Turquia solicita prisão do opositor Fethullah Gulen aos EUA por tentativa de golpe militar


Pela primeira vez, autoridades pediram oficialmente a detenção provisória do clérigo, que vive no território americano desde 1999

Por Redação

ANCARA - O Ministério da Justiça da Turquia pediu pela primeira vez aos EUA a detenção do clérigo opositor Fethullah Gulen pela tentativa frustrada de golpe militar no dia 15 de julho, informou nesta terça-feira, 13, o jornal Hurriyet.

Esta é a primeira vez que as autoridades turcas pedem oficialmente a prisão provisória do opositor residente nos EUA desde 1999. Em agosto, já havia sido solicitada sua extradição, mas não por acusações relacionadas ao fracassado golpe.

O clérigo Fethullah Gulen, que vive nos EUA, é acusado pelo governo turco de ser o mentor da tentativa de golpe Foto: REUTERS/Charles Mostoller
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O governo turco acusa o pregador de planejar e dirigir a tentativa, algo que Gulen sempre negou.

A Turquia exigiu em várias ocasiões que os EUA extraditem Gulen, enquanto as autoridades americanas seguem repetindo que só podem dar esse passo se receberem provas que incriminem o clérigo.

Nas últimas semanas, americanos e turcos conversaram sobre o caso que, por sua importância, pode provocar tensões entre os dois países aliados na Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan).

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Militares turcos tomam controle de pontos estratégicos na Turquia

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Militares turcos tomam controle de pontos estratégicos na Turquia

Foto: REUTERS/Murad Sezer
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Militares turcos tomam controle de pontos estratégicos na Turquia

Foto: REUTERS/Tumay Berkin
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Militares turcos tomam controle de pontos estratégicos na Turquia

Foto: AP Photo/Emrah Gurel
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Foto: AP Photo/Emrah Gurel
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Militares turcos tomam controle de pontos estratégicos na Turquia

Foto: AP Photo/Emrah Gurel

O presidente dos EUA, Barack Obama, prometeu na cúpula do G20 ao líder turco, Recep Tayyip Erdogan, que seu país irá cooperar em levar os responsáveis pelo golpe à Justiça.

O governo turco acusa a confraria religiosa de Gulen de ter se infiltrado no aparelho do Estado e, desde o golpe, expurgou dezenas de milhares de funcionários do Exército, Judiciário, administração e ensino. No momento, há mais de 20 mil pessoas detidas por suposta vinculação com o golpe. / EFE

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Veja abaixo: Turco refugiado nos EUA denuncia farsa

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O clérigo turco Fethullah Gülen vive exilado nos Estados Unidos. O opositor do governo de Recep Erdogan acredita que a tentativa de golpe ocorrida no país seja uma farsa para dar ainda mais poder ao governo

ANCARA - O Ministério da Justiça da Turquia pediu pela primeira vez aos EUA a detenção do clérigo opositor Fethullah Gulen pela tentativa frustrada de golpe militar no dia 15 de julho, informou nesta terça-feira, 13, o jornal Hurriyet.

Esta é a primeira vez que as autoridades turcas pedem oficialmente a prisão provisória do opositor residente nos EUA desde 1999. Em agosto, já havia sido solicitada sua extradição, mas não por acusações relacionadas ao fracassado golpe.

O clérigo Fethullah Gulen, que vive nos EUA, é acusado pelo governo turco de ser o mentor da tentativa de golpe Foto: REUTERS/Charles Mostoller

O governo turco acusa o pregador de planejar e dirigir a tentativa, algo que Gulen sempre negou.

A Turquia exigiu em várias ocasiões que os EUA extraditem Gulen, enquanto as autoridades americanas seguem repetindo que só podem dar esse passo se receberem provas que incriminem o clérigo.

Nas últimas semanas, americanos e turcos conversaram sobre o caso que, por sua importância, pode provocar tensões entre os dois países aliados na Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan).

Militares turcos tomam controle de pontos estratégicos na Turquia

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Foto: REUTERS/Murad Sezer
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Foto: AP Photo/Emrah Gurel
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Militares turcos tomam controle de pontos estratégicos na Turquia

Foto: AP Photo/Emrah Gurel

O presidente dos EUA, Barack Obama, prometeu na cúpula do G20 ao líder turco, Recep Tayyip Erdogan, que seu país irá cooperar em levar os responsáveis pelo golpe à Justiça.

