Vaticano nega suposta ligação de papa com ditadura


Por AE

Pressionado pela polêmica em torno da suposta colaboração de Jorge Mario Bergoglio com organismos de repressão da ditadura militar da Argentina, o Vaticano lançou ontem uma ofensiva para livrar o nome do religioso das denúncias. O porta-voz da Santa Sé, Federico Lombardi, definiu as acusações como "caluniosas e difamatórias" e promovidas por grupos ideológicos "anticlericais de esquerda" para atacar a imagem da Igreja. O pronunciamento foi o primeiro movimento oficial do Vaticano para responder as críticas que ganharam novo fôlego após o fim do conclave, na quarta-feira à noite, que resultou na unção de Bergoglio como pontífice. Uma das acusações diz respeito a suposta omissão em caso envolvendo o sequestro de dois padres jesuítas, Orlando Yorio e Francisco Jalics, em 1976. Bergoglio, então com 39 anos, era o superior direto de ambos. Yorio e Jalics teriam recebido uma ordem para deixar Buenos Aires, a qual teriam desobedecido. Três meses após o golpe militar promovido pelo general Jorge Videla, os padres foram sequestrados. Para os críticos de Bergoglio, a exclusão dos dois teria sido interpretada pela ditadura como uma autorização implícita para realizar o sequestro. O porta-voz da Santa o defendeu. "Nunca houve uma acusação concreta e credível ao seu encontro. A Justiça argentina o interrogou uma vez, mas apenas como pessoa conhecedora dos eventos. Mas ele nunca foi imputado por nada." De acordo com o Vaticano, Francisco teria respondido às acusações "de forma fundamentada, com provas". O cardeal de Viena, Christoph Schönborn, negou as especulações sobre o suposto passado obscuro do papa. "Eu não sei de detalhes de sua relação com o governo. Mas sei que isso não procede", disse. O arcebispo de Santiago, Javier Errázuriz Ossa, também saiu em defesa de Bergoglio. "Um homem com tal coração jamais estaria envolvido em nada desse estilo", declarou. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Pressionado pela polêmica em torno da suposta colaboração de Jorge Mario Bergoglio com organismos de repressão da ditadura militar da Argentina, o Vaticano lançou ontem uma ofensiva para livrar o nome do religioso das denúncias. O porta-voz da Santa Sé, Federico Lombardi, definiu as acusações como "caluniosas e difamatórias" e promovidas por grupos ideológicos "anticlericais de esquerda" para atacar a imagem da Igreja. O pronunciamento foi o primeiro movimento oficial do Vaticano para responder as críticas que ganharam novo fôlego após o fim do conclave, na quarta-feira à noite, que resultou na unção de Bergoglio como pontífice. Uma das acusações diz respeito a suposta omissão em caso envolvendo o sequestro de dois padres jesuítas, Orlando Yorio e Francisco Jalics, em 1976. Bergoglio, então com 39 anos, era o superior direto de ambos. Yorio e Jalics teriam recebido uma ordem para deixar Buenos Aires, a qual teriam desobedecido. Três meses após o golpe militar promovido pelo general Jorge Videla, os padres foram sequestrados. Para os críticos de Bergoglio, a exclusão dos dois teria sido interpretada pela ditadura como uma autorização implícita para realizar o sequestro. O porta-voz da Santa o defendeu. "Nunca houve uma acusação concreta e credível ao seu encontro. A Justiça argentina o interrogou uma vez, mas apenas como pessoa conhecedora dos eventos. Mas ele nunca foi imputado por nada." De acordo com o Vaticano, Francisco teria respondido às acusações "de forma fundamentada, com provas". O cardeal de Viena, Christoph Schönborn, negou as especulações sobre o suposto passado obscuro do papa. "Eu não sei de detalhes de sua relação com o governo. Mas sei que isso não procede", disse. O arcebispo de Santiago, Javier Errázuriz Ossa, também saiu em defesa de Bergoglio. "Um homem com tal coração jamais estaria envolvido em nada desse estilo", declarou. