UE sugere mais transparência a Argélia


Por AE

Uma missão de observadores da União Europeia classificou neste sábado as eleições na Argélia como um passo importante em direção a reformas, mas afirmou que outras medidas poderiam ter sido tomadas para aumentar a transparência e a credibilidade do processo.O principal partido governista ficou com quase metade dos assentos do parlamento, levando o jornal independente El Watan a descrever o resultado das eleições como "O Status Quo" em uma grande manchete. A vitória foi recebida com surpresa, após décadas de parlamentos divididos mais uniformemente entre vários partidos.Uma aliança de partidos islâmicos que esperava ter um forte resultado nas eleições acusou o pleito de ter sido fraudado. A missão da União Europeia disse que as eleições transcorreram em um ambiente de eficiência e tranquilidade, mas não descreveu o pleito como livre e justo."As eleições marcam um importante primeiro estágio das reformas", disse a missão em um comunicado. "A missão percebeu um ambiente de tranquilidade geral e ordem durante a votação." O grupo sugeriu, no entanto, que uma série de medidas poderia ser tomada para aumentar a transparência do processo, como a liberação do acesso de partidos políticos ao registro nacional de eleitores.A missão também requisitou acesso ao cadastro, mas teve o pedido negado pelo Ministério do Interior, que alegou que a informação é confidencial. O chefe da missão, Jose Ignacio Salafranca, lamentou a decisão e descreveu as listas de votação com "elemento essencial" do seu trabalho. "Segundo um acordo que tínhamos com o governo da Argélia, teríamos acesso total a informações - tivemos acesso limitado", disse.A Frente de Libertação Nacional (FLN), que levou o país à independência da França em 1962 e foi o único partido político do país até 1990, quase dobrou sua presença no parlamento, com 220 dos 462 assentos. Seu partido irmão, a União Nacional Democrática (RND, na sigla em francês), ficou com outros 69 assentos, dando aos partidos pró-governo uma maioria confortável de 62%.O novo parlamento será encarregado de implementar as reformas políticas do presidente Abdelaziz Bouteflika, que incluem a elaboração de uma nova constituição. As informações são da Associated Press.

Uma missão de observadores da União Europeia classificou neste sábado as eleições na Argélia como um passo importante em direção a reformas, mas afirmou que outras medidas poderiam ter sido tomadas para aumentar a transparência e a credibilidade do processo.O principal partido governista ficou com quase metade dos assentos do parlamento, levando o jornal independente El Watan a descrever o resultado das eleições como "O Status Quo" em uma grande manchete. A vitória foi recebida com surpresa, após décadas de parlamentos divididos mais uniformemente entre vários partidos.Uma aliança de partidos islâmicos que esperava ter um forte resultado nas eleições acusou o pleito de ter sido fraudado. A missão da União Europeia disse que as eleições transcorreram em um ambiente de eficiência e tranquilidade, mas não descreveu o pleito como livre e justo."As eleições marcam um importante primeiro estágio das reformas", disse a missão em um comunicado. "A missão percebeu um ambiente de tranquilidade geral e ordem durante a votação." O grupo sugeriu, no entanto, que uma série de medidas poderia ser tomada para aumentar a transparência do processo, como a liberação do acesso de partidos políticos ao registro nacional de eleitores.A missão também requisitou acesso ao cadastro, mas teve o pedido negado pelo Ministério do Interior, que alegou que a informação é confidencial. O chefe da missão, Jose Ignacio Salafranca, lamentou a decisão e descreveu as listas de votação com "elemento essencial" do seu trabalho. "Segundo um acordo que tínhamos com o governo da Argélia, teríamos acesso total a informações - tivemos acesso limitado", disse.A Frente de Libertação Nacional (FLN), que levou o país à independência da França em 1962 e foi o único partido político do país até 1990, quase dobrou sua presença no parlamento, com 220 dos 462 assentos. Seu partido irmão, a União Nacional Democrática (RND, na sigla em francês), ficou com outros 69 assentos, dando aos partidos pró-governo uma maioria confortável de 62%.O novo parlamento será encarregado de implementar as reformas políticas do presidente Abdelaziz Bouteflika, que incluem a elaboração de uma nova constituição. As informações são da Associated Press.

