uma dor extraordinária e não queremos que outros passem pelo mesmo processo”, disse.

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Em seguida, Trump defendeu a ideia de armar professores e funcionários para revidar a possíveis ataques. “Não pode existir uma área livre de armas, porque, para um louco, isso é um convite para o ataque. Se você tiver 20% dos seus professores portando armas, ou ex-fuzileiros ou profissionais treinados, trazidos de volta à ativa para trabalhar nessas escolas, o cenário seria muito diferente.”

Trump sugeriu que ensinar os educadores a andar armados nas escolas poderia conter um atirador logo no começo de um ataque, evitando muitas mortes. “Os professores teriam uma arma escondida, teriam treinamento especial e estariam lá. E não haveria mais uma zona livre de armas.”

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“Há muitas coisas que vamos fazer: vamos fortalecer a checagem de antecedentes, trabalhar com firmeza a questão da saúde mental, mas temos de fortalecer a segurança nas escolas”, disse Trump. 

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+ Estudantes marcham para pressionar políticos americanos a aprovar leis que restrinjam venda de armas

O presidente americano Donald Trump se reúne na Casa Branca com vítimas de ataques a tiros em escolas americanas Foto: AFP PHOTO / Mandel NGAN

“Estamos aqui porque minha filha não tem mais voz – ela foi assassinada na semana passada, alvejada nove vezes”, disse Andrew Pollack, pai de Meadow Pollack, de 18 anos, uma das 17 pessoas mortas na Marjory Stoneman Douglas. “Quantas escolas, quantos filhos têm de ser baleados? Isso tem de parar aqui.”

Por quase uma hora e meia, Trump escutou relatos e opiniões, como a de Andrew Pollack, de parentes e vítimas da escola de Parkland e também de vítimas do ataque de Columbine, que deixou 13 mortos em 1999, e o de Sandy Hook, onde 26 crianças e adultos foram assassinados em 2012. 

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O presidente americano Donald Trump disse que é a favor da proibição de mecanismo que permitem que um fuzil dispare rajadas como as armas semiautomáticas.

“Eu estava no segundo andar do prédio, mandando mensagens para meu irmão de 14 anos, que estava bem acima de mim”, afirmou Samuel Zeif , de 18 anos, de Parkland. “Perdi meu treinador, perdi meu melhor amigo. Ninguém deveria se sentir assim. É preciso acabar com essa loucura e restringir a venda de armas.”

Apesar de se mostrar emocionado em alguns momentos, ao fim da reunião, Trump evitou falar sobre o endurecimento de leis para venda de armas nos EUA. “Vamos aprender com vocês tudo o que podemos aprender. Vocês passaram por uma dor extraordinária e não queremos que outros passem pelo mesmo processo”, disse.

+ Trump quer proibir dispositivo que torna armas mais letais

Em seguida, Trump defendeu a ideia de armar professores e funcionários para revidar a possíveis ataques. “Não pode existir uma área livre de armas, porque, para um louco, isso é um convite para o ataque. Se você tiver 20% dos seus professores portando armas, ou ex-fuzileiros ou profissionais treinados, trazidos de volta à ativa para trabalhar nessas escolas, o cenário seria muito diferente.”

Trump sugeriu que ensinar os educadores a andar armados nas escolas poderia conter um atirador logo no começo de um ataque, evitando muitas mortes. “Os professores teriam uma arma escondida, teriam treinamento especial e estariam lá. E não haveria mais uma zona livre de armas.”

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“Há muitas coisas que vamos fazer: vamos fortalecer a checagem de antecedentes, trabalhar com firmeza a questão da saúde mental, mas temos de fortalecer a segurança nas escolas”, disse Trump. 

Manifestações. Nos últimos dias, o movimento de estudantes que pedem restrições à venda de armas ganhou força política, com apoio do campo liberal e críticos entre os conservadores. Na quarta-feira, 21, centenas de alunos protestaram pedindo leis mais duras para a venda de armamentos na Flórida, Arizona, Minnesota, Colorado e Illinois. Em Washington, centenas marcharam, gritando palavras de ordem em favor do controle no comércio de armas. / AFP, AP, NYT e W.POST

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