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Pressionado pela polêmica em torno da suposta colaboração de Jorge Mario Bergoglio com organismos de repressão da ditadura militar da Argentina, o Vaticano lançou ontem uma ofensiva para livrar o nome do religioso das denúncias. O porta-voz da Santa Sé, Federico Lombardi, definiu as acusações como "caluniosas e difamatórias" e promovidas por grupos ideológicos "anticlericais de esquerda" para atacar a imagem da Igreja. O pronunciamento foi o primeiro movimento oficial do Vaticano para responder as críticas que ganharam novo fôlego após o fim do conclave, na quarta-feira à noite, que resultou na unção de Bergoglio como pontífice. Uma das acusações diz respeito a suposta omissão em caso envolvendo o sequestro de dois padres jesuítas, Orlando Yorio e Francisco Jalics, em 1976. Bergoglio, então com 39 anos, era o superior direto de ambos. Yorio e Jalics teriam recebido uma ordem para deixar Buenos Aires, a qual teriam desobedecido. Três meses após o golpe militar promovido pelo general Jorge Videla, os padres foram sequestrados. Para os críticos de Bergoglio, a exclusão dos dois teria sido interpretada pela ditadura como uma autorização implícita para realizar o sequestro. O porta-voz da Santa o defendeu. "Nunca houve uma acusação concreta e credível ao seu encontro. A Justiça argentina o interrogou uma vez, mas apenas como pessoa conhecedora dos eventos. Mas ele nunca foi imputado por nada." De acordo com o Vaticano, Francisco teria respondido às acusações "de forma fundamentada, com provas". O cardeal de Viena, Christoph Schönborn, negou as especulações sobre o suposto passado obscuro do papa. "Eu não sei de detalhes de sua relação com o governo. Mas sei que isso não procede", disse. O arcebispo de Santiago, Javier Errázuriz Ossa, também saiu em defesa de Bergoglio. "Um homem com tal coração jamais estaria envolvido em nada desse estilo", declarou. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Pressionado pela polêmica em torno da suposta colaboração de Jorge Mario Bergoglio com organismos de repressão da ditadura militar da Argentina, o Vaticano lançou ontem uma ofensiva para livrar o nome do religioso das denúncias. O porta-voz da Santa Sé, Federico Lombardi, definiu as acusações como "caluniosas e difamatórias" e promovidas por grupos ideológicos "anticlericais de esquerda" para atacar a imagem da Igreja. O pronunciamento foi o primeiro movimento oficial do Vaticano para responder as críticas que ganharam novo fôlego após o fim do conclave, na quarta-feira à noite, que resultou na unção de Bergoglio como pontífice. Uma das acusações diz respeito a suposta omissão em caso envolvendo o sequestro de dois padres jesuítas, Orlando Yorio e Francisco Jalics, em 1976. Bergoglio, então com 39 anos, era o superior direto de ambos. Yorio e Jalics teriam recebido uma ordem para deixar Buenos Aires, a qual teriam desobedecido. Três meses após o golpe militar promovido pelo general Jorge Videla, os padres foram sequestrados. Para os críticos de Bergoglio, a exclusão dos dois teria sido interpretada pela ditadura como uma autorização implícita para realizar o sequestro. O porta-voz da Santa o defendeu. "Nunca houve uma acusação concreta e credível ao seu encontro. A Justiça argentina o interrogou uma vez, mas apenas como pessoa conhecedora dos eventos. Mas ele nunca foi imputado por nada." De acordo com o Vaticano, Francisco teria respondido às acusações "de forma fundamentada, com provas". O cardeal de Viena, Christoph Schönborn, negou as especulações sobre o suposto passado obscuro do papa. "Eu não sei de detalhes de sua relação com o governo. Mas sei que isso não procede", disse. O arcebispo de Santiago, Javier Errázuriz Ossa, também saiu em defesa de Bergoglio. "Um homem com tal coração jamais estaria envolvido em nada desse estilo", declarou. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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