UE concorda em fazer acordo de extradição com os EUA


Por Agencia Estado

Os ministros de Justiça dos 15 países da União Européia (UE) concordaram, em Luxemburgo, em assinar um acordo de extradição e assistência mútua com os Estados Unidos que cobre terrorismo e crime organizado, informaram autoridades da UE. O acordo será firmado mesmo com as objeções da França e de Portugal. Os ministros garantiram aos oponentes do acordo que nenhum suspeito será extraditado caso corra o risco de execução nos EUA. "O texto (do acordo) salvaguarda todos os princípios-chave e tradições que temos na Europa", disse o ministro da Justiça da Grécia, Philippos Petsalnikos, que participou do encontro. O acordo deverá ser assinado durante uma cúpula entre a UE e os EUA marcada para 25 de junho, em Washington. França e Portugal se opuseram ao acordo devido aos problemas legais relativos à pena de morte nos EUA e à troca de informações sensíveis e confidenciais sobre suspeitos. O acordo substituirá os 15 tratados de extradição já existentes entre os EUA e as nações que compõem a UE, e permitirá que o bloco decida fazer extradições mediante procedimentos mais simples.

Os ministros de Justiça dos 15 países da União Européia (UE) concordaram, em Luxemburgo, em assinar um acordo de extradição e assistência mútua com os Estados Unidos que cobre terrorismo e crime organizado, informaram autoridades da UE. O acordo será firmado mesmo com as objeções da França e de Portugal. Os ministros garantiram aos oponentes do acordo que nenhum suspeito será extraditado caso corra o risco de execução nos EUA. "O texto (do acordo) salvaguarda todos os princípios-chave e tradições que temos na Europa", disse o ministro da Justiça da Grécia, Philippos Petsalnikos, que participou do encontro. O acordo deverá ser assinado durante uma cúpula entre a UE e os EUA marcada para 25 de junho, em Washington. França e Portugal se opuseram ao acordo devido aos problemas legais relativos à pena de morte nos EUA e à troca de informações sensíveis e confidenciais sobre suspeitos. O acordo substituirá os 15 tratados de extradição já existentes entre os EUA e as nações que compõem a UE, e permitirá que o bloco decida fazer extradições mediante procedimentos mais simples.

Os ministros de Justiça dos 15 países da União Européia (UE) concordaram, em Luxemburgo, em assinar um acordo de extradição e assistência mútua com os Estados Unidos que cobre terrorismo e crime organizado, informaram autoridades da UE. O acordo será firmado mesmo com as objeções da França e de Portugal. Os ministros garantiram aos oponentes do acordo que nenhum suspeito será extraditado caso corra o risco de execução nos EUA. "O texto (do acordo) salvaguarda todos os princípios-chave e tradições que temos na Europa", disse o ministro da Justiça da Grécia, Philippos Petsalnikos, que participou do encontro. O acordo deverá ser assinado durante uma cúpula entre a UE e os EUA marcada para 25 de junho, em Washington. França e Portugal se opuseram ao acordo devido aos problemas legais relativos à pena de morte nos EUA e à troca de informações sensíveis e confidenciais sobre suspeitos. O acordo substituirá os 15 tratados de extradição já existentes entre os EUA e as nações que compõem a UE, e permitirá que o bloco decida fazer extradições mediante procedimentos mais simples.

Os ministros de Justiça dos 15 países da União Européia (UE) concordaram, em Luxemburgo, em assinar um acordo de extradição e assistência mútua com os Estados Unidos que cobre terrorismo e crime organizado, informaram autoridades da UE. O acordo será firmado mesmo com as objeções da França e de Portugal. Os ministros garantiram aos oponentes do acordo que nenhum suspeito será extraditado caso corra o risco de execução nos EUA. "O texto (do acordo) salvaguarda todos os princípios-chave e tradições que temos na Europa", disse o ministro da Justiça da Grécia, Philippos Petsalnikos, que participou do encontro. O acordo deverá ser assinado durante uma cúpula entre a UE e os EUA marcada para 25 de junho, em Washington. França e Portugal se opuseram ao acordo devido aos problemas legais relativos à pena de morte nos EUA e à troca de informações sensíveis e confidenciais sobre suspeitos. O acordo substituirá os 15 tratados de extradição já existentes entre os EUA e as nações que compõem a UE, e permitirá que o bloco decida fazer extradições mediante procedimentos mais simples.

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