UE: urânio empobrecido não afetou soldados


Por Agencia Estado

A União Européia concluiu hoje que o uso de munições contendo urânio empobrecido durante as guerras da Bósnia e de Kosovo, na década passada, não representou um risco para a saúde, nem dos soldados da Otan, nem da população em geral. Entretanto, ao citar "aparentes problemas de saúde e ambientais na região", os ministros das Relações Exteriores da UE disseram, em um comunicado, que permanecerão alertas a qualquer evidência científica que possa relacionar as munições, capazes de penetrar em veículos blindados, com a saúde daqueles que estiveram expostos a elas. Até agora, diversas entidades que estudam o assunto, como a Organização Mundial da Saúde (OMS), Nações Unidas, Otan e uma comissão norte-americana, não encontraram evidências de risco. "Nestes exames, objetivos e detalhados, não há evidência científica que relacione o uso de urânio empobrecido com as diversas doenças das quais se queixou a população, ou entre aqueles que prestaram seus serviços nas áreas de conflito" nos Bálcãs, informa o comunicado da UE.

A União Européia concluiu hoje que o uso de munições contendo urânio empobrecido durante as guerras da Bósnia e de Kosovo, na década passada, não representou um risco para a saúde, nem dos soldados da Otan, nem da população em geral. Entretanto, ao citar "aparentes problemas de saúde e ambientais na região", os ministros das Relações Exteriores da UE disseram, em um comunicado, que permanecerão alertas a qualquer evidência científica que possa relacionar as munições, capazes de penetrar em veículos blindados, com a saúde daqueles que estiveram expostos a elas. Até agora, diversas entidades que estudam o assunto, como a Organização Mundial da Saúde (OMS), Nações Unidas, Otan e uma comissão norte-americana, não encontraram evidências de risco. "Nestes exames, objetivos e detalhados, não há evidência científica que relacione o uso de urânio empobrecido com as diversas doenças das quais se queixou a população, ou entre aqueles que prestaram seus serviços nas áreas de conflito" nos Bálcãs, informa o comunicado da UE.

A União Européia concluiu hoje que o uso de munições contendo urânio empobrecido durante as guerras da Bósnia e de Kosovo, na década passada, não representou um risco para a saúde, nem dos soldados da Otan, nem da população em geral. Entretanto, ao citar "aparentes problemas de saúde e ambientais na região", os ministros das Relações Exteriores da UE disseram, em um comunicado, que permanecerão alertas a qualquer evidência científica que possa relacionar as munições, capazes de penetrar em veículos blindados, com a saúde daqueles que estiveram expostos a elas. Até agora, diversas entidades que estudam o assunto, como a Organização Mundial da Saúde (OMS), Nações Unidas, Otan e uma comissão norte-americana, não encontraram evidências de risco. "Nestes exames, objetivos e detalhados, não há evidência científica que relacione o uso de urânio empobrecido com as diversas doenças das quais se queixou a população, ou entre aqueles que prestaram seus serviços nas áreas de conflito" nos Bálcãs, informa o comunicado da UE.

A União Européia concluiu hoje que o uso de munições contendo urânio empobrecido durante as guerras da Bósnia e de Kosovo, na década passada, não representou um risco para a saúde, nem dos soldados da Otan, nem da população em geral. Entretanto, ao citar "aparentes problemas de saúde e ambientais na região", os ministros das Relações Exteriores da UE disseram, em um comunicado, que permanecerão alertas a qualquer evidência científica que possa relacionar as munições, capazes de penetrar em veículos blindados, com a saúde daqueles que estiveram expostos a elas. Até agora, diversas entidades que estudam o assunto, como a Organização Mundial da Saúde (OMS), Nações Unidas, Otan e uma comissão norte-americana, não encontraram evidências de risco. "Nestes exames, objetivos e detalhados, não há evidência científica que relacione o uso de urânio empobrecido com as diversas doenças das quais se queixou a população, ou entre aqueles que prestaram seus serviços nas áreas de conflito" nos Bálcãs, informa o comunicado da UE.

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