Tufão matou dezenas na Coreia do Norte


Kompasu destruiu quase 9 mil edifícios em todo o país; estradas e ferrovias também sofreram danos

 

SEUL - Dezenas de pessoas morreram por conta de enchentes e deslizamentos de terra acusados pela passagem de um tufão na Coreia do Norte no início de setembro, informou nesta quarta-feira, 15, a agência estatal de notícias KCNA.

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Segundo a KCNA, quase 9 mil edifícios foram destruídos e estradas, linhas férreas e sistemas de cabos elétricos foram danificados com gravidade. Os relatos da agência levantaram rumores de que uma rara conferência do partido governante, que poderia definir o sucessor do líder Kim Jong-il, foi adiada por conta da passagem do tufão Kompasu. A última reunião desse tipo foi realizada há 30 anos.

 

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O tufão atingiu a Península Coreana no dia 2 de setembro. "Várias dezenas de pessoas morreram em todo o país devido às tempestades, às chuvas e aos deslizamentos", informou a KCNA. Foi o primeiro balanço feito pela mídia estatal, que não especificou o número exato de vítimas.

 

Mais de 8.300 casas e 230 prédios públicos foram destruídos e mais de 30 mil hectares de terras cultiváveis foram devastados. Cerca de 65 quilômetros linhas férreas também sofreram danos irreparáveis.

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No início desta semana, a vizinha Coreia do Sul disse que enviaria arroz e outros itens de ajuda à Coreia do Norte dentro de um mês, apesar da tensão crescente que os países têm vivido nos últimos meses.

 

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Pyongyang depende do envio de alimentos por parte de outros países para alimentar a população de mais de 22 milhões de milhões pessoas. O país também foi assolado por graves enchentes no começo do ano.

 

SEUL - Dezenas de pessoas morreram por conta de enchentes e deslizamentos de terra acusados pela passagem de um tufão na Coreia do Norte no início de setembro, informou nesta quarta-feira, 15, a agência estatal de notícias KCNA.

 

Segundo a KCNA, quase 9 mil edifícios foram destruídos e estradas, linhas férreas e sistemas de cabos elétricos foram danificados com gravidade. Os relatos da agência levantaram rumores de que uma rara conferência do partido governante, que poderia definir o sucessor do líder Kim Jong-il, foi adiada por conta da passagem do tufão Kompasu. A última reunião desse tipo foi realizada há 30 anos.

 

O tufão atingiu a Península Coreana no dia 2 de setembro. "Várias dezenas de pessoas morreram em todo o país devido às tempestades, às chuvas e aos deslizamentos", informou a KCNA. Foi o primeiro balanço feito pela mídia estatal, que não especificou o número exato de vítimas.

 

Mais de 8.300 casas e 230 prédios públicos foram destruídos e mais de 30 mil hectares de terras cultiváveis foram devastados. Cerca de 65 quilômetros linhas férreas também sofreram danos irreparáveis.

 

No início desta semana, a vizinha Coreia do Sul disse que enviaria arroz e outros itens de ajuda à Coreia do Norte dentro de um mês, apesar da tensão crescente que os países têm vivido nos últimos meses.

 

Pyongyang depende do envio de alimentos por parte de outros países para alimentar a população de mais de 22 milhões de milhões pessoas. O país também foi assolado por graves enchentes no começo do ano.

 

SEUL - Dezenas de pessoas morreram por conta de enchentes e deslizamentos de terra acusados pela passagem de um tufão na Coreia do Norte no início de setembro, informou nesta quarta-feira, 15, a agência estatal de notícias KCNA.

 

Segundo a KCNA, quase 9 mil edifícios foram destruídos e estradas, linhas férreas e sistemas de cabos elétricos foram danificados com gravidade. Os relatos da agência levantaram rumores de que uma rara conferência do partido governante, que poderia definir o sucessor do líder Kim Jong-il, foi adiada por conta da passagem do tufão Kompasu. A última reunião desse tipo foi realizada há 30 anos.

 

O tufão atingiu a Península Coreana no dia 2 de setembro. "Várias dezenas de pessoas morreram em todo o país devido às tempestades, às chuvas e aos deslizamentos", informou a KCNA. Foi o primeiro balanço feito pela mídia estatal, que não especificou o número exato de vítimas.

 

Mais de 8.300 casas e 230 prédios públicos foram destruídos e mais de 30 mil hectares de terras cultiváveis foram devastados. Cerca de 65 quilômetros linhas férreas também sofreram danos irreparáveis.

 

No início desta semana, a vizinha Coreia do Sul disse que enviaria arroz e outros itens de ajuda à Coreia do Norte dentro de um mês, apesar da tensão crescente que os países têm vivido nos últimos meses.

 

Pyongyang depende do envio de alimentos por parte de outros países para alimentar a população de mais de 22 milhões de milhões pessoas. O país também foi assolado por graves enchentes no começo do ano.

 

SEUL - Dezenas de pessoas morreram por conta de enchentes e deslizamentos de terra acusados pela passagem de um tufão na Coreia do Norte no início de setembro, informou nesta quarta-feira, 15, a agência estatal de notícias KCNA.

 

Segundo a KCNA, quase 9 mil edifícios foram destruídos e estradas, linhas férreas e sistemas de cabos elétricos foram danificados com gravidade. Os relatos da agência levantaram rumores de que uma rara conferência do partido governante, que poderia definir o sucessor do líder Kim Jong-il, foi adiada por conta da passagem do tufão Kompasu. A última reunião desse tipo foi realizada há 30 anos.

 

O tufão atingiu a Península Coreana no dia 2 de setembro. "Várias dezenas de pessoas morreram em todo o país devido às tempestades, às chuvas e aos deslizamentos", informou a KCNA. Foi o primeiro balanço feito pela mídia estatal, que não especificou o número exato de vítimas.

 

Mais de 8.300 casas e 230 prédios públicos foram destruídos e mais de 30 mil hectares de terras cultiváveis foram devastados. Cerca de 65 quilômetros linhas férreas também sofreram danos irreparáveis.

 

No início desta semana, a vizinha Coreia do Sul disse que enviaria arroz e outros itens de ajuda à Coreia do Norte dentro de um mês, apesar da tensão crescente que os países têm vivido nos últimos meses.

 

Pyongyang depende do envio de alimentos por parte de outros países para alimentar a população de mais de 22 milhões de milhões pessoas. O país também foi assolado por graves enchentes no começo do ano.

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