Uma sequência de massacres sem explicação


Do Texas a Realengo, tragédias insanas, mas cuidadosamente planejadas, seguem o mesmo padrão macabro

Por Edmundo Leite

Insanidade e arma de fogo. A mistura explosiva já rendeu várias tragédias pelo mundo. Com o caso desta sexta-feira, em Newtown, aumenta o trágico quadro de ocorrências para as quais as explicações nunca serão suficientes. Desde que um ex-fuzileiro naval subiu 27 andares da torre da Universidade do Texas, em 1966, e abriu fogo contra as pessoas que passavam pelo local, o mundo assiste incrédulo quando ocorre um novo caso. John Whitman tinha 24 anos, uma vasta experiência com armas de fogo e um arsenal poderoso: duas carabinas de caça, um fuzil com mira telescópica e um revólver. Com pontaria certeira, matou 11 pessoas e feriu 34. Antes da matança coletiva, já havia assassinado a própria mulher e a mãe. Na casa do rapaz, que foi morto por policiais, além dos corpos da mãe e da mulher, foi encontrado um bilhete com frases desconexas e menções a dores de cabeça e tratamento psiquiátrico. O atirador do Texas não sabia, nem o mundo, mas começava ali um padrão macabro em casos do tipo. Desajuste social, problemas psiquiátricos e facilidade de acesso a armamentos compõem o coquetel que pode explodir em qualquer lugar sem aviso prévio. Por muito tempo, ficou erradamente no imaginário popular que esse era um crime tipicamente americano, talvez o país mais liberal na questão de porte e venda de armas. O caso do colégio Columbine, em 1999, não foi o que fez mais vítimas, mas acabou se tornando o mais famoso em razão do documentário do cineasta Michel Moore. O fato de os atiradores serem colegas das próprias vítimas na escola despertou educadores e autoridades para o problema do bullying e o perigo de suas consequências. O planejamento minucioso dos ataques é outra característica comum nos massacres. Em 2011, foi a vez do Brasil, que já havia visto um atirador matar pessoas numa sala de cinema num shopping de São Paulo se chocar com a violenta ação de um jovem numa escola em Realengo, no Rio de Janeiro. Após cada caso, ressurge a discussão sobre a necessidade de um melhor controle de acesso a armas e outras medidas de prevenção. Poucas medidas são tomadas, mas o mais assustador é que, após todo o debate, a conclusão é a de que só nos resta aguardar onde e quando será o próximo.

Insanidade e arma de fogo. A mistura explosiva já rendeu várias tragédias pelo mundo. Com o caso desta sexta-feira, em Newtown, aumenta o trágico quadro de ocorrências para as quais as explicações nunca serão suficientes. Desde que um ex-fuzileiro naval subiu 27 andares da torre da Universidade do Texas, em 1966, e abriu fogo contra as pessoas que passavam pelo local, o mundo assiste incrédulo quando ocorre um novo caso. John Whitman tinha 24 anos, uma vasta experiência com armas de fogo e um arsenal poderoso: duas carabinas de caça, um fuzil com mira telescópica e um revólver. Com pontaria certeira, matou 11 pessoas e feriu 34. Antes da matança coletiva, já havia assassinado a própria mulher e a mãe. Na casa do rapaz, que foi morto por policiais, além dos corpos da mãe e da mulher, foi encontrado um bilhete com frases desconexas e menções a dores de cabeça e tratamento psiquiátrico. O atirador do Texas não sabia, nem o mundo, mas começava ali um padrão macabro em casos do tipo. Desajuste social, problemas psiquiátricos e facilidade de acesso a armamentos compõem o coquetel que pode explodir em qualquer lugar sem aviso prévio. Por muito tempo, ficou erradamente no imaginário popular que esse era um crime tipicamente americano, talvez o país mais liberal na questão de porte e venda de armas. O caso do colégio Columbine, em 1999, não foi o que fez mais vítimas, mas acabou se tornando o mais famoso em razão do documentário do cineasta Michel Moore. O fato de os atiradores serem colegas das próprias vítimas na escola despertou educadores e autoridades para o problema do bullying e o perigo de suas consequências. O planejamento minucioso dos ataques é outra característica comum nos massacres. Em 2011, foi a vez do Brasil, que já havia visto um atirador matar pessoas numa sala de cinema num shopping de São Paulo se chocar com a violenta ação de um jovem numa escola em Realengo, no Rio de Janeiro. Após cada caso, ressurge a discussão sobre a necessidade de um melhor controle de acesso a armas e outras medidas de prevenção. Poucas medidas são tomadas, mas o mais assustador é que, após todo o debate, a conclusão é a de que só nos resta aguardar onde e quando será o próximo.

