UE garante ampliação de 15 para 25 membros


Por Agencia Estado

A União Européia (UE) garantiu sua ampliação, dos atuais 15 países-membros para 25 em 2004, firmando um acordo financeiro de cerca de US$ 40 bilhões com seus 10 futuros sócios, a maioria do Leste Europeu - Polônia, Hungria, República Checa, Eslováquia, Eslovênia, Estônia, Lituânia, Letônia, Chipre e Malta. "Não há mais obstáculos para a expansão, removemos os últimos resquícios da guerra fria", exultou um porta-voz do governo da Dinamarca - país que exerce a presidência rotativa da UE. No dia anterior, o primeiro-ministro dinamarquês, Anders Fogh Rasmussen, havia descartado qualquer possibilidade de ampliar as linhas de crédito oferecidas anteriormente aos candidatos para que façam os ajustes econômicos necessários ao ingresso na UE. Ele chegou mesmo a advertir que quem exigisse mais, caso da Polônia, corria risco real de ver atrasada sua admissão para 2007. Mas hoje, em comum acordo com os 15 membros titulares, Rasmussen acabou oferecendo verbas adicionais: US$ 1 bilhão para a Polônia e US$ 300 milhões a cada um dos demais nove futuros associados. Varsóvia reclamava um extra de pelo menos US$ 2 bilhões, com argumentos de que é o maior e mais populoso dos novos candidatos. O chefe do governo dinamarquês se reuniu hoje pela manhã com o colega polonês, Leszek Miller, para lhe fazer a "última e definitiva" oferta. "Não era o que esperávamos, mas aceitamos", disse Jaroslav Pietras, assessor especial do primeiro-ministro polonês. "Não fizemos nenhuma pressão sobre a UE, apenas apresentamos argumentos", acrescentou. O acordo que ratifica a expansão da UE foi recebido com alívio e aplausos pelo plenário da cúpula da UE. As atenções dos 15 chefes de Estado e governo, reunidos na capital dinamarquesa, voltava-se hoje também para a questão da reunificação de Chipre e a reação negativa do governo turco ao prazo fixado pela UE (dezembro de 2004) para decidir se aceita ou não a candidatura da Turquia. A UE torce pela unificação de Chipre nos termos do plano da Organização das Nações Unidas - uma federação de modelo suíço, composta de cipriotas gregos e cipriotas turcos. Conversações em separado, mediadas pela ONU, não alcançaram nenhum acordo hoje, frustrando as expectativas. Se as negociações malograrem, a UE admitirá apenas o setor grego da ilha. No caso da Turquia, tanto o primeiro-ministro Abdulah Gul quanto o líder Recep Tayyip Erdogan, chefe do maior partido político turco, rejeitaram o prazo estabelecido pela UE, classificando-o de longo demais. "É impossível aceitar isso", disse um porta-voz do governo turco. "Estamos sendo discriminados", acrescentou, numa referência ao fato de o país ser majoritariamente muçulmano. A Turquia, com apoio dos EUA, quer iniciar negociações, o mais tardar, no início de 2004. Em Bruxelas, a Organização do Tratado do Atlântico Norte aprovou um acordo de cooperação e estabelecimento de relações permanentes com a UE.

