Tunísia enfrenta novos protestos em meio a renúncia de ministros


Apesar de haver movimentação de manifestantes, nível da violência caiu nas ruas da capital Túnis

Polícia age contra manifestantes no centro de Túnis.

 

continua após a publicidade

TÚNIS - A Polícia da Tunísia voltou a agir contra manifestantes nesta terça-feira, 18, na capital do país, Túnis. Dezenas de grupos voltaram a protestar em diferentes pontos da cidade contra a composição do novo governo de transição do país, formado por seis ministros do partido do presidente deposto, Zine al-Abidine Ben Ali.

 

Veja também:Ministros renunciam em governo interino na TunísiaTunísia punirá envolvidos na repressão

continua após a publicidade

 

No centro de Túnis, cerca de uma centena de pessoas tentaram iniciar uma manifestação que foi dissolvida em poucos minutos pelas forças policiais com lançamento de gás lacrimogêneo. O grupo se dispersou pelas ruas adjacentes perseguido por dezenas de agentes policiais, que reprimiram o grupo com cassetetes. Não foram ouvidos disparos.

 

continua após a publicidade

Ao mesmo tempo, em outros pontos da capital, cerca de 20 protestos e concentrações contra o novo governo foram dissolvidos igualmente pelas forças de segurança, informaram moradores de diversos bairros.

 

A capital vive um dia tenso nesta terça-feira. Nuvens de gás lacrimogêneo podem ser vista em várias regiões. Helicópteros policiais sobrevoam a área dos protestos, que tomaram caráter menos violento desde que Ben Ali fugiu para Arábia Saudita..

continua após a publicidade

 

Incentivo

 

continua após a publicidade

Diversas páginas de internet e redes sociais incentivavam os tunisianos para protestarem nesta terça-feira contra a presença de membros do Agrupamento Constitucional Democrático, o partido do presidente foragido.

 

Do total, 12 dos 19 ministros do novo Executivo que deve conduzir a transição até a convocação de eleições são aliados de Ben Ali. O Agrupamento ocupa há décadas o poder no país. O gabinete inclui pela primeira vez dirigentes dos três partidos de oposição legal, além de representantes sindicais e dos movimentos sociais.

continua após a publicidade

 

As centenas de pessoas que tentam manifestar-se pela capital gritam palavras de ordem contra o novo Governo e demandam a dissolução do partido governante. Os partidos de oposição ilegal, principalmente islamitas e comunistas, também criticaram duramente nesta terça-feira a composição do Executivo de transição.

 

Ministros

 

O primeiro-ministro Mohammed Ghannouchi, que ficou no cargo após a saída de Ben Ali, manteve vários ministros do antigo regime, dizendo que os que permaneceram têm "as mãos limpas". Hoje, o ministro dos Transportes e Equipamentos, Anouar Ben Gueddour, afirmou que ele e outros dois ministros vinculados ao sindicato UGTT deixaram o governo. A saída das autoridades ocorre apenas um dia após Ghannouchi anunciar a administração interina,que incluía oposicionistas.

 

Não está claro ainda se a saída dos ministros poderia causar a queda do novo governo. Os outros ministros que deixaram o cargo são Houssine Dimassi, do Trabalho, e Abdeljelil Bedoui, que não tinha uma pasta específica. As informações são da Dow Jones e da Associated Press.

Polícia age contra manifestantes no centro de Túnis.

 

TÚNIS - A Polícia da Tunísia voltou a agir contra manifestantes nesta terça-feira, 18, na capital do país, Túnis. Dezenas de grupos voltaram a protestar em diferentes pontos da cidade contra a composição do novo governo de transição do país, formado por seis ministros do partido do presidente deposto, Zine al-Abidine Ben Ali.

 

Veja também:Ministros renunciam em governo interino na TunísiaTunísia punirá envolvidos na repressão

 

No centro de Túnis, cerca de uma centena de pessoas tentaram iniciar uma manifestação que foi dissolvida em poucos minutos pelas forças policiais com lançamento de gás lacrimogêneo. O grupo se dispersou pelas ruas adjacentes perseguido por dezenas de agentes policiais, que reprimiram o grupo com cassetetes. Não foram ouvidos disparos.

