Turco pode pegar 4 mil anos por corrupção


Por Agencia Estado

Os procuradores de Justiça da Turquia indiciaram e pediram uma pena de prisão de 4.000 anos para o ex-banqueiro Murat Demirel, sobrinho do ex-presidente do país, Suleyman Demirel. Murat está preso desde outubro passado, acusado de desviar recursos do Egebank, que ele controlava, e de falência fraudulenta. O colapso do Egebank foi o gatilho para a crise financeira do país, iniciada em novembro. Ele é acusado de ter desviado US$ 1,2 bilhão. Sua mulher e outros 34 ex-funcionários do Egebank também são acusados. O ex-presidente Suleyman Demirel, que deixou o cargo em maio, não fez qualquer comentário sobre as acusações que pesam contra seu sobrinho.

Os procuradores de Justiça da Turquia indiciaram e pediram uma pena de prisão de 4.000 anos para o ex-banqueiro Murat Demirel, sobrinho do ex-presidente do país, Suleyman Demirel. Murat está preso desde outubro passado, acusado de desviar recursos do Egebank, que ele controlava, e de falência fraudulenta. O colapso do Egebank foi o gatilho para a crise financeira do país, iniciada em novembro. Ele é acusado de ter desviado US$ 1,2 bilhão. Sua mulher e outros 34 ex-funcionários do Egebank também são acusados. O ex-presidente Suleyman Demirel, que deixou o cargo em maio, não fez qualquer comentário sobre as acusações que pesam contra seu sobrinho.

Os procuradores de Justiça da Turquia indiciaram e pediram uma pena de prisão de 4.000 anos para o ex-banqueiro Murat Demirel, sobrinho do ex-presidente do país, Suleyman Demirel. Murat está preso desde outubro passado, acusado de desviar recursos do Egebank, que ele controlava, e de falência fraudulenta. O colapso do Egebank foi o gatilho para a crise financeira do país, iniciada em novembro. Ele é acusado de ter desviado US$ 1,2 bilhão. Sua mulher e outros 34 ex-funcionários do Egebank também são acusados. O ex-presidente Suleyman Demirel, que deixou o cargo em maio, não fez qualquer comentário sobre as acusações que pesam contra seu sobrinho.

Os procuradores de Justiça da Turquia indiciaram e pediram uma pena de prisão de 4.000 anos para o ex-banqueiro Murat Demirel, sobrinho do ex-presidente do país, Suleyman Demirel. Murat está preso desde outubro passado, acusado de desviar recursos do Egebank, que ele controlava, e de falência fraudulenta. O colapso do Egebank foi o gatilho para a crise financeira do país, iniciada em novembro. Ele é acusado de ter desviado US$ 1,2 bilhão. Sua mulher e outros 34 ex-funcionários do Egebank também são acusados. O ex-presidente Suleyman Demirel, que deixou o cargo em maio, não fez qualquer comentário sobre as acusações que pesam contra seu sobrinho.

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