A União Européia (UE) garantiu sua ampliação, dos atuais 15 países-membros para 25 em 2004, firmando um acordo financeiro de cerca de US$ 40 bilhões com seus 10 futuros sócios, a maioria do Leste Europeu - Polônia, Hungria, República Checa, Eslováquia, Eslovênia, Estônia, Lituânia, Letônia, Chipre e Malta. "Não há mais obstáculos para a expansão, removemos os últimos resquícios da guerra fria", exultou um porta-voz do governo da Dinamarca - país que exerce a presidência rotativa da UE. No dia anterior, o primeiro-ministro dinamarquês, Anders Fogh Rasmussen, havia descartado qualquer possibilidade de ampliar as linhas de crédito oferecidas anteriormente aos candidatos para que façam os ajustes econômicos necessários ao ingresso na UE. Ele chegou mesmo a advertir que quem exigisse mais, caso da Polônia, corria risco real de ver atrasada sua admissão para 2007. Mas hoje, em comum acordo com os 15 membros titulares, Rasmussen acabou oferecendo verbas adicionais: US$ 1 bilhão para a Polônia e US$ 300 milhões a cada um dos demais nove futuros associados. Varsóvia reclamava um extra de pelo menos US$ 2 bilhões, com argumentos de que é o maior e mais populoso dos novos candidatos. O chefe do governo dinamarquês se reuniu hoje pela manhã com o colega polonês, Leszek Miller, para lhe fazer a "última e definitiva" oferta. "Não era o que esperávamos, mas aceitamos", disse Jaroslav Pietras, assessor especial do primeiro-ministro polonês. "Não fizemos nenhuma pressão sobre a UE, apenas apresentamos argumentos", acrescentou. O acordo que ratifica a expansão da UE foi recebido com alívio e aplausos pelo plenário da cúpula da UE. As atenções dos 15 chefes de Estado e governo, reunidos na capital dinamarquesa, voltava-se hoje também para a questão da reunificação de Chipre e a reação negativa do governo turco ao prazo fixado pela UE (dezembro de 2004) para decidir se aceita ou não a candidatura da Turquia. A UE torce pela unificação de Chipre nos termos do plano da Organização das Nações Unidas - uma federação de modelo suíço, composta de cipriotas gregos e cipriotas turcos. Conversações em separado, mediadas pela ONU, não alcançaram nenhum acordo hoje, frustrando as expectativas. Se as negociações malograrem, a UE admitirá apenas o setor grego da ilha. No caso da Turquia, tanto o primeiro-ministro Abdulah Gul quanto o líder Recep Tayyip Erdogan, chefe do maior partido político turco, rejeitaram o prazo estabelecido pela UE, classificando-o de longo demais. "É impossível aceitar isso", disse um porta-voz do governo turco. "Estamos sendo discriminados", acrescentou, numa referência ao fato de o país ser majoritariamente muçulmano. A Turquia, com apoio dos EUA, quer iniciar negociações, o mais tardar, no início de 2004. Em Bruxelas, a Organização do Tratado do Atlântico Norte aprovou um acordo de cooperação e estabelecimento de relações permanentes com a UE.

A União Européia (UE) garantiu sua ampliação, dos atuais 15 países-membros para 25 em 2004, firmando um acordo financeiro de cerca de US$ 40 bilhões com seus 10 futuros sócios, a maioria do Leste Europeu - Polônia, Hungria, República Checa, Eslováquia, Eslovênia, Estônia, Lituânia, Letônia, Chipre e Malta. "Não há mais obstáculos para a expansão, removemos os últimos resquícios da guerra fria", exultou um porta-voz do governo da Dinamarca - país que exerce a presidência rotativa da UE. No dia anterior, o primeiro-ministro dinamarquês, Anders Fogh Rasmussen, havia descartado qualquer possibilidade de ampliar as linhas de crédito oferecidas anteriormente aos candidatos para que façam os ajustes econômicos necessários ao ingresso na UE. Ele chegou mesmo a advertir que quem exigisse mais, caso da Polônia, corria risco real de ver atrasada sua admissão para 2007. Mas hoje, em comum acordo com os 15 membros titulares, Rasmussen acabou oferecendo verbas adicionais: US$ 1 bilhão para a Polônia e US$ 300 milhões a cada um dos demais nove futuros associados. Varsóvia reclamava um extra de pelo menos US$ 2 bilhões, com argumentos de que é o maior e mais populoso dos novos candidatos. O chefe do governo dinamarquês se reuniu hoje pela manhã com o colega polonês, Leszek Miller, para lhe fazer a "última e definitiva" oferta. "Não era o que esperávamos, mas aceitamos", disse Jaroslav Pietras, assessor especial do primeiro-ministro polonês. "Não fizemos nenhuma pressão sobre a UE, apenas apresentamos argumentos", acrescentou. O acordo que ratifica a expansão da UE foi recebido com alívio e aplausos pelo plenário da cúpula da UE. As atenções dos 15 chefes de Estado e governo, reunidos na capital dinamarquesa, voltava-se hoje também para a questão da reunificação de Chipre e a reação negativa do governo turco ao prazo fixado pela UE (dezembro de 2004) para decidir se aceita ou não a candidatura da Turquia. A UE torce pela unificação de Chipre nos termos do plano da Organização das Nações Unidas - uma federação de modelo suíço, composta de cipriotas gregos e cipriotas turcos. Conversações em separado, mediadas pela ONU, não alcançaram nenhum acordo hoje, frustrando as expectativas. Se as negociações malograrem, a UE admitirá apenas o setor grego da ilha. No caso da Turquia, tanto o primeiro-ministro Abdulah Gul quanto o líder Recep Tayyip Erdogan, chefe do maior partido político turco, rejeitaram o prazo estabelecido pela UE, classificando-o de longo demais. "É impossível aceitar isso", disse um porta-voz do governo turco. "Estamos sendo discriminados", acrescentou, numa referência ao fato de o país ser majoritariamente muçulmano. A Turquia, com apoio dos EUA, quer iniciar negociações, o mais tardar, no início de 2004. Em Bruxelas, a Organização do Tratado do Atlântico Norte aprovou um acordo de cooperação e estabelecimento de relações permanentes com a UE.

