Tutu vê paralelos entre regime de Israel e apartheid


Por Agencia Estado

O arcebispo anglicano da África do Sul Desmond Tutu, ganhador do Prêmio Nobel da Paz de 1984, disse que a situação no Oriente Médio o faz lembrar de suas próprias experiências na África do Sul ? a arrogância das autoridades, as humilhantes procuras de corpos, os bloqueios das estradas e os postos de controle, a brutal demolição das casas, a proibição da entrada de ambulâncias impedindo-as de chegar até as vítimas somente porque são palestinas, as suspeitas contra todos os membros de uma comunidade pelos crimes de alguns poucos, a punição coletiva. Leia mais no Estadão

O arcebispo anglicano da África do Sul Desmond Tutu, ganhador do Prêmio Nobel da Paz de 1984, disse que a situação no Oriente Médio o faz lembrar de suas próprias experiências na África do Sul ? a arrogância das autoridades, as humilhantes procuras de corpos, os bloqueios das estradas e os postos de controle, a brutal demolição das casas, a proibição da entrada de ambulâncias impedindo-as de chegar até as vítimas somente porque são palestinas, as suspeitas contra todos os membros de uma comunidade pelos crimes de alguns poucos, a punição coletiva. Leia mais no Estadão

O arcebispo anglicano da África do Sul Desmond Tutu, ganhador do Prêmio Nobel da Paz de 1984, disse que a situação no Oriente Médio o faz lembrar de suas próprias experiências na África do Sul ? a arrogância das autoridades, as humilhantes procuras de corpos, os bloqueios das estradas e os postos de controle, a brutal demolição das casas, a proibição da entrada de ambulâncias impedindo-as de chegar até as vítimas somente porque são palestinas, as suspeitas contra todos os membros de uma comunidade pelos crimes de alguns poucos, a punição coletiva. Leia mais no Estadão

O arcebispo anglicano da África do Sul Desmond Tutu, ganhador do Prêmio Nobel da Paz de 1984, disse que a situação no Oriente Médio o faz lembrar de suas próprias experiências na África do Sul ? a arrogância das autoridades, as humilhantes procuras de corpos, os bloqueios das estradas e os postos de controle, a brutal demolição das casas, a proibição da entrada de ambulâncias impedindo-as de chegar até as vítimas somente porque são palestinas, as suspeitas contra todos os membros de uma comunidade pelos crimes de alguns poucos, a punição coletiva. Leia mais no Estadão

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.