Vai a 33 total de mortos por carro-bomba no Paquistão


Explosão ocorreu perto da casa de Zulfiqar Khyosa, um importante parlamentar do partido islâmico Liga-N

Por AE-AP

 

Governo disse que o ataque foi conduzido por um suicida 400 quilos de explosivos  Foto: Reuters

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DERA GHAZI KHAN, PAQUISTÃO - Subiu para 33 o total de mortos nesta terça-feira, 15, pela explosão de um carro-bomba no Paquistão. O ataque ocorreu perto de um mercado popular e da casa de um político, mas as autoridades locais não sabem ao certo qual era o alvo principal. O ataque na cidade de Dera Ghazi Khan danificou também lojas e os prédios vizinhos, incluindo uma mesquita e um banco.

 

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O oficial do governo, Mohammed Rizwan, disse que o ataque foi conduzido por um suicida, que parou o automóvel com 400 quilos de explosivos perto da casa do político e detonou a carga.

A explosão ocorreu perto da casa de Zulfiqar Khyosa, um importante parlamentar do partido islâmico Liga-N, que governa o Estado do Punjab, mas faz oposição ao governo federal do Paquistão. Ele não estava em caso no momento do ataque.

O filho de Zulfiqar Khosa, Dost Mohammed Khosa, disse que dois dos seus primos estão entre os feridos. "Foi um ataque direto contra nós", disse Dost, se recusando a especular quem estaria por trás da violência.

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Os insurgentes, que têm ligações com a Al-Qaeda, lutam contra tropas dos Estados Unidos e da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) no vizinho Afeganistão, querem derrubar o governo paquistanês, aliados dos EUA, e instalar um regime islâmico linha-dura.

Sob forte pressão ocidental, o exército paquistanês lançou em outubro uma ofensiva contra esconderijos e bases do Taleban nas montanhas próximas à fronteira afegã. O Taleban reagiu com ataques a bomba no Paquistão inteiro que já deixaram mais de 500 mortos, a maioria civis.

 

Governo disse que o ataque foi conduzido por um suicida 400 quilos de explosivos  Foto: Reuters

 

DERA GHAZI KHAN, PAQUISTÃO - Subiu para 33 o total de mortos nesta terça-feira, 15, pela explosão de um carro-bomba no Paquistão. O ataque ocorreu perto de um mercado popular e da casa de um político, mas as autoridades locais não sabem ao certo qual era o alvo principal. O ataque na cidade de Dera Ghazi Khan danificou também lojas e os prédios vizinhos, incluindo uma mesquita e um banco.

 

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A explosão ocorreu perto da casa de Zulfiqar Khyosa, um importante parlamentar do partido islâmico Liga-N, que governa o Estado do Punjab, mas faz oposição ao governo federal do Paquistão. Ele não estava em caso no momento do ataque.

O filho de Zulfiqar Khosa, Dost Mohammed Khosa, disse que dois dos seus primos estão entre os feridos. "Foi um ataque direto contra nós", disse Dost, se recusando a especular quem estaria por trás da violência.

Os insurgentes, que têm ligações com a Al-Qaeda, lutam contra tropas dos Estados Unidos e da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) no vizinho Afeganistão, querem derrubar o governo paquistanês, aliados dos EUA, e instalar um regime islâmico linha-dura.

Sob forte pressão ocidental, o exército paquistanês lançou em outubro uma ofensiva contra esconderijos e bases do Taleban nas montanhas próximas à fronteira afegã. O Taleban reagiu com ataques a bomba no Paquistão inteiro que já deixaram mais de 500 mortos, a maioria civis.

 

Governo disse que o ataque foi conduzido por um suicida 400 quilos de explosivos  Foto: Reuters

 

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A explosão ocorreu perto da casa de Zulfiqar Khyosa, um importante parlamentar do partido islâmico Liga-N, que governa o Estado do Punjab, mas faz oposição ao governo federal do Paquistão. Ele não estava em caso no momento do ataque.

O filho de Zulfiqar Khosa, Dost Mohammed Khosa, disse que dois dos seus primos estão entre os feridos. "Foi um ataque direto contra nós", disse Dost, se recusando a especular quem estaria por trás da violência.

Os insurgentes, que têm ligações com a Al-Qaeda, lutam contra tropas dos Estados Unidos e da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) no vizinho Afeganistão, querem derrubar o governo paquistanês, aliados dos EUA, e instalar um regime islâmico linha-dura.

Sob forte pressão ocidental, o exército paquistanês lançou em outubro uma ofensiva contra esconderijos e bases do Taleban nas montanhas próximas à fronteira afegã. O Taleban reagiu com ataques a bomba no Paquistão inteiro que já deixaram mais de 500 mortos, a maioria civis.

 

Governo disse que o ataque foi conduzido por um suicida 400 quilos de explosivos  Foto: Reuters

 

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A explosão ocorreu perto da casa de Zulfiqar Khyosa, um importante parlamentar do partido islâmico Liga-N, que governa o Estado do Punjab, mas faz oposição ao governo federal do Paquistão. Ele não estava em caso no momento do ataque.

O filho de Zulfiqar Khosa, Dost Mohammed Khosa, disse que dois dos seus primos estão entre os feridos. "Foi um ataque direto contra nós", disse Dost, se recusando a especular quem estaria por trás da violência.

Os insurgentes, que têm ligações com a Al-Qaeda, lutam contra tropas dos Estados Unidos e da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) no vizinho Afeganistão, querem derrubar o governo paquistanês, aliados dos EUA, e instalar um regime islâmico linha-dura.

Sob forte pressão ocidental, o exército paquistanês lançou em outubro uma ofensiva contra esconderijos e bases do Taleban nas montanhas próximas à fronteira afegã. O Taleban reagiu com ataques a bomba no Paquistão inteiro que já deixaram mais de 500 mortos, a maioria civis.

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