Uribe pede ajuda da população para libertar bispo


Por Agencia Estado

O presidente da Colômbia, Alvaro Uribe, pediu a seus compatriotas que "ajudem com informações" as autoridades militares a localizar o bispo Jorge Enrique Jiménez e o sacerdote Desiderio Orjuela, seqüestrados na última segunda-feira. "Quero reiterar o apelo do governo, para que toda a comunidade ajude com informações e que, desta forma, possamos libertar nosso bispo (do município) de Zipaquira", afirmou o presidente. Uribe recordou também que existe uma recompensa de US$ 37.000 para a pessoa que fornecer informações que levem ao paradeiro do bispo Jiménez, que é presidente do Conselho Episcopal Latino-Americano (Celam), e o sacerdote Orjuela. Hoje, uma testemunha informou às autoridades militares da zona norte do departamento (Estado) de Cundinamarca, onde ocorreram os seqüestros, que dois religiosos católicos foram obrigados, pelos seqüestradores, a sair da área a cavalo. Embora o Exército responsabilize as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) pelo crime, o grupo ainda não reivindicou sua autoria.

O presidente da Colômbia, Alvaro Uribe, pediu a seus compatriotas que "ajudem com informações" as autoridades militares a localizar o bispo Jorge Enrique Jiménez e o sacerdote Desiderio Orjuela, seqüestrados na última segunda-feira. "Quero reiterar o apelo do governo, para que toda a comunidade ajude com informações e que, desta forma, possamos libertar nosso bispo (do município) de Zipaquira", afirmou o presidente. Uribe recordou também que existe uma recompensa de US$ 37.000 para a pessoa que fornecer informações que levem ao paradeiro do bispo Jiménez, que é presidente do Conselho Episcopal Latino-Americano (Celam), e o sacerdote Orjuela. Hoje, uma testemunha informou às autoridades militares da zona norte do departamento (Estado) de Cundinamarca, onde ocorreram os seqüestros, que dois religiosos católicos foram obrigados, pelos seqüestradores, a sair da área a cavalo. Embora o Exército responsabilize as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) pelo crime, o grupo ainda não reivindicou sua autoria.

O presidente da Colômbia, Alvaro Uribe, pediu a seus compatriotas que "ajudem com informações" as autoridades militares a localizar o bispo Jorge Enrique Jiménez e o sacerdote Desiderio Orjuela, seqüestrados na última segunda-feira. "Quero reiterar o apelo do governo, para que toda a comunidade ajude com informações e que, desta forma, possamos libertar nosso bispo (do município) de Zipaquira", afirmou o presidente. Uribe recordou também que existe uma recompensa de US$ 37.000 para a pessoa que fornecer informações que levem ao paradeiro do bispo Jiménez, que é presidente do Conselho Episcopal Latino-Americano (Celam), e o sacerdote Orjuela. Hoje, uma testemunha informou às autoridades militares da zona norte do departamento (Estado) de Cundinamarca, onde ocorreram os seqüestros, que dois religiosos católicos foram obrigados, pelos seqüestradores, a sair da área a cavalo. Embora o Exército responsabilize as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) pelo crime, o grupo ainda não reivindicou sua autoria.

O presidente da Colômbia, Alvaro Uribe, pediu a seus compatriotas que "ajudem com informações" as autoridades militares a localizar o bispo Jorge Enrique Jiménez e o sacerdote Desiderio Orjuela, seqüestrados na última segunda-feira. "Quero reiterar o apelo do governo, para que toda a comunidade ajude com informações e que, desta forma, possamos libertar nosso bispo (do município) de Zipaquira", afirmou o presidente. Uribe recordou também que existe uma recompensa de US$ 37.000 para a pessoa que fornecer informações que levem ao paradeiro do bispo Jiménez, que é presidente do Conselho Episcopal Latino-Americano (Celam), e o sacerdote Orjuela. Hoje, uma testemunha informou às autoridades militares da zona norte do departamento (Estado) de Cundinamarca, onde ocorreram os seqüestros, que dois religiosos católicos foram obrigados, pelos seqüestradores, a sair da área a cavalo. Embora o Exército responsabilize as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) pelo crime, o grupo ainda não reivindicou sua autoria.

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