O governo turco acusa a confraria religiosa de Gulen de ter se infiltrado no aparelho do Estado e, desde o golpe, expurgou dezenas de milhares de funcionários do Exército, Judiciário, administração e ensino. No momento, há mais de 20 mil pessoas detidas por suposta vinculação com o golpe. / EFE

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O clérigo turco Fethullah Gülen vive exilado nos Estados Unidos. O opositor do governo de Recep Erdogan acredita que a tentativa de golpe ocorrida no país seja uma farsa para dar ainda mais poder ao governo

ANCARA - O Ministério da Justiça da Turquia pediu pela primeira vez aos EUA a detenção do clérigo opositor Fethullah Gulen pela tentativa frustrada de golpe militar no dia 15 de julho, informou nesta terça-feira, 13, o jornal Hurriyet.

Esta é a primeira vez que as autoridades turcas pedem oficialmente a prisão provisória do opositor residente nos EUA desde 1999. Em agosto, já havia sido solicitada sua extradição, mas não por acusações relacionadas ao fracassado golpe.

O clérigo Fethullah Gulen, que vive nos EUA, é acusado pelo governo turco de ser o mentor da tentativa de golpe Foto: REUTERS/Charles Mostoller

O governo turco acusa o pregador de planejar e dirigir a tentativa, algo que Gulen sempre negou.

A Turquia exigiu em várias ocasiões que os EUA extraditem Gulen, enquanto as autoridades americanas seguem repetindo que só podem dar esse passo se receberem provas que incriminem o clérigo.

Nas últimas semanas, americanos e turcos conversaram sobre o caso que, por sua importância, pode provocar tensões entre os dois países aliados na Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan).

Militares turcos tomam controle de pontos estratégicos na Turquia

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Foto: REUTERS/Murad Sezer
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Foto: AP Photo/Emrah Gurel
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Foto: AP Photo/Emrah Gurel
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Foto: AP Photo/Emrah Gurel
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Foto: AP Photo/Emrah Gurel

O presidente dos EUA, Barack Obama, prometeu na cúpula do G20 ao líder turco, Recep Tayyip Erdogan, que seu país irá cooperar em levar os responsáveis pelo golpe à Justiça.

O governo turco acusa a confraria religiosa de Gulen de ter se infiltrado no aparelho do Estado e, desde o golpe, expurgou dezenas de milhares de funcionários do Exército, Judiciário, administração e ensino. No momento, há mais de 20 mil pessoas detidas por suposta vinculação com o golpe. / EFE

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O clérigo turco Fethullah Gülen vive exilado nos Estados Unidos. O opositor do governo de Recep Erdogan acredita que a tentativa de golpe ocorrida no país seja uma farsa para dar ainda mais poder ao governo

ANCARA - O Ministério da Justiça da Turquia pediu pela primeira vez aos EUA a detenção do clérigo opositor Fethullah Gulen pela tentativa frustrada de golpe militar no dia 15 de julho, informou nesta terça-feira, 13, o jornal Hurriyet.

Esta é a primeira vez que as autoridades turcas pedem oficialmente a prisão provisória do opositor residente nos EUA desde 1999. Em agosto, já havia sido solicitada sua extradição, mas não por acusações relacionadas ao fracassado golpe.

O clérigo Fethullah Gulen, que vive nos EUA, é acusado pelo governo turco de ser o mentor da tentativa de golpe Foto: REUTERS/Charles Mostoller

O governo turco acusa o pregador de planejar e dirigir a tentativa, algo que Gulen sempre negou.

A Turquia exigiu em várias ocasiões que os EUA extraditem Gulen, enquanto as autoridades americanas seguem repetindo que só podem dar esse passo se receberem provas que incriminem o clérigo.

Nas últimas semanas, americanos e turcos conversaram sobre o caso que, por sua importância, pode provocar tensões entre os dois países aliados na Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan).

Militares turcos tomam controle de pontos estratégicos na Turquia

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Militares turcos tomam controle de pontos estratégicos na Turquia

Foto: REUTERS/Murad Sezer
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Militares turcos tomam controle de pontos estratégicos na Turquia

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O presidente dos EUA, Barack Obama, prometeu na cúpula do G20 ao líder turco, Recep Tayyip Erdogan, que seu país irá cooperar em levar os responsáveis pelo golpe à Justiça.

O governo turco acusa a confraria religiosa de Gulen de ter se infiltrado no aparelho do Estado e, desde o golpe, expurgou dezenas de milhares de funcionários do Exército, Judiciário, administração e ensino. No momento, há mais de 20 mil pessoas detidas por suposta vinculação com o golpe. / EFE

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