UE manterá sanções contra presidente do Zimbábue


Por AE

O Comissário Europeu para Desenvolvimento e Ajuda Humanitária, Karel de Gucht, disse que a União Europeia não removerá sanções contra o presidente do Zimbábue, Robert Mugabe, e seus apoiadores. Gucht acrescentou que a UE não retomará a ajuda ao país até que seja feito mais para implementar o acordo de compartilhamento de poder e restaurar os direitos humanos. Ao encerrar a primeira visita de uma delegação de alto nível da UE ao Zimbábue desde 2002, Gucht disse que ainda existem grandes diferenças entre Mugabe o primeiro-ministro, Morgan Tsvangirai, sobre o acordo de coalizão. No ano passado, Mugabe e Morgan Tsvangirai - líder da oposição - assinaram um acordo para a formação de um governo de coalizão após a vitória do atual presidente na última eleição presidencial ter provocado uma crise política no Zimbábue.Apesar disso, a disputa por cargos estratégicos e as queixas de perseguição dos aliados de Tsvangirai deixaram os países ocidentais receosos em auxiliar o país, que tenta reconstruir uma economia devastada pela inflação e retomar serviços básicos que entraram em colapso durante o mandato de três décadas de Mugabe. As informações são da Associated Press e da Dow Jones.

O Comissário Europeu para Desenvolvimento e Ajuda Humanitária, Karel de Gucht, disse que a União Europeia não removerá sanções contra o presidente do Zimbábue, Robert Mugabe, e seus apoiadores. Gucht acrescentou que a UE não retomará a ajuda ao país até que seja feito mais para implementar o acordo de compartilhamento de poder e restaurar os direitos humanos. Ao encerrar a primeira visita de uma delegação de alto nível da UE ao Zimbábue desde 2002, Gucht disse que ainda existem grandes diferenças entre Mugabe o primeiro-ministro, Morgan Tsvangirai, sobre o acordo de coalizão. No ano passado, Mugabe e Morgan Tsvangirai - líder da oposição - assinaram um acordo para a formação de um governo de coalizão após a vitória do atual presidente na última eleição presidencial ter provocado uma crise política no Zimbábue.Apesar disso, a disputa por cargos estratégicos e as queixas de perseguição dos aliados de Tsvangirai deixaram os países ocidentais receosos em auxiliar o país, que tenta reconstruir uma economia devastada pela inflação e retomar serviços básicos que entraram em colapso durante o mandato de três décadas de Mugabe. As informações são da Associated Press e da Dow Jones.

O Comissário Europeu para Desenvolvimento e Ajuda Humanitária, Karel de Gucht, disse que a União Europeia não removerá sanções contra o presidente do Zimbábue, Robert Mugabe, e seus apoiadores. Gucht acrescentou que a UE não retomará a ajuda ao país até que seja feito mais para implementar o acordo de compartilhamento de poder e restaurar os direitos humanos. Ao encerrar a primeira visita de uma delegação de alto nível da UE ao Zimbábue desde 2002, Gucht disse que ainda existem grandes diferenças entre Mugabe o primeiro-ministro, Morgan Tsvangirai, sobre o acordo de coalizão. No ano passado, Mugabe e Morgan Tsvangirai - líder da oposição - assinaram um acordo para a formação de um governo de coalizão após a vitória do atual presidente na última eleição presidencial ter provocado uma crise política no Zimbábue.Apesar disso, a disputa por cargos estratégicos e as queixas de perseguição dos aliados de Tsvangirai deixaram os países ocidentais receosos em auxiliar o país, que tenta reconstruir uma economia devastada pela inflação e retomar serviços básicos que entraram em colapso durante o mandato de três décadas de Mugabe. As informações são da Associated Press e da Dow Jones.

O Comissário Europeu para Desenvolvimento e Ajuda Humanitária, Karel de Gucht, disse que a União Europeia não removerá sanções contra o presidente do Zimbábue, Robert Mugabe, e seus apoiadores. Gucht acrescentou que a UE não retomará a ajuda ao país até que seja feito mais para implementar o acordo de compartilhamento de poder e restaurar os direitos humanos. Ao encerrar a primeira visita de uma delegação de alto nível da UE ao Zimbábue desde 2002, Gucht disse que ainda existem grandes diferenças entre Mugabe o primeiro-ministro, Morgan Tsvangirai, sobre o acordo de coalizão. No ano passado, Mugabe e Morgan Tsvangirai - líder da oposição - assinaram um acordo para a formação de um governo de coalizão após a vitória do atual presidente na última eleição presidencial ter provocado uma crise política no Zimbábue.Apesar disso, a disputa por cargos estratégicos e as queixas de perseguição dos aliados de Tsvangirai deixaram os países ocidentais receosos em auxiliar o país, que tenta reconstruir uma economia devastada pela inflação e retomar serviços básicos que entraram em colapso durante o mandato de três décadas de Mugabe. As informações são da Associated Press e da Dow Jones.

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