 

Ao mesmo tempo, em outros pontos da capital, cerca de 20 protestos e concentrações contra o novo governo foram dissolvidos igualmente pelas forças de segurança, informaram moradores de diversos bairros.

 

A capital vive um dia tenso nesta terça-feira. Nuvens de gás lacrimogêneo podem ser vista em várias regiões. Helicópteros policiais sobrevoam a área dos protestos, que tomaram caráter menos violento desde que Ben Ali fugiu para Arábia Saudita..

 

Incentivo

 

Diversas páginas de internet e redes sociais incentivavam os tunisianos para protestarem nesta terça-feira contra a presença de membros do Agrupamento Constitucional Democrático, o partido do presidente foragido.

 

Do total, 12 dos 19 ministros do novo Executivo que deve conduzir a transição até a convocação de eleições são aliados de Ben Ali. O Agrupamento ocupa há décadas o poder no país. O gabinete inclui pela primeira vez dirigentes dos três partidos de oposição legal, além de representantes sindicais e dos movimentos sociais.

 

As centenas de pessoas que tentam manifestar-se pela capital gritam palavras de ordem contra o novo Governo e demandam a dissolução do partido governante. Os partidos de oposição ilegal, principalmente islamitas e comunistas, também criticaram duramente nesta terça-feira a composição do Executivo de transição.

 

Ministros

 

O primeiro-ministro Mohammed Ghannouchi, que ficou no cargo após a saída de Ben Ali, manteve vários ministros do antigo regime, dizendo que os que permaneceram têm "as mãos limpas". Hoje, o ministro dos Transportes e Equipamentos, Anouar Ben Gueddour, afirmou que ele e outros dois ministros vinculados ao sindicato UGTT deixaram o governo. A saída das autoridades ocorre apenas um dia após Ghannouchi anunciar a administração interina,que incluía oposicionistas.

 

Não está claro ainda se a saída dos ministros poderia causar a queda do novo governo. Os outros ministros que deixaram o cargo são Houssine Dimassi, do Trabalho, e Abdeljelil Bedoui, que não tinha uma pasta específica. As informações são da Dow Jones e da Associated Press.

Polícia age contra manifestantes no centro de Túnis.

 

TÚNIS - A Polícia da Tunísia voltou a agir contra manifestantes nesta terça-feira, 18, na capital do país, Túnis. Dezenas de grupos voltaram a protestar em diferentes pontos da cidade contra a composição do novo governo de transição do país, formado por seis ministros do partido do presidente deposto, Zine al-Abidine Ben Ali.

 

Veja também:Ministros renunciam em governo interino na TunísiaTunísia punirá envolvidos na repressão

 

No centro de Túnis, cerca de uma centena de pessoas tentaram iniciar uma manifestação que foi dissolvida em poucos minutos pelas forças policiais com lançamento de gás lacrimogêneo. O grupo se dispersou pelas ruas adjacentes perseguido por dezenas de agentes policiais, que reprimiram o grupo com cassetetes. Não foram ouvidos disparos.

 

Ao mesmo tempo, em outros pontos da capital, cerca de 20 protestos e concentrações contra o novo governo foram dissolvidos igualmente pelas forças de segurança, informaram moradores de diversos bairros.

 

A capital vive um dia tenso nesta terça-feira. Nuvens de gás lacrimogêneo podem ser vista em várias regiões. Helicópteros policiais sobrevoam a área dos protestos, que tomaram caráter menos violento desde que Ben Ali fugiu para Arábia Saudita..

 

Incentivo

 

Diversas páginas de internet e redes sociais incentivavam os tunisianos para protestarem nesta terça-feira contra a presença de membros do Agrupamento Constitucional Democrático, o partido do presidente foragido.

 

Do total, 12 dos 19 ministros do novo Executivo que deve conduzir a transição até a convocação de eleições são aliados de Ben Ali. O Agrupamento ocupa há décadas o poder no país. O gabinete inclui pela primeira vez dirigentes dos três partidos de oposição legal, além de representantes sindicais e dos movimentos sociais.

