Vaticano defende ação humanitária, e não militar, no Iraque


Por Agencia Estado

Uma ação humanitária preventiva seria mais útil do que uma ação militar, escreveu hoje em seu editorial o jornal L´Osservatore Romano, do Vaticano, rebatendo a tese sobre a qual os EUA fundamentam sua decisão de lançar uma guerra contra o Iraque. O órgão do Vaticano escreve que os longos anos do embargo das Nações Unidas contra o Iraque demonstraram que "com a força não se obtém o desarmamento". Para tanto, sugere "experimentar outras vias, a das ações humanitárias". Se em lugar de se acumular armas na fronteira se acumulassem alimentos, remédios e instrumentos que permitissem a promoção das famílias, "talvez fossem os próprios assediados que se libertariam de suas correntes", diz o diário. Para L´Osservatore, "ter a coragem de formular uma resolução da mão estendida resgataria a dignidade da comunidade internacional". O jornal convida os leitores, além disso, a não se esquecerem do horror da guerra, como bem demonstraram os conflitos do século 20.

Uma ação humanitária preventiva seria mais útil do que uma ação militar, escreveu hoje em seu editorial o jornal L´Osservatore Romano, do Vaticano, rebatendo a tese sobre a qual os EUA fundamentam sua decisão de lançar uma guerra contra o Iraque. O órgão do Vaticano escreve que os longos anos do embargo das Nações Unidas contra o Iraque demonstraram que "com a força não se obtém o desarmamento". Para tanto, sugere "experimentar outras vias, a das ações humanitárias". Se em lugar de se acumular armas na fronteira se acumulassem alimentos, remédios e instrumentos que permitissem a promoção das famílias, "talvez fossem os próprios assediados que se libertariam de suas correntes", diz o diário. Para L´Osservatore, "ter a coragem de formular uma resolução da mão estendida resgataria a dignidade da comunidade internacional". O jornal convida os leitores, além disso, a não se esquecerem do horror da guerra, como bem demonstraram os conflitos do século 20.

Uma ação humanitária preventiva seria mais útil do que uma ação militar, escreveu hoje em seu editorial o jornal L´Osservatore Romano, do Vaticano, rebatendo a tese sobre a qual os EUA fundamentam sua decisão de lançar uma guerra contra o Iraque. O órgão do Vaticano escreve que os longos anos do embargo das Nações Unidas contra o Iraque demonstraram que "com a força não se obtém o desarmamento". Para tanto, sugere "experimentar outras vias, a das ações humanitárias". Se em lugar de se acumular armas na fronteira se acumulassem alimentos, remédios e instrumentos que permitissem a promoção das famílias, "talvez fossem os próprios assediados que se libertariam de suas correntes", diz o diário. Para L´Osservatore, "ter a coragem de formular uma resolução da mão estendida resgataria a dignidade da comunidade internacional". O jornal convida os leitores, além disso, a não se esquecerem do horror da guerra, como bem demonstraram os conflitos do século 20.

Uma ação humanitária preventiva seria mais útil do que uma ação militar, escreveu hoje em seu editorial o jornal L´Osservatore Romano, do Vaticano, rebatendo a tese sobre a qual os EUA fundamentam sua decisão de lançar uma guerra contra o Iraque. O órgão do Vaticano escreve que os longos anos do embargo das Nações Unidas contra o Iraque demonstraram que "com a força não se obtém o desarmamento". Para tanto, sugere "experimentar outras vias, a das ações humanitárias". Se em lugar de se acumular armas na fronteira se acumulassem alimentos, remédios e instrumentos que permitissem a promoção das famílias, "talvez fossem os próprios assediados que se libertariam de suas correntes", diz o diário. Para L´Osservatore, "ter a coragem de formular uma resolução da mão estendida resgataria a dignidade da comunidade internacional". O jornal convida os leitores, além disso, a não se esquecerem do horror da guerra, como bem demonstraram os conflitos do século 20.

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