Turquia considera Bashir livre para visitar o país


Por AE-AP

O presidente do Sudão, Omar Bashir, é livre para ir à Turquia a fim de participar de uma reunião de líderes de nações islâmicas, apesar de haver contra ele um mandado internacional de captura, disse hoje uma fonte na chancelaria turca. Bashir é esperado no fim de semana em Istambul, onde terá dentro de alguns dias um encontro de cúpula da Organização da Conferência Islâmica (OCI).O líder sudanês é procurado pelo Tribunal Penal Internacional (TPI) sob suspeita de envolvimento em crimes de guerra e contra a humanidade ocorridos em seu país. No entanto, observou a fonte na chancelaria, a Turquia não é signatária do TPI e não está obrigada e nem tem a intenção de deter Bashir. As acusações que levaram ao indiciamento de Bashir pelo TPI se referem à violência em Darfur, no extremo oeste do Sudão. De acordo com estimativas da Organização das Nações Unidas (ONU), mais de 300.000 pessoas morreram e cerca de 2,7 milhões foram obrigadas a fugir em seis anos de conflito em Darfur. O governo do Sudão desqualifica as estimativas como exageradas.A violência começou quando integrantes de tribos africanas da região pegaram em armas e se rebelaram contra o governo sudanês. As tribos africanas se queixam de décadas de negligência e discriminação. O governo iniciou então uma contrainsurgência durante a qual uma milícia árabe pró-Cartum cometeu atrocidades contra a comunidade africana.

O presidente do Sudão, Omar Bashir, é livre para ir à Turquia a fim de participar de uma reunião de líderes de nações islâmicas, apesar de haver contra ele um mandado internacional de captura, disse hoje uma fonte na chancelaria turca. Bashir é esperado no fim de semana em Istambul, onde terá dentro de alguns dias um encontro de cúpula da Organização da Conferência Islâmica (OCI).O líder sudanês é procurado pelo Tribunal Penal Internacional (TPI) sob suspeita de envolvimento em crimes de guerra e contra a humanidade ocorridos em seu país. No entanto, observou a fonte na chancelaria, a Turquia não é signatária do TPI e não está obrigada e nem tem a intenção de deter Bashir. As acusações que levaram ao indiciamento de Bashir pelo TPI se referem à violência em Darfur, no extremo oeste do Sudão. De acordo com estimativas da Organização das Nações Unidas (ONU), mais de 300.000 pessoas morreram e cerca de 2,7 milhões foram obrigadas a fugir em seis anos de conflito em Darfur. O governo do Sudão desqualifica as estimativas como exageradas.A violência começou quando integrantes de tribos africanas da região pegaram em armas e se rebelaram contra o governo sudanês. As tribos africanas se queixam de décadas de negligência e discriminação. O governo iniciou então uma contrainsurgência durante a qual uma milícia árabe pró-Cartum cometeu atrocidades contra a comunidade africana.

O presidente do Sudão, Omar Bashir, é livre para ir à Turquia a fim de participar de uma reunião de líderes de nações islâmicas, apesar de haver contra ele um mandado internacional de captura, disse hoje uma fonte na chancelaria turca. Bashir é esperado no fim de semana em Istambul, onde terá dentro de alguns dias um encontro de cúpula da Organização da Conferência Islâmica (OCI).O líder sudanês é procurado pelo Tribunal Penal Internacional (TPI) sob suspeita de envolvimento em crimes de guerra e contra a humanidade ocorridos em seu país. No entanto, observou a fonte na chancelaria, a Turquia não é signatária do TPI e não está obrigada e nem tem a intenção de deter Bashir. As acusações que levaram ao indiciamento de Bashir pelo TPI se referem à violência em Darfur, no extremo oeste do Sudão. De acordo com estimativas da Organização das Nações Unidas (ONU), mais de 300.000 pessoas morreram e cerca de 2,7 milhões foram obrigadas a fugir em seis anos de conflito em Darfur. O governo do Sudão desqualifica as estimativas como exageradas.A violência começou quando integrantes de tribos africanas da região pegaram em armas e se rebelaram contra o governo sudanês. As tribos africanas se queixam de décadas de negligência e discriminação. O governo iniciou então uma contrainsurgência durante a qual uma milícia árabe pró-Cartum cometeu atrocidades contra a comunidade africana.

O presidente do Sudão, Omar Bashir, é livre para ir à Turquia a fim de participar de uma reunião de líderes de nações islâmicas, apesar de haver contra ele um mandado internacional de captura, disse hoje uma fonte na chancelaria turca. Bashir é esperado no fim de semana em Istambul, onde terá dentro de alguns dias um encontro de cúpula da Organização da Conferência Islâmica (OCI).O líder sudanês é procurado pelo Tribunal Penal Internacional (TPI) sob suspeita de envolvimento em crimes de guerra e contra a humanidade ocorridos em seu país. No entanto, observou a fonte na chancelaria, a Turquia não é signatária do TPI e não está obrigada e nem tem a intenção de deter Bashir. As acusações que levaram ao indiciamento de Bashir pelo TPI se referem à violência em Darfur, no extremo oeste do Sudão. De acordo com estimativas da Organização das Nações Unidas (ONU), mais de 300.000 pessoas morreram e cerca de 2,7 milhões foram obrigadas a fugir em seis anos de conflito em Darfur. O governo do Sudão desqualifica as estimativas como exageradas.A violência começou quando integrantes de tribos africanas da região pegaram em armas e se rebelaram contra o governo sudanês. As tribos africanas se queixam de décadas de negligência e discriminação. O governo iniciou então uma contrainsurgência durante a qual uma milícia árabe pró-Cartum cometeu atrocidades contra a comunidade africana.

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