 

As centenas de pessoas que tentam manifestar-se pela capital gritam palavras de ordem contra o novo Governo e demandam a dissolução do partido governante. Os partidos de oposição ilegal, principalmente islamitas e comunistas, também criticaram duramente nesta terça-feira a composição do Executivo de transição.

 

Ministros

 

O primeiro-ministro Mohammed Ghannouchi, que ficou no cargo após a saída de Ben Ali, manteve vários ministros do antigo regime, dizendo que os que permaneceram têm "as mãos limpas". Hoje, o ministro dos Transportes e Equipamentos, Anouar Ben Gueddour, afirmou que ele e outros dois ministros vinculados ao sindicato UGTT deixaram o governo. A saída das autoridades ocorre apenas um dia após Ghannouchi anunciar a administração interina,que incluía oposicionistas.

 

Não está claro ainda se a saída dos ministros poderia causar a queda do novo governo. Os outros ministros que deixaram o cargo são Houssine Dimassi, do Trabalho, e Abdeljelil Bedoui, que não tinha uma pasta específica. As informações são da Dow Jones e da Associated Press.

Polícia age contra manifestantes no centro de Túnis.

 

TÚNIS - A Polícia da Tunísia voltou a agir contra manifestantes nesta terça-feira, 18, na capital do país, Túnis. Dezenas de grupos voltaram a protestar em diferentes pontos da cidade contra a composição do novo governo de transição do país, formado por seis ministros do partido do presidente deposto, Zine al-Abidine Ben Ali.

 

Veja também:Ministros renunciam em governo interino na TunísiaTunísia punirá envolvidos na repressão

 

No centro de Túnis, cerca de uma centena de pessoas tentaram iniciar uma manifestação que foi dissolvida em poucos minutos pelas forças policiais com lançamento de gás lacrimogêneo. O grupo se dispersou pelas ruas adjacentes perseguido por dezenas de agentes policiais, que reprimiram o grupo com cassetetes. Não foram ouvidos disparos.

 

Ao mesmo tempo, em outros pontos da capital, cerca de 20 protestos e concentrações contra o novo governo foram dissolvidos igualmente pelas forças de segurança, informaram moradores de diversos bairros.

 

A capital vive um dia tenso nesta terça-feira. Nuvens de gás lacrimogêneo podem ser vista em várias regiões. Helicópteros policiais sobrevoam a área dos protestos, que tomaram caráter menos violento desde que Ben Ali fugiu para Arábia Saudita..

 

Incentivo

 

Diversas páginas de internet e redes sociais incentivavam os tunisianos para protestarem nesta terça-feira contra a presença de membros do Agrupamento Constitucional Democrático, o partido do presidente foragido.

 

Do total, 12 dos 19 ministros do novo Executivo que deve conduzir a transição até a convocação de eleições são aliados de Ben Ali. O Agrupamento ocupa há décadas o poder no país. O gabinete inclui pela primeira vez dirigentes dos três partidos de oposição legal, além de representantes sindicais e dos movimentos sociais.

 

As centenas de pessoas que tentam manifestar-se pela capital gritam palavras de ordem contra o novo Governo e demandam a dissolução do partido governante. Os partidos de oposição ilegal, principalmente islamitas e comunistas, também criticaram duramente nesta terça-feira a composição do Executivo de transição.

 

Ministros

 

O primeiro-ministro Mohammed Ghannouchi, que ficou no cargo após a saída de Ben Ali, manteve vários ministros do antigo regime, dizendo que os que permaneceram têm "as mãos limpas". Hoje, o ministro dos Transportes e Equipamentos, Anouar Ben Gueddour, afirmou que ele e outros dois ministros vinculados ao sindicato UGTT deixaram o governo. A saída das autoridades ocorre apenas um dia após Ghannouchi anunciar a administração interina,que incluía oposicionistas.

 

Não está claro ainda se a saída dos ministros poderia causar a queda do novo governo. Os outros ministros que deixaram o cargo são Houssine Dimassi, do Trabalho, e Abdeljelil Bedoui, que não tinha uma pasta específica. As informações são da Dow Jones e da Associated Press.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.