Uribe mostra solidariedade e consolida aliança na região


Por Lima

O presidente colombiano, Álvaro Uribe, e quase todo seu gabinete, passou ontem boa parte do dia de ontem em Pisco, a cidade mais devastada pelo terremoto de quarta-feira no Peru, na companhia de seu colega peruano, Alan García. Com Uribe, chegou também um avião da Força Aérea colombiana carregado com dezenas de toneladas de alimentos, medicamentos e barracas de campanha. A comitiva colombiana era formada ainda por especialistas em resgate e reconstrução que atuaram nas operações de emergência na Cidade de Armênia, no oeste da Colômbia - onde um terremoto de 6,2 graus na escala Richter causou a morte de 1.230 pessoas em janeiro de 1999. "Venho trazer aos irmãos peruanos a solidariedade de todo o povo colombiano", disse Uribe. "Trazemos também a nossa experiência, que pode ser útil para amenizar o drama das vítimas dessa tragédia." Depois de uma reunião de trabalho com o presidente e os ministros peruanos, Uribe deixou a base aérea e percorreu, ao lado de García, as ruínas da cidade, em meio ao mau cheiro de cadáveres em decomposição. A visita de Uribe - primeiro, e até agora único, chefe de Estado a visitar o Peru após o terremoto -, no entanto, tem um significado maior do que a mera solidariedade. Ela consolida a aliança entre os dois governos da região menos alinhados com a política externa do líder venezuelano, Hugo Chávez. Embora mantenha fortes laços comerciais com a vizinha Venezuela, o governo de Uribe privilegia as relações externas com os EUA - abominados por Chávez. Porém, o presidente venezuelano não ficou de fora do esforço internacional para prestar ajuda às vítimas peruanas. A Venezuela anunciou a doação de US$ 1,5 milhão em gêneros de primeira necessidade, além de emprestar um avião Hércules C-130 para integrar a ponte aérea de emergência entre Pisco e Lima - destinada a transportar feridos e levar ajuda humanitária à área de desastre. Chávez anunciou também que escolherá uma das comunidades afetadas para "apadrinhar" toda sua reconstrução, com recursos de Caracas.

O presidente colombiano, Álvaro Uribe, e quase todo seu gabinete, passou ontem boa parte do dia de ontem em Pisco, a cidade mais devastada pelo terremoto de quarta-feira no Peru, na companhia de seu colega peruano, Alan García. Com Uribe, chegou também um avião da Força Aérea colombiana carregado com dezenas de toneladas de alimentos, medicamentos e barracas de campanha. A comitiva colombiana era formada ainda por especialistas em resgate e reconstrução que atuaram nas operações de emergência na Cidade de Armênia, no oeste da Colômbia - onde um terremoto de 6,2 graus na escala Richter causou a morte de 1.230 pessoas em janeiro de 1999. "Venho trazer aos irmãos peruanos a solidariedade de todo o povo colombiano", disse Uribe. "Trazemos também a nossa experiência, que pode ser útil para amenizar o drama das vítimas dessa tragédia." Depois de uma reunião de trabalho com o presidente e os ministros peruanos, Uribe deixou a base aérea e percorreu, ao lado de García, as ruínas da cidade, em meio ao mau cheiro de cadáveres em decomposição. A visita de Uribe - primeiro, e até agora único, chefe de Estado a visitar o Peru após o terremoto -, no entanto, tem um significado maior do que a mera solidariedade. Ela consolida a aliança entre os dois governos da região menos alinhados com a política externa do líder venezuelano, Hugo Chávez. Embora mantenha fortes laços comerciais com a vizinha Venezuela, o governo de Uribe privilegia as relações externas com os EUA - abominados por Chávez. Porém, o presidente venezuelano não ficou de fora do esforço internacional para prestar ajuda às vítimas peruanas. A Venezuela anunciou a doação de US$ 1,5 milhão em gêneros de primeira necessidade, além de emprestar um avião Hércules C-130 para integrar a ponte aérea de emergência entre Pisco e Lima - destinada a transportar feridos e levar ajuda humanitária à área de desastre. Chávez anunciou também que escolherá uma das comunidades afetadas para "apadrinhar" toda sua reconstrução, com recursos de Caracas.

