Ação policial em prisão na Bolívia deixa sete mortos, incluindo um brasileiro


Governo realizou a operação para assumir o controle de Palmasola, argumentando que havia 'um completo desgoverno' no local

Por Redação
Atualização:

LA PAZ - O governo da Bolívia revelou na quinta-feira 15 que entre os sete presos mortos durante uma ação policial na prisão de Palmasola, no leste do país, há um paraguaio e um brasileiro. Uma oitava vítima foi descartada.

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O governo realizou a operação policial na quarta-feira para assumir o controle de Palmasola, argumentando que havia "um completo desgoverno" Foto: Rodrigo Urzagasti /Reuters

O ministério explicou que o boliviano Carlos Herrera Onofre morreu na quinta-feira, mas não como resultado do confronto na prisão, e sim em razão de uma "doença terminal" pela qual ele havia sido hospitalizado por vários dias. Disparos de armas de fogo e espancamentos teriam causado a morte dos prisioneiros. Policiais também se feriram. 

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O vice-ministro do Interior e Polícia, José Luis Quiroga, informou que, entre os mortos, há um paraguaio e um brasileiro que faziam a segurança de um detento que mantinha o controle do centro carcerário. Além disso, entre os prisioneiros feridos estão também um brasileiro, um equatoriano, um paraguaio e um colombiano.

O governo realizou a operação policial na quarta-feira para assumir o controle de Palmasola, argumentando que havia "um completo desgoverno", apesar da entrada de pessoas e produtos estar sob supervisão policial. 

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O alemão Oskar Gröning, um dos últimos nazistas julgados por seus atos durante a Segunda Guerra Mundial, morreu aos 96 anos. O ex-membro da SS havia sido condenado a quatro anos de prisão em 2015 por cumplicidade na morte de 300 mil judeus.

A Ouvidoria do Estado abriu separadamente uma investigação e revelou que advertiu sobre a presença de armas na prisão e pediu que as vidas das pessoas fossem protegidas.

Em 2013, Palmasola foi o cenário do mais grave confronto entre prisioneiros registrados na Bolívia, que deixou 35 mortos. As prisões bolivianas sofrem um grave problema de superlotação, que segundo a Organização dos Estados Americanos (OEA), é a segunda pior superpopulação carcerária da América Latina, atrás de El Salvador. / AFP

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O governo realizou a operação policial na quarta-feira para assumir o controle de Palmasola, argumentando que havia "um completo desgoverno" Foto: Rodrigo Urzagasti /Reuters

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O governo realizou a operação policial na quarta-feira para assumir o controle de Palmasola, argumentando que havia "um completo desgoverno", apesar da entrada de pessoas e produtos estar sob supervisão policial. 

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A Ouvidoria do Estado abriu separadamente uma investigação e revelou que advertiu sobre a presença de armas na prisão e pediu que as vidas das pessoas fossem protegidas.

Em 2013, Palmasola foi o cenário do mais grave confronto entre prisioneiros registrados na Bolívia, que deixou 35 mortos. As prisões bolivianas sofrem um grave problema de superlotação, que segundo a Organização dos Estados Americanos (OEA), é a segunda pior superpopulação carcerária da América Latina, atrás de El Salvador. / AFP

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A Ouvidoria do Estado abriu separadamente uma investigação e revelou que advertiu sobre a presença de armas na prisão e pediu que as vidas das pessoas fossem protegidas.

Em 2013, Palmasola foi o cenário do mais grave confronto entre prisioneiros registrados na Bolívia, que deixou 35 mortos. As prisões bolivianas sofrem um grave problema de superlotação, que segundo a Organização dos Estados Americanos (OEA), é a segunda pior superpopulação carcerária da América Latina, atrás de El Salvador. / AFP

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Em 2013, Palmasola foi o cenário do mais grave confronto entre prisioneiros registrados na Bolívia, que deixou 35 mortos. As prisões bolivianas sofrem um grave problema de superlotação, que segundo a Organização dos Estados Americanos (OEA), é a segunda pior superpopulação carcerária da América Latina, atrás de El Salvador. / AFP

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