Insanidade e arma de fogo. A mistura explosiva já rendeu várias tragédias pelo mundo. Com o caso desta sexta-feira, em Newtown, aumenta o trágico quadro de ocorrências para as quais as explicações nunca serão suficientes. Desde que um ex-fuzileiro naval subiu 27 andares da torre da Universidade do Texas, em 1966, e abriu fogo contra as pessoas que passavam pelo local, o mundo assiste incrédulo quando ocorre um novo caso. John Whitman tinha 24 anos, uma vasta experiência com armas de fogo e um arsenal poderoso: duas carabinas de caça, um fuzil com mira telescópica e um revólver. Com pontaria certeira, matou 11 pessoas e feriu 34. Antes da matança coletiva, já havia assassinado a própria mulher e a mãe. Na casa do rapaz, que foi morto por policiais, além dos corpos da mãe e da mulher, foi encontrado um bilhete com frases desconexas e menções a dores de cabeça e tratamento psiquiátrico. O atirador do Texas não sabia, nem o mundo, mas começava ali um padrão macabro em casos do tipo. Desajuste social, problemas psiquiátricos e facilidade de acesso a armamentos compõem o coquetel que pode explodir em qualquer lugar sem aviso prévio. Por muito tempo, ficou erradamente no imaginário popular que esse era um crime tipicamente americano, talvez o país mais liberal na questão de porte e venda de armas. O caso do colégio Columbine, em 1999, não foi o que fez mais vítimas, mas acabou se tornando o mais famoso em razão do documentário do cineasta Michel Moore. O fato de os atiradores serem colegas das próprias vítimas na escola despertou educadores e autoridades para o problema do bullying e o perigo de suas consequências. O planejamento minucioso dos ataques é outra característica comum nos massacres. Em 2011, foi a vez do Brasil, que já havia visto um atirador matar pessoas numa sala de cinema num shopping de São Paulo se chocar com a violenta ação de um jovem numa escola em Realengo, no Rio de Janeiro. Após cada caso, ressurge a discussão sobre a necessidade de um melhor controle de acesso a armas e outras medidas de prevenção. Poucas medidas são tomadas, mas o mais assustador é que, após todo o debate, a conclusão é a de que só nos resta aguardar onde e quando será o próximo.

Insanidade e arma de fogo. A mistura explosiva já rendeu várias tragédias pelo mundo. Com o caso desta sexta-feira, em Newtown, aumenta o trágico quadro de ocorrências para as quais as explicações nunca serão suficientes. Desde que um ex-fuzileiro naval subiu 27 andares da torre da Universidade do Texas, em 1966, e abriu fogo contra as pessoas que passavam pelo local, o mundo assiste incrédulo quando ocorre um novo caso. John Whitman tinha 24 anos, uma vasta experiência com armas de fogo e um arsenal poderoso: duas carabinas de caça, um fuzil com mira telescópica e um revólver. Com pontaria certeira, matou 11 pessoas e feriu 34. Antes da matança coletiva, já havia assassinado a própria mulher e a mãe. Na casa do rapaz, que foi morto por policiais, além dos corpos da mãe e da mulher, foi encontrado um bilhete com frases desconexas e menções a dores de cabeça e tratamento psiquiátrico. O atirador do Texas não sabia, nem o mundo, mas começava ali um padrão macabro em casos do tipo. Desajuste social, problemas psiquiátricos e facilidade de acesso a armamentos compõem o coquetel que pode explodir em qualquer lugar sem aviso prévio. Por muito tempo, ficou erradamente no imaginário popular que esse era um crime tipicamente americano, talvez o país mais liberal na questão de porte e venda de armas. O caso do colégio Columbine, em 1999, não foi o que fez mais vítimas, mas acabou se tornando o mais famoso em razão do documentário do cineasta Michel Moore. O fato de os atiradores serem colegas das próprias vítimas na escola despertou educadores e autoridades para o problema do bullying e o perigo de suas consequências. O planejamento minucioso dos ataques é outra característica comum nos massacres. Em 2011, foi a vez do Brasil, que já havia visto um atirador matar pessoas numa sala de cinema num shopping de São Paulo se chocar com a violenta ação de um jovem numa escola em Realengo, no Rio de Janeiro. Após cada caso, ressurge a discussão sobre a necessidade de um melhor controle de acesso a armas e outras medidas de prevenção. Poucas medidas são tomadas, mas o mais assustador é que, após todo o debate, a conclusão é a de que só nos resta aguardar onde e quando será o próximo.

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