Tufão Talas causa 26 mortos e 54 desaparecidos no sul do Japão


Forças de segurança temem que o número de vítimas possa aumentar nas seis províncias mais afetadas pelo fenômeno

Por Efe

TÓQUIO - Pelo menos 26 pessoas morreram e 54 estão desaparecidas após a passagem do tufão Talas pelo sul do Japão, onde além disso outras 3.600 permanecem isoladas, informou nesta segunda-feira, 5, a agência local Kyodo.

As forças de segurança temem que o número de vítimas possa aumentar nas seis províncias mais afetadas pelo Talas perante o perigo de novas avalanches e as fortes chuvas que trouxeram grande quantidade de estradas e impedem os trabalhos de resgate por terra e ar.

 

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Veja também: EUA: terremoto de 7,1 gera alerta de tsunami no Alasca Desativação de usina nuclear dos EUA após terremoto gera receios Terremoto sacode Japão; alerta de tsunami é emitido e cancelado Japão reativa primeiro reator nuclear após 'Fukushima' 

 

Na província de Wakayama, cerca de 3.600 pessoas de quatro municípios estão isoladas devido aos deslizamentos de terra e à queda de várias pontes por causa do tufão, que poderia ser o mais devastador para o país nos últimos 20 anos, segundo Kyodo.

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O novo primeiro-ministro, Yoshihiko Noda, insistiu que será feito todo o possível para resgatar as pessoas e procurar os desaparecidos, depois que seu governo se viu obrigado a estabelecer um gabinete de crise perante os estragos que Talas está provocando.

Após atravessar a ilha de Shikoku e o sul da de Honshu, o tufão avança agora pelo Mar do Japão em direção nordeste, enquanto deixa fortes rajadas de vento e abundantes precipitações em boa parte do arquipélago, onde 38 de 43 províncias se mantêm em alerta.

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Segundo a Agência Meteorológica do Japão, nesta manhã o Talas registrava sequências máxima de vento de mais de 100 km/h e se deslocava a 15 km/h, uma velocidade baixa que aumentou os danos no sul do país.

 

 

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TÓQUIO - Pelo menos 26 pessoas morreram e 54 estão desaparecidas após a passagem do tufão Talas pelo sul do Japão, onde além disso outras 3.600 permanecem isoladas, informou nesta segunda-feira, 5, a agência local Kyodo.

As forças de segurança temem que o número de vítimas possa aumentar nas seis províncias mais afetadas pelo Talas perante o perigo de novas avalanches e as fortes chuvas que trouxeram grande quantidade de estradas e impedem os trabalhos de resgate por terra e ar.

 

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Na província de Wakayama, cerca de 3.600 pessoas de quatro municípios estão isoladas devido aos deslizamentos de terra e à queda de várias pontes por causa do tufão, que poderia ser o mais devastador para o país nos últimos 20 anos, segundo Kyodo.

O novo primeiro-ministro, Yoshihiko Noda, insistiu que será feito todo o possível para resgatar as pessoas e procurar os desaparecidos, depois que seu governo se viu obrigado a estabelecer um gabinete de crise perante os estragos que Talas está provocando.

Após atravessar a ilha de Shikoku e o sul da de Honshu, o tufão avança agora pelo Mar do Japão em direção nordeste, enquanto deixa fortes rajadas de vento e abundantes precipitações em boa parte do arquipélago, onde 38 de 43 províncias se mantêm em alerta.

Segundo a Agência Meteorológica do Japão, nesta manhã o Talas registrava sequências máxima de vento de mais de 100 km/h e se deslocava a 15 km/h, uma velocidade baixa que aumentou os danos no sul do país.

 

 

 

TÓQUIO - Pelo menos 26 pessoas morreram e 54 estão desaparecidas após a passagem do tufão Talas pelo sul do Japão, onde além disso outras 3.600 permanecem isoladas, informou nesta segunda-feira, 5, a agência local Kyodo.

As forças de segurança temem que o número de vítimas possa aumentar nas seis províncias mais afetadas pelo Talas perante o perigo de novas avalanches e as fortes chuvas que trouxeram grande quantidade de estradas e impedem os trabalhos de resgate por terra e ar.

 

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Na província de Wakayama, cerca de 3.600 pessoas de quatro municípios estão isoladas devido aos deslizamentos de terra e à queda de várias pontes por causa do tufão, que poderia ser o mais devastador para o país nos últimos 20 anos, segundo Kyodo.

O novo primeiro-ministro, Yoshihiko Noda, insistiu que será feito todo o possível para resgatar as pessoas e procurar os desaparecidos, depois que seu governo se viu obrigado a estabelecer um gabinete de crise perante os estragos que Talas está provocando.

Após atravessar a ilha de Shikoku e o sul da de Honshu, o tufão avança agora pelo Mar do Japão em direção nordeste, enquanto deixa fortes rajadas de vento e abundantes precipitações em boa parte do arquipélago, onde 38 de 43 províncias se mantêm em alerta.

Segundo a Agência Meteorológica do Japão, nesta manhã o Talas registrava sequências máxima de vento de mais de 100 km/h e se deslocava a 15 km/h, uma velocidade baixa que aumentou os danos no sul do país.

 

 

 

TÓQUIO - Pelo menos 26 pessoas morreram e 54 estão desaparecidas após a passagem do tufão Talas pelo sul do Japão, onde além disso outras 3.600 permanecem isoladas, informou nesta segunda-feira, 5, a agência local Kyodo.

As forças de segurança temem que o número de vítimas possa aumentar nas seis províncias mais afetadas pelo Talas perante o perigo de novas avalanches e as fortes chuvas que trouxeram grande quantidade de estradas e impedem os trabalhos de resgate por terra e ar.

 

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Na província de Wakayama, cerca de 3.600 pessoas de quatro municípios estão isoladas devido aos deslizamentos de terra e à queda de várias pontes por causa do tufão, que poderia ser o mais devastador para o país nos últimos 20 anos, segundo Kyodo.

O novo primeiro-ministro, Yoshihiko Noda, insistiu que será feito todo o possível para resgatar as pessoas e procurar os desaparecidos, depois que seu governo se viu obrigado a estabelecer um gabinete de crise perante os estragos que Talas está provocando.

Após atravessar a ilha de Shikoku e o sul da de Honshu, o tufão avança agora pelo Mar do Japão em direção nordeste, enquanto deixa fortes rajadas de vento e abundantes precipitações em boa parte do arquipélago, onde 38 de 43 províncias se mantêm em alerta.

Segundo a Agência Meteorológica do Japão, nesta manhã o Talas registrava sequências máxima de vento de mais de 100 km/h e se deslocava a 15 km/h, uma velocidade baixa que aumentou os danos no sul do país.

 

 

 

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