Turquia condena dois traficantes por naufrágio que matou menino sírio de 3 anos


Imagem do corpo sem vida de Aylan Kurdi em praia turca causou onda de indignação no mundo em setembro; os sírios Muwafaka Alabash e Asem Alfrhad pegaram 4 anos de prisão pelo caso

Por Redação

ISTAMBUL - Um tribunal da Turquia condenou nesta sexta-feira, 4, dois traficantes de pessoas a quatro anos de prisão pelo naufrágio de um barco no qual, entre outras vítimas, estava o menino sírio de 3 anos Aylan Kurdi, que morreu afogado e foi encontrado na costa da Turquia e se converteu em símbolo da tragédia dos refugiados.

O tribunal de Brodum declarou Muwafaka Alabash e Asem Alfrhad culpados pelo "tráfico de imigrantes" e os condenou a 50 meses de detenção. Eles foram, no entanto, absolvidos da acusação de negligência na morte dos imigrantes, afirmou a agência Dogan. Os traficantes - ambos sírios - poderiam pegar até 35 anos de prisão.

Retrospectiva 2015: crise migratória pelo mundo

1 | 16

Crise migratória pelo mundo em 2015

Foto: AP Photo/Christian Bruna
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Crise migratória pelo mundo em 2015

Foto: AP Photo/DHA
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Crise migratória pelo mundo em 2015

Foto: AFP PHOTO / ELVIS BARUKCIC
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Crise migratória pelo mundo em 2015

Foto: AP Photo/Boris Grdanoski
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Crise migratória pelo mundo em 2015

Foto: AP
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Foto: AP PHOTO/MANU BRABO
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Crise migratória pelo mundo em 2015

Foto: AP Photo/Boris Grdanoski
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Crise migratória pelo mundo em 2015

Foto: AFP PHOTO / ROBERT ATANASOVSKI
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Crise migratória pelo mundo em 2015

Foto: AFP PHOTO / ANDREJ ISAKOVIC
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Crise migratória pelo mundo em 2015

Foto: AP Photo/Darko Vojinovic
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Crise migratória pelo mundo em 2015

Foto: EFE/GEORGI LICOVSKI
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Crise migratória pelo mundo em 2015

Foto: Sakis Mitrolidis / AFP
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Crise migratória pelo mundo em 2015

Foto: AFP/Aris Messinis
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Crise migratória pelo mundo em 2015

Foto: REUTERS/Alkis Konstantinidis
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Crise migratória

Foto: REUTERS/Alkis Konstantinidis
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Crise migratória pelo mundo em 2015

Foto: AFP PHOTO /STR
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 naufrágio pelo qual eles foram condenados ocorreu em 2 de setembro de 2015, quando o barco com dezenas de imigrantes afundou perto da costa turca quando tentava chegar até a ilha grega de Kos. Além de Aylan, outras 11 pessoas morreram na ocasião.

As imagens do corpo do menino de 3 anos sem vida na praia turca giraram o mundo e deram origem a uma onda de indignação.

A Turquia, que acolhe oficialmente, 2,7 milhões de sírios e 300 mil iraquianos, é um dos principais pontos de saída dos imigrantes que tentam chegar à Europa. Em 2015, mais de 850 mil imigrantes conseguiram cruzar o Mar Egeu e entrar na Grécia. / AFP

ISTAMBUL - Um tribunal da Turquia condenou nesta sexta-feira, 4, dois traficantes de pessoas a quatro anos de prisão pelo naufrágio de um barco no qual, entre outras vítimas, estava o menino sírio de 3 anos Aylan Kurdi, que morreu afogado e foi encontrado na costa da Turquia e se converteu em símbolo da tragédia dos refugiados.

O tribunal de Brodum declarou Muwafaka Alabash e Asem Alfrhad culpados pelo "tráfico de imigrantes" e os condenou a 50 meses de detenção. Eles foram, no entanto, absolvidos da acusação de negligência na morte dos imigrantes, afirmou a agência Dogan. Os traficantes - ambos sírios - poderiam pegar até 35 anos de prisão.

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 naufrágio pelo qual eles foram condenados ocorreu em 2 de setembro de 2015, quando o barco com dezenas de imigrantes afundou perto da costa turca quando tentava chegar até a ilha grega de Kos. Além de Aylan, outras 11 pessoas morreram na ocasião.

As imagens do corpo do menino de 3 anos sem vida na praia turca giraram o mundo e deram origem a uma onda de indignação.

A Turquia, que acolhe oficialmente, 2,7 milhões de sírios e 300 mil iraquianos, é um dos principais pontos de saída dos imigrantes que tentam chegar à Europa. Em 2015, mais de 850 mil imigrantes conseguiram cruzar o Mar Egeu e entrar na Grécia. / AFP

ISTAMBUL - Um tribunal da Turquia condenou nesta sexta-feira, 4, dois traficantes de pessoas a quatro anos de prisão pelo naufrágio de um barco no qual, entre outras vítimas, estava o menino sírio de 3 anos Aylan Kurdi, que morreu afogado e foi encontrado na costa da Turquia e se converteu em símbolo da tragédia dos refugiados.

O tribunal de Brodum declarou Muwafaka Alabash e Asem Alfrhad culpados pelo "tráfico de imigrantes" e os condenou a 50 meses de detenção. Eles foram, no entanto, absolvidos da acusação de negligência na morte dos imigrantes, afirmou a agência Dogan. Os traficantes - ambos sírios - poderiam pegar até 35 anos de prisão.

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 naufrágio pelo qual eles foram condenados ocorreu em 2 de setembro de 2015, quando o barco com dezenas de imigrantes afundou perto da costa turca quando tentava chegar até a ilha grega de Kos. Além de Aylan, outras 11 pessoas morreram na ocasião.

As imagens do corpo do menino de 3 anos sem vida na praia turca giraram o mundo e deram origem a uma onda de indignação.

A Turquia, que acolhe oficialmente, 2,7 milhões de sírios e 300 mil iraquianos, é um dos principais pontos de saída dos imigrantes que tentam chegar à Europa. Em 2015, mais de 850 mil imigrantes conseguiram cruzar o Mar Egeu e entrar na Grécia. / AFP

ISTAMBUL - Um tribunal da Turquia condenou nesta sexta-feira, 4, dois traficantes de pessoas a quatro anos de prisão pelo naufrágio de um barco no qual, entre outras vítimas, estava o menino sírio de 3 anos Aylan Kurdi, que morreu afogado e foi encontrado na costa da Turquia e se converteu em símbolo da tragédia dos refugiados.

O tribunal de Brodum declarou Muwafaka Alabash e Asem Alfrhad culpados pelo "tráfico de imigrantes" e os condenou a 50 meses de detenção. Eles foram, no entanto, absolvidos da acusação de negligência na morte dos imigrantes, afirmou a agência Dogan. Os traficantes - ambos sírios - poderiam pegar até 35 anos de prisão.

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 naufrágio pelo qual eles foram condenados ocorreu em 2 de setembro de 2015, quando o barco com dezenas de imigrantes afundou perto da costa turca quando tentava chegar até a ilha grega de Kos. Além de Aylan, outras 11 pessoas morreram na ocasião.

As imagens do corpo do menino de 3 anos sem vida na praia turca giraram o mundo e deram origem a uma onda de indignação.

A Turquia, que acolhe oficialmente, 2,7 milhões de sírios e 300 mil iraquianos, é um dos principais pontos de saída dos imigrantes que tentam chegar à Europa. Em 2015, mais de 850 mil imigrantes conseguiram cruzar o Mar Egeu e entrar na Grécia. / AFP

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