O presidente colombiano, Álvaro Uribe, e quase todo seu gabinete, passou ontem boa parte do dia de ontem em Pisco, a cidade mais devastada pelo terremoto de quarta-feira no Peru, na companhia de seu colega peruano, Alan García. Com Uribe, chegou também um avião da Força Aérea colombiana carregado com dezenas de toneladas de alimentos, medicamentos e barracas de campanha. A comitiva colombiana era formada ainda por especialistas em resgate e reconstrução que atuaram nas operações de emergência na Cidade de Armênia, no oeste da Colômbia - onde um terremoto de 6,2 graus na escala Richter causou a morte de 1.230 pessoas em janeiro de 1999. "Venho trazer aos irmãos peruanos a solidariedade de todo o povo colombiano", disse Uribe. "Trazemos também a nossa experiência, que pode ser útil para amenizar o drama das vítimas dessa tragédia." Depois de uma reunião de trabalho com o presidente e os ministros peruanos, Uribe deixou a base aérea e percorreu, ao lado de García, as ruínas da cidade, em meio ao mau cheiro de cadáveres em decomposição. A visita de Uribe - primeiro, e até agora único, chefe de Estado a visitar o Peru após o terremoto -, no entanto, tem um significado maior do que a mera solidariedade. Ela consolida a aliança entre os dois governos da região menos alinhados com a política externa do líder venezuelano, Hugo Chávez. Embora mantenha fortes laços comerciais com a vizinha Venezuela, o governo de Uribe privilegia as relações externas com os EUA - abominados por Chávez. Porém, o presidente venezuelano não ficou de fora do esforço internacional para prestar ajuda às vítimas peruanas. A Venezuela anunciou a doação de US$ 1,5 milhão em gêneros de primeira necessidade, além de emprestar um avião Hércules C-130 para integrar a ponte aérea de emergência entre Pisco e Lima - destinada a transportar feridos e levar ajuda humanitária à área de desastre. Chávez anunciou também que escolherá uma das comunidades afetadas para "apadrinhar" toda sua reconstrução, com recursos de Caracas.

O presidente colombiano, Álvaro Uribe, e quase todo seu gabinete, passou ontem boa parte do dia de ontem em Pisco, a cidade mais devastada pelo terremoto de quarta-feira no Peru, na companhia de seu colega peruano, Alan García. Com Uribe, chegou também um avião da Força Aérea colombiana carregado com dezenas de toneladas de alimentos, medicamentos e barracas de campanha. A comitiva colombiana era formada ainda por especialistas em resgate e reconstrução que atuaram nas operações de emergência na Cidade de Armênia, no oeste da Colômbia - onde um terremoto de 6,2 graus na escala Richter causou a morte de 1.230 pessoas em janeiro de 1999. "Venho trazer aos irmãos peruanos a solidariedade de todo o povo colombiano", disse Uribe. "Trazemos também a nossa experiência, que pode ser útil para amenizar o drama das vítimas dessa tragédia." Depois de uma reunião de trabalho com o presidente e os ministros peruanos, Uribe deixou a base aérea e percorreu, ao lado de García, as ruínas da cidade, em meio ao mau cheiro de cadáveres em decomposição. A visita de Uribe - primeiro, e até agora único, chefe de Estado a visitar o Peru após o terremoto -, no entanto, tem um significado maior do que a mera solidariedade. Ela consolida a aliança entre os dois governos da região menos alinhados com a política externa do líder venezuelano, Hugo Chávez. Embora mantenha fortes laços comerciais com a vizinha Venezuela, o governo de Uribe privilegia as relações externas com os EUA - abominados por Chávez. Porém, o presidente venezuelano não ficou de fora do esforço internacional para prestar ajuda às vítimas peruanas. A Venezuela anunciou a doação de US$ 1,5 milhão em gêneros de primeira necessidade, além de emprestar um avião Hércules C-130 para integrar a ponte aérea de emergência entre Pisco e Lima - destinada a transportar feridos e levar ajuda humanitária à área de desastre. Chávez anunciou também que escolherá uma das comunidades afetadas para "apadrinhar" toda sua reconstrução, com recursos de Caracas.

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