Ulemás do Iêmen proíbem o uso da força contra manifestantes


Clérigos sunitas e zaiditas xiitas pedem o fim das prisões arbitrárias e tortura

Manifestantes entram no 11º dia de protestos contra o regime de Saleh. Foto: Muhammed Muheisen/AP

 

continua após a publicidade

 

SANÁ - Os ulemás do Iêmen proibiram o uso a força contra os manifestantes e condenaram as prisões arbitrárias e tortura, em um comunicado divulgado nesta segunda-feira, 21, após um reunião entre os clérigos muçulmanos, segundo informações da AFP.

 

continua após a publicidade

"Qualquer agressão contra os manifestantes é um crime", disseram os ulemás sunitas e os zaiditas (ramo do xiismo predominante no norte do Iêmen), que também condenaram os ataques contra as forças de segurança.

 

A reunião extraordinária dos ulemás foi conduzida pelo xeque Abdelmajid Zendani, acusado pelos Estados Unidos de de apoio ao "terrorismo global" por seus pressupostos vínculos com a rede islâmica Al-Qaeda. Os ulemás também pediram a proibição das "detenções arbitrárias e da tortura".

continua após a publicidade

 

Os partidários do regime do presidente Ali Abdalá Saleh têm entrado em confronto desde sábado com os manifestantes que exigem a renúncia de Saleh. Em Áden, no sul do país, 12 pessoas morreram durante a repressão aos protestos na última semana.

Manifestantes entram no 11º dia de protestos contra o regime de Saleh. Foto: Muhammed Muheisen/AP

 

 

SANÁ - Os ulemás do Iêmen proibiram o uso a força contra os manifestantes e condenaram as prisões arbitrárias e tortura, em um comunicado divulgado nesta segunda-feira, 21, após um reunião entre os clérigos muçulmanos, segundo informações da AFP.

 

"Qualquer agressão contra os manifestantes é um crime", disseram os ulemás sunitas e os zaiditas (ramo do xiismo predominante no norte do Iêmen), que também condenaram os ataques contra as forças de segurança.

 

A reunião extraordinária dos ulemás foi conduzida pelo xeque Abdelmajid Zendani, acusado pelos Estados Unidos de de apoio ao "terrorismo global" por seus pressupostos vínculos com a rede islâmica Al-Qaeda. Os ulemás também pediram a proibição das "detenções arbitrárias e da tortura".

 

Os partidários do regime do presidente Ali Abdalá Saleh têm entrado em confronto desde sábado com os manifestantes que exigem a renúncia de Saleh. Em Áden, no sul do país, 12 pessoas morreram durante a repressão aos protestos na última semana.

Manifestantes entram no 11º dia de protestos contra o regime de Saleh. Foto: Muhammed Muheisen/AP

 

 

SANÁ - Os ulemás do Iêmen proibiram o uso a força contra os manifestantes e condenaram as prisões arbitrárias e tortura, em um comunicado divulgado nesta segunda-feira, 21, após um reunião entre os clérigos muçulmanos, segundo informações da AFP.

 

"Qualquer agressão contra os manifestantes é um crime", disseram os ulemás sunitas e os zaiditas (ramo do xiismo predominante no norte do Iêmen), que também condenaram os ataques contra as forças de segurança.

 

A reunião extraordinária dos ulemás foi conduzida pelo xeque Abdelmajid Zendani, acusado pelos Estados Unidos de de apoio ao "terrorismo global" por seus pressupostos vínculos com a rede islâmica Al-Qaeda. Os ulemás também pediram a proibição das "detenções arbitrárias e da tortura".

 

Os partidários do regime do presidente Ali Abdalá Saleh têm entrado em confronto desde sábado com os manifestantes que exigem a renúncia de Saleh. Em Áden, no sul do país, 12 pessoas morreram durante a repressão aos protestos na última semana.

Manifestantes entram no 11º dia de protestos contra o regime de Saleh. Foto: Muhammed Muheisen/AP

 

 

SANÁ - Os ulemás do Iêmen proibiram o uso a força contra os manifestantes e condenaram as prisões arbitrárias e tortura, em um comunicado divulgado nesta segunda-feira, 21, após um reunião entre os clérigos muçulmanos, segundo informações da AFP.

 

"Qualquer agressão contra os manifestantes é um crime", disseram os ulemás sunitas e os zaiditas (ramo do xiismo predominante no norte do Iêmen), que também condenaram os ataques contra as forças de segurança.

 

A reunião extraordinária dos ulemás foi conduzida pelo xeque Abdelmajid Zendani, acusado pelos Estados Unidos de de apoio ao "terrorismo global" por seus pressupostos vínculos com a rede islâmica Al-Qaeda. Os ulemás também pediram a proibição das "detenções arbitrárias e da tortura".

 

Os partidários do regime do presidente Ali Abdalá Saleh têm entrado em confronto desde sábado com os manifestantes que exigem a renúncia de Saleh. Em Áden, no sul do país, 12 pessoas morreram durante a repressão aos protestos na última semana.

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.