Ucrânia pode antecipar eleição


Por REUTERS

O presidente da Ucrânia, Viktor Yushchenko, ameaçou ontem dissolver o Parlamento e convocar eleições antecipadas após o colapso da coalizão de governo. Doze dos 13 ministros do partido de Yushchenko abandonaram a coalizão em protesto contra a aprovação de uma emenda constitucional que reduziu os poderes presidenciais. Ele acusou a primeira-ministra Yulia Tymoshenko de causar a crise ao trocar de lado e unir-se a partidos pró-Rússia. Para Yushchenko, a oposição e a premiê estão planejando um "golpe constitucional". Mais tarde, Yulia acusou Yushchenko de tentar desestabilizar sua liderança.

O presidente da Ucrânia, Viktor Yushchenko, ameaçou ontem dissolver o Parlamento e convocar eleições antecipadas após o colapso da coalizão de governo. Doze dos 13 ministros do partido de Yushchenko abandonaram a coalizão em protesto contra a aprovação de uma emenda constitucional que reduziu os poderes presidenciais. Ele acusou a primeira-ministra Yulia Tymoshenko de causar a crise ao trocar de lado e unir-se a partidos pró-Rússia. Para Yushchenko, a oposição e a premiê estão planejando um "golpe constitucional". Mais tarde, Yulia acusou Yushchenko de tentar desestabilizar sua liderança.

O presidente da Ucrânia, Viktor Yushchenko, ameaçou ontem dissolver o Parlamento e convocar eleições antecipadas após o colapso da coalizão de governo. Doze dos 13 ministros do partido de Yushchenko abandonaram a coalizão em protesto contra a aprovação de uma emenda constitucional que reduziu os poderes presidenciais. Ele acusou a primeira-ministra Yulia Tymoshenko de causar a crise ao trocar de lado e unir-se a partidos pró-Rússia. Para Yushchenko, a oposição e a premiê estão planejando um "golpe constitucional". Mais tarde, Yulia acusou Yushchenko de tentar desestabilizar sua liderança.

O presidente da Ucrânia, Viktor Yushchenko, ameaçou ontem dissolver o Parlamento e convocar eleições antecipadas após o colapso da coalizão de governo. Doze dos 13 ministros do partido de Yushchenko abandonaram a coalizão em protesto contra a aprovação de uma emenda constitucional que reduziu os poderes presidenciais. Ele acusou a primeira-ministra Yulia Tymoshenko de causar a crise ao trocar de lado e unir-se a partidos pró-Rússia. Para Yushchenko, a oposição e a premiê estão planejando um "golpe constitucional". Mais tarde, Yulia acusou Yushchenko de tentar desestabilizar sua liderança.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.