A União Européia (UE) garantiu sua ampliação, dos atuais 15 países-membros para 25 em 2004, firmando um acordo financeiro de cerca de US$ 40 bilhões com seus 10 futuros sócios, a maioria do Leste Europeu - Polônia, Hungria, República Checa, Eslováquia, Eslovênia, Estônia, Lituânia, Letônia, Chipre e Malta. "Não há mais obstáculos para a expansão, removemos os últimos resquícios da guerra fria", exultou um porta-voz do governo da Dinamarca - país que exerce a presidência rotativa da UE. No dia anterior, o primeiro-ministro dinamarquês, Anders Fogh Rasmussen, havia descartado qualquer possibilidade de ampliar as linhas de crédito oferecidas anteriormente aos candidatos para que façam os ajustes econômicos necessários ao ingresso na UE. Ele chegou mesmo a advertir que quem exigisse mais, caso da Polônia, corria risco real de ver atrasada sua admissão para 2007. Mas hoje, em comum acordo com os 15 membros titulares, Rasmussen acabou oferecendo verbas adicionais: US$ 1 bilhão para a Polônia e US$ 300 milhões a cada um dos demais nove futuros associados. Varsóvia reclamava um extra de pelo menos US$ 2 bilhões, com argumentos de que é o maior e mais populoso dos novos candidatos. O chefe do governo dinamarquês se reuniu hoje pela manhã com o colega polonês, Leszek Miller, para lhe fazer a "última e definitiva" oferta. "Não era o que esperávamos, mas aceitamos", disse Jaroslav Pietras, assessor especial do primeiro-ministro polonês. "Não fizemos nenhuma pressão sobre a UE, apenas apresentamos argumentos", acrescentou. O acordo que ratifica a expansão da UE foi recebido com alívio e aplausos pelo plenário da cúpula da UE. As atenções dos 15 chefes de Estado e governo, reunidos na capital dinamarquesa, voltava-se hoje também para a questão da reunificação de Chipre e a reação negativa do governo turco ao prazo fixado pela UE (dezembro de 2004) para decidir se aceita ou não a candidatura da Turquia. A UE torce pela unificação de Chipre nos termos do plano da Organização das Nações Unidas - uma federação de modelo suíço, composta de cipriotas gregos e cipriotas turcos. Conversações em separado, mediadas pela ONU, não alcançaram nenhum acordo hoje, frustrando as expectativas. Se as negociações malograrem, a UE admitirá apenas o setor grego da ilha. No caso da Turquia, tanto o primeiro-ministro Abdulah Gul quanto o líder Recep Tayyip Erdogan, chefe do maior partido político turco, rejeitaram o prazo estabelecido pela UE, classificando-o de longo demais. "É impossível aceitar isso", disse um porta-voz do governo turco. "Estamos sendo discriminados", acrescentou, numa referência ao fato de o país ser majoritariamente muçulmano. A Turquia, com apoio dos EUA, quer iniciar negociações, o mais tardar, no início de 2004. Em Bruxelas, a Organização do Tratado do Atlântico Norte aprovou um acordo de cooperação e estabelecimento de relações permanentes com a UE.

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