Turquia critica papa Francisco por falar de genocídio armênio


Em nota, Ministério das Relações Exteriores turco disse 'vê com tristeza' o fato de a visita de Francisco 'não contribuir' para a paz no Cáucaso Sul e pede que papa 'mantenha atitude de mediador'

Atualização:

ISTAMBUL - Com a utilização do termo "genocídio armênio" durante sua visita à Armênia na sexta-feira passada, o papa Francisco não ajuda o processo de paz no Cáucaso Sul, criticou nesta segunda-feira, 27, o Ministério das Relações Exteriores turco.

"Vemos com tristeza que a visita do papa à Armênia neste momento crítico não contribui em absoluto à paz e à estabilidade que o Cáucaso Sul necessita", afirmou o Ministério em comunicado, em relação aos últimos combates e negociações da Armênia e Azerbaijão pelo território de Nagorno-Karabakh.

Papa Francisco celebra missa na capital da Armênia, Yerevan, no fim de semana Foto: AFP PHOTO / TIZIANA FABI
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No texto, o Ministério lamenta que Francisco "adere incondicional" à visão da Armênia que, assegura, "não corresponde nem à verdade histórica nem à legalidade". Desta maneira, o pontífice "volta a fazer discriminação com base na religião", assegurou a nota.

O texto da chancelaria turca conclui com o desejo de que o papa "mantenha uma atitude de mediador" com o "nobre princípio de deixar um futuro de amizade e paz às futuras gerações". / EFE

ISTAMBUL - Com a utilização do termo "genocídio armênio" durante sua visita à Armênia na sexta-feira passada, o papa Francisco não ajuda o processo de paz no Cáucaso Sul, criticou nesta segunda-feira, 27, o Ministério das Relações Exteriores turco.

"Vemos com tristeza que a visita do papa à Armênia neste momento crítico não contribui em absoluto à paz e à estabilidade que o Cáucaso Sul necessita", afirmou o Ministério em comunicado, em relação aos últimos combates e negociações da Armênia e Azerbaijão pelo território de Nagorno-Karabakh.

Papa Francisco celebra missa na capital da Armênia, Yerevan, no fim de semana Foto: AFP PHOTO / TIZIANA FABI

No texto, o Ministério lamenta que Francisco "adere incondicional" à visão da Armênia que, assegura, "não corresponde nem à verdade histórica nem à legalidade". Desta maneira, o pontífice "volta a fazer discriminação com base na religião", assegurou a nota.

O texto da chancelaria turca conclui com o desejo de que o papa "mantenha uma atitude de mediador" com o "nobre princípio de deixar um futuro de amizade e paz às futuras gerações". / EFE

ISTAMBUL - Com a utilização do termo "genocídio armênio" durante sua visita à Armênia na sexta-feira passada, o papa Francisco não ajuda o processo de paz no Cáucaso Sul, criticou nesta segunda-feira, 27, o Ministério das Relações Exteriores turco.

"Vemos com tristeza que a visita do papa à Armênia neste momento crítico não contribui em absoluto à paz e à estabilidade que o Cáucaso Sul necessita", afirmou o Ministério em comunicado, em relação aos últimos combates e negociações da Armênia e Azerbaijão pelo território de Nagorno-Karabakh.

Papa Francisco celebra missa na capital da Armênia, Yerevan, no fim de semana Foto: AFP PHOTO / TIZIANA FABI

No texto, o Ministério lamenta que Francisco "adere incondicional" à visão da Armênia que, assegura, "não corresponde nem à verdade histórica nem à legalidade". Desta maneira, o pontífice "volta a fazer discriminação com base na religião", assegurou a nota.

O texto da chancelaria turca conclui com o desejo de que o papa "mantenha uma atitude de mediador" com o "nobre princípio de deixar um futuro de amizade e paz às futuras gerações". / EFE

ISTAMBUL - Com a utilização do termo "genocídio armênio" durante sua visita à Armênia na sexta-feira passada, o papa Francisco não ajuda o processo de paz no Cáucaso Sul, criticou nesta segunda-feira, 27, o Ministério das Relações Exteriores turco.

"Vemos com tristeza que a visita do papa à Armênia neste momento crítico não contribui em absoluto à paz e à estabilidade que o Cáucaso Sul necessita", afirmou o Ministério em comunicado, em relação aos últimos combates e negociações da Armênia e Azerbaijão pelo território de Nagorno-Karabakh.

Papa Francisco celebra missa na capital da Armênia, Yerevan, no fim de semana Foto: AFP PHOTO / TIZIANA FABI

No texto, o Ministério lamenta que Francisco "adere incondicional" à visão da Armênia que, assegura, "não corresponde nem à verdade histórica nem à legalidade". Desta maneira, o pontífice "volta a fazer discriminação com base na religião", assegurou a nota.

O texto da chancelaria turca conclui com o desejo de que o papa "mantenha uma atitude de mediador" com o "nobre princípio de deixar um futuro de amizade e paz às futuras gerações". / EFE

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