Ucrânia aceita jurisdição de Tribunal de Haia


teste

Por AE

A Ucrânia aceitou a jurisdição do Tribunal Penal Internacional (ICC, na sigla em inglês), abrindo caminho para uma possível investigação da repressão por parte do governo do presidente Viktor Yanukovich contra manifestantes durante a onda de protestos no país, anunciou a corte nesta quinta-feira.A Ucrânia, que agora é um Estado-membro do tribunal, aceitou a jurisdição do ICC de 21 de novembro de 2013 a 22 de fevereiro, argumentando que ataques das forças de Yanukovich mataram mais de 100 manifestantes em Kiev e outras cidades, de acordo com documentos divulgados pela corte.Uma nota divulgada pelo Parlamento ucraniano afirmou que as agências de aplicação da lei ucranianas usaram "força física, meios especiais e armas ilegalmente contra participantes de ações pacíficas" em Kiev e outros locais "sob ordens de oficiais seniores do Estado". A corte assinalou que agora seus promotores irão decidir se abrem uma investigação. Se isso ocorrer, o promotor do ICC decidirá com base nas evidências apresentadas se emite mandados de prisão ou intimações para os envolvidos nos crimes.

A Ucrânia aceitou a jurisdição do Tribunal Penal Internacional (ICC, na sigla em inglês), abrindo caminho para uma possível investigação da repressão por parte do governo do presidente Viktor Yanukovich contra manifestantes durante a onda de protestos no país, anunciou a corte nesta quinta-feira.A Ucrânia, que agora é um Estado-membro do tribunal, aceitou a jurisdição do ICC de 21 de novembro de 2013 a 22 de fevereiro, argumentando que ataques das forças de Yanukovich mataram mais de 100 manifestantes em Kiev e outras cidades, de acordo com documentos divulgados pela corte.Uma nota divulgada pelo Parlamento ucraniano afirmou que as agências de aplicação da lei ucranianas usaram "força física, meios especiais e armas ilegalmente contra participantes de ações pacíficas" em Kiev e outros locais "sob ordens de oficiais seniores do Estado". A corte assinalou que agora seus promotores irão decidir se abrem uma investigação. Se isso ocorrer, o promotor do ICC decidirá com base nas evidências apresentadas se emite mandados de prisão ou intimações para os envolvidos nos crimes.

A Ucrânia aceitou a jurisdição do Tribunal Penal Internacional (ICC, na sigla em inglês), abrindo caminho para uma possível investigação da repressão por parte do governo do presidente Viktor Yanukovich contra manifestantes durante a onda de protestos no país, anunciou a corte nesta quinta-feira.A Ucrânia, que agora é um Estado-membro do tribunal, aceitou a jurisdição do ICC de 21 de novembro de 2013 a 22 de fevereiro, argumentando que ataques das forças de Yanukovich mataram mais de 100 manifestantes em Kiev e outras cidades, de acordo com documentos divulgados pela corte.Uma nota divulgada pelo Parlamento ucraniano afirmou que as agências de aplicação da lei ucranianas usaram "força física, meios especiais e armas ilegalmente contra participantes de ações pacíficas" em Kiev e outros locais "sob ordens de oficiais seniores do Estado". A corte assinalou que agora seus promotores irão decidir se abrem uma investigação. Se isso ocorrer, o promotor do ICC decidirá com base nas evidências apresentadas se emite mandados de prisão ou intimações para os envolvidos nos crimes.

A Ucrânia aceitou a jurisdição do Tribunal Penal Internacional (ICC, na sigla em inglês), abrindo caminho para uma possível investigação da repressão por parte do governo do presidente Viktor Yanukovich contra manifestantes durante a onda de protestos no país, anunciou a corte nesta quinta-feira.A Ucrânia, que agora é um Estado-membro do tribunal, aceitou a jurisdição do ICC de 21 de novembro de 2013 a 22 de fevereiro, argumentando que ataques das forças de Yanukovich mataram mais de 100 manifestantes em Kiev e outras cidades, de acordo com documentos divulgados pela corte.Uma nota divulgada pelo Parlamento ucraniano afirmou que as agências de aplicação da lei ucranianas usaram "força física, meios especiais e armas ilegalmente contra participantes de ações pacíficas" em Kiev e outros locais "sob ordens de oficiais seniores do Estado". A corte assinalou que agora seus promotores irão decidir se abrem uma investigação. Se isso ocorrer, o promotor do ICC decidirá com base nas evidências apresentadas se emite mandados de prisão ou intimações para os envolvidos nos crimes.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.