Venezuela declara persona non grata líderes latinos que observaram referendo da oposição


Jorge Quiroga (Bolívia), Andrés Pastrana (Colômbia), Laura Chinchilla e Miguel Ángel Rodríguez (Costa Rica) foram proibidos de entrar no país

Por Redação

CARACAS - O governo da Venezuela declarou personas no gratas os ex-presidentes Jorge Quiroga (Bolívia), Andrés Pastrana (Colômbia), Laura Chinchilla e Miguel Ángel Rodríguez (Costa Rica), observadores do plebiscito simbólico realizado no domingo pela oposição.

Anteriormente, o ex-presidente mexicano Vicente Fox também foi declarado persona non grata por ter atuado como observador na consulta contra o Nicolás Maduro e sua convocação para uma Assembleia Constituinte.

O ex-presidente da Bolívia, Jorge Quiroga Foto: Marco Bello/REUTERS
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"Não entrarão mais na Venezuela: abusaram da generosidade de nosso povo. É justiça que será entendida pelos que amam seu país", afirmou o chanceler venezuelano Samuel Moncada no Twitter.

Os cinco observadores assinaram um documento no qual pedem aos membros das Nações Unidas e Organização de Estados Americanos (OEA) avaliem os resultados do plebiscito para evitar que a grave crise do país resulte em novas mortes ocorridas em protestos contra Maduro. / AFP

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ameaçou o governo de Nicolás Maduro com a aplicação de fortes medidas econômicas se ele continuar com o projeto para reformar a Constituição na Venezuela.

CARACAS - O governo da Venezuela declarou personas no gratas os ex-presidentes Jorge Quiroga (Bolívia), Andrés Pastrana (Colômbia), Laura Chinchilla e Miguel Ángel Rodríguez (Costa Rica), observadores do plebiscito simbólico realizado no domingo pela oposição.

Anteriormente, o ex-presidente mexicano Vicente Fox também foi declarado persona non grata por ter atuado como observador na consulta contra o Nicolás Maduro e sua convocação para uma Assembleia Constituinte.

O ex-presidente da Bolívia, Jorge Quiroga Foto: Marco Bello/REUTERS

"Não entrarão mais na Venezuela: abusaram da generosidade de nosso povo. É justiça que será entendida pelos que amam seu país", afirmou o chanceler venezuelano Samuel Moncada no Twitter.

Os cinco observadores assinaram um documento no qual pedem aos membros das Nações Unidas e Organização de Estados Americanos (OEA) avaliem os resultados do plebiscito para evitar que a grave crise do país resulte em novas mortes ocorridas em protestos contra Maduro. / AFP

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ameaçou o governo de Nicolás Maduro com a aplicação de fortes medidas econômicas se ele continuar com o projeto para reformar a Constituição na Venezuela.

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Anteriormente, o ex-presidente mexicano Vicente Fox também foi declarado persona non grata por ter atuado como observador na consulta contra o Nicolás Maduro e sua convocação para uma Assembleia Constituinte.

O ex-presidente da Bolívia, Jorge Quiroga Foto: Marco Bello/REUTERS

"Não entrarão mais na Venezuela: abusaram da generosidade de nosso povo. É justiça que será entendida pelos que amam seu país", afirmou o chanceler venezuelano Samuel Moncada no Twitter.

Os cinco observadores assinaram um documento no qual pedem aos membros das Nações Unidas e Organização de Estados Americanos (OEA) avaliem os resultados do plebiscito para evitar que a grave crise do país resulte em novas mortes ocorridas em protestos contra Maduro. / AFP

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Anteriormente, o ex-presidente mexicano Vicente Fox também foi declarado persona non grata por ter atuado como observador na consulta contra o Nicolás Maduro e sua convocação para uma Assembleia Constituinte.

O ex-presidente da Bolívia, Jorge Quiroga Foto: Marco Bello/REUTERS

"Não entrarão mais na Venezuela: abusaram da generosidade de nosso povo. É justiça que será entendida pelos que amam seu país", afirmou o chanceler venezuelano Samuel Moncada no Twitter.

Os cinco observadores assinaram um documento no qual pedem aos membros das Nações Unidas e Organização de Estados Americanos (OEA) avaliem os resultados do plebiscito para evitar que a grave crise do país resulte em novas mortes ocorridas em protestos contra Maduro. / AFP

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