Uma missão de observadores da União Europeia classificou neste sábado as eleições na Argélia como um passo importante em direção a reformas, mas afirmou que outras medidas poderiam ter sido tomadas para aumentar a transparência e a credibilidade do processo.O principal partido governista ficou com quase metade dos assentos do parlamento, levando o jornal independente El Watan a descrever o resultado das eleições como "O Status Quo" em uma grande manchete. A vitória foi recebida com surpresa, após décadas de parlamentos divididos mais uniformemente entre vários partidos.Uma aliança de partidos islâmicos que esperava ter um forte resultado nas eleições acusou o pleito de ter sido fraudado. A missão da União Europeia disse que as eleições transcorreram em um ambiente de eficiência e tranquilidade, mas não descreveu o pleito como livre e justo."As eleições marcam um importante primeiro estágio das reformas", disse a missão em um comunicado. "A missão percebeu um ambiente de tranquilidade geral e ordem durante a votação." O grupo sugeriu, no entanto, que uma série de medidas poderia ser tomada para aumentar a transparência do processo, como a liberação do acesso de partidos políticos ao registro nacional de eleitores.A missão também requisitou acesso ao cadastro, mas teve o pedido negado pelo Ministério do Interior, que alegou que a informação é confidencial. O chefe da missão, Jose Ignacio Salafranca, lamentou a decisão e descreveu as listas de votação com "elemento essencial" do seu trabalho. "Segundo um acordo que tínhamos com o governo da Argélia, teríamos acesso total a informações - tivemos acesso limitado", disse.A Frente de Libertação Nacional (FLN), que levou o país à independência da França em 1962 e foi o único partido político do país até 1990, quase dobrou sua presença no parlamento, com 220 dos 462 assentos. Seu partido irmão, a União Nacional Democrática (RND, na sigla em francês), ficou com outros 69 assentos, dando aos partidos pró-governo uma maioria confortável de 62%.O novo parlamento será encarregado de implementar as reformas políticas do presidente Abdelaziz Bouteflika, que incluem a elaboração de uma nova constituição. As informações são da Associated Press.

Uma missão de observadores da União Europeia classificou neste sábado as eleições na Argélia como um passo importante em direção a reformas, mas afirmou que outras medidas poderiam ter sido tomadas para aumentar a transparência e a credibilidade do processo.O principal partido governista ficou com quase metade dos assentos do parlamento, levando o jornal independente El Watan a descrever o resultado das eleições como "O Status Quo" em uma grande manchete. A vitória foi recebida com surpresa, após décadas de parlamentos divididos mais uniformemente entre vários partidos.Uma aliança de partidos islâmicos que esperava ter um forte resultado nas eleições acusou o pleito de ter sido fraudado. A missão da União Europeia disse que as eleições transcorreram em um ambiente de eficiência e tranquilidade, mas não descreveu o pleito como livre e justo."As eleições marcam um importante primeiro estágio das reformas", disse a missão em um comunicado. "A missão percebeu um ambiente de tranquilidade geral e ordem durante a votação." O grupo sugeriu, no entanto, que uma série de medidas poderia ser tomada para aumentar a transparência do processo, como a liberação do acesso de partidos políticos ao registro nacional de eleitores.A missão também requisitou acesso ao cadastro, mas teve o pedido negado pelo Ministério do Interior, que alegou que a informação é confidencial. O chefe da missão, Jose Ignacio Salafranca, lamentou a decisão e descreveu as listas de votação com "elemento essencial" do seu trabalho. "Segundo um acordo que tínhamos com o governo da Argélia, teríamos acesso total a informações - tivemos acesso limitado", disse.A Frente de Libertação Nacional (FLN), que levou o país à independência da França em 1962 e foi o único partido político do país até 1990, quase dobrou sua presença no parlamento, com 220 dos 462 assentos. Seu partido irmão, a União Nacional Democrática (RND, na sigla em francês), ficou com outros 69 assentos, dando aos partidos pró-governo uma maioria confortável de 62%.O novo parlamento será encarregado de implementar as reformas políticas do presidente Abdelaziz Bouteflika, que incluem a elaboração de uma nova constituição. As informações são